Os gestores municipais tem tido uma missão espinhosa, nesta que parece ser, a maior crise sanitária do país.
Mesmo quem entende de saúde tem dificuldades de contornar as mais diversas situações, seja a falta da vacina, ou até mesmo o apoio popular.
Se o prefeito vai aos meios de comunicação e anuncia o fechamento mesmo que parcial do comércio, uma parcela da população, que sobrevive do comércio, acusa o gestor de o mesmo está querendo quebrar as empresas e matar a população de fome.
Se o mandatário resolve acatar o decreto do governo e libera o comércio, outra parcela da população, o culpa pela crise sanitária e por irresponsabilidades de outrem.
Na verdade, a população precisa se conscientizar que não se trata de o governante abrir ou fechar, trata-se de uma pandemia que ceifa vidas todos os dias.
Além disso, agravando ainda mais a situação caótica que atravessa o país, temos um presidente negacionista que brinca o tempo inteiro com a vida dos brasileiros, como se fossemos ratinhos de laboratório.
O prefeito de Parelhas e sua equipe, tem tentado de forma sobre-humana, frear o avanço da Covid no município, mas sem a colaboração das pessoas, a missão se torna quase impossível.
Cada um deve tomar consciência do perigo que corremos, ou morreremos todos, ou quase todos!
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