Brasília convive com uma novidade: o abatimento de Bolsonaro. Quem esteve com o presidente nos dias que se seguiram à prisão do amigo Fabrício Queiroz encontrou-o ressentido e acuado.
O temperamento continua corrosivo. Colérico, ele capricha nos palavrões.
Mas já não exibe o sentimento de invulnerabilidade que ostentava há algumas semanas. O presidente vive uma fase decisiva.
Pode redirecionar o seu governo ou conservá-lo no caminho do brejo.
Roberto Flávio
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