terça-feira, 19 de abril de 2016

CORRUPÇÃO: "Marido de deputada que votou pelo impeachment foi preso pela PF"

O prefeito de Montes Claros, em Minas Gerais, Ruy Adriano Borges Muniz (PSB) e a secretária de saúde do município, Ana Paula Nascimento, foram presos preventivamente pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (18). A operação Máscara da Sanidade II – Sabotadores da Saúde investiga fraudes para favorecer hospitais privados ligados ao prefeito da cidade. Segundo o Estado de S. Paulo, a prisão aconteceu um dia depois de o político ter sido elogiado por sua mulher, a deputada Raquel Muniz (PSB), ao proferir seu voto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.
“Meu voto é pra dizer que o Brasil tem jeito, o prefeito de Montes Claros mostra isso para todos nós com sua gestão”, disse a deputada na votação ocorrida neste domingo (17).   Segundo a PF, somente em outubro de 2015, o grupo de Muniz retirou cerca de 26 mil consultas especializadas e 11 mil exames dos hospitais públicos municipais.

DO BLOG: "Prova mais do que concreta que o impeachment não é por causa da corrupção".

PARAÍBA: "Homem tem dedos decepados ao soltar bomba em comemoração a votação da Câmara"

Um homem identificado como Edmílson, teve parte de sua mão esquerda decepada por uma bomba na noite deste domingo (17) em Cajazeiras.
Segundo informações, o acidente ocorreu quando a vitima soltava bombas, comemorando o resultado da votação do impeachment da Presidenta Dilma.
O homem teve dois dedos praticamente arrancados, além de vários ferimentos graves.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado socorrendo o mesmo para o Hospital Regional de Cajazeiras onde o mesmo está internado.

Em vídeo, Zenaide Maia justifica voto contra impeachment

PT vai discutir proposta de novas eleições

O diretório nacional do PT vai apreciar nesta segunda-feira, 18, a proposta de lançar uma campanha nacional pela realização de novas eleições para a presidência. A proposta será apresentada pelo secretário nacional de Finanças do partido, Márcio Macedo.
“Vou defender que o PT não aceite nem apoie um governo que não veio das urnas, discutir qual futuro nós queremos e a realização de eleições diretas para presidente do Brasil”, disse o dirigente petista. A realização de novas eleições vem sendo discutida no PT e no governo há mais de um mês e ganhou força na última semana, com a iminência da aprovação pela Câmara do prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos mais influentes deputados da bancada petista na Câmara, também defende a proposta. Na entrevista que concedeu quarta-feira Dilma também disse “respeitar uma proposta que venha das urnas”.

NO SENADO: "Cunha entrega para Renan processo de impeachment de Dilma"

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), entregou nesta segunda-feira (18) o processo de impeachment de Dilma Rousseff ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PDMB-AL). Os dois tiveram um encontro no gabinete de Renan na parte da tarde. A pilha de documentos do processo, com 36 volumes e 11 anexos, foi entregue por um servidor da Câmara na Secretaria Geral da Mesa.
Neste domingo (17), a Câmara dos Deputados decidiu, por 367 votos a favor, 137 contrários, sete abstenções e duas ausências, encaminhar o processo de impeachment ao Senado, que deverá decidir se julga o caso (veja resumo do rito no Senado ao final desta reportagem).
Um resumo do processo deverá ser lido na sessão desta terça-feira (19) no Senado, e deverão ser indicados os integrantes da comissão especial que analisará o caso. O presidente e o relator do colegiado, que terá 21 senadores titulares, deverão ser eleitos dentro do prazo de 48 horas. A reunião da comissão deve acontecer na quarta-feira (19), já que quinta-feira é feriado.
O presidente do Senado reconheceu que existe uma pressão para que o processo ande de maneira rápida. Renan disse, no entanto, que não pode haver “atropelo” nem “procrastinação”. “Nós temos pessoas que pedem para agilizar o processo, mas nós não poderemos agilizar de tal forma que pareça atropelo, ou delongar de tal forma que pareça procrastinação”, disse Renan Calheiros.

DILMA: "“Também me sinto injustiçada por não permitirem nos últimos 15 meses que eu tenha governado num clima de estabilidade política”

A presidente Dilma Rousseff reiterou várias vezes, durante pronunciamento nesta segunda-feira (18) no Palácio do Planalto, que se sente injustiçada com a decisão da Câmara dos Deputados sobre o prosseguimento do processo de impeachment ao qual responde.
Por 367 votos a 137, os deputados aprovaram neste domingo (17) autorizar a abertura do processo no Senado, instância responsável por julgar se a presidente cometeu crime de responsabilidade. Dilma afirmou que se sente injustiçada, entre outras razões, porque a sessão da Câmara foi presidida por alguém, que é acusado de ter contas ilegamente no exterior, em referência ao deputado Eduardo Cunha.
“Também me sinto injustiçada por não permitirem nos últimos 15 meses que eu tenha governado num clima de estabilidade política”, declarou. De acordo com a presidente, a injustiça também é praticada porque, segundo afirmou, não cometeu crime de responsabilidade e devido a um suposto tratamento diferenciado.
“Não há crime de responsabilidade. Os atos pelos quais me acusam foram praticados por outros presidentes da República antes de mim e não foram caracterizados como atos ilegais ou criminosos”, declarou. “A mim se reserva um tratamento que não se reservou a ninguém. Os atos que me acusaram foram praticados baseados em pareceres técnicos.”

FÁTIMA BEZERRA: "O que vimos foi o rebaixamento da política, uma desqualificação”

A senadora Fátima Bezerra se disse indignada, nesta segunda-feira (18), pela aprovação da abertura do processo de impeachment, da presidenta Dilma Rousseff, pela Câmara dos Deputados. Segundo a parlamentar, a maioria do povo brasileiro está estarrecida com o que aconteceu naquela Casa.
“O que vimos, ontem na Câmara, foi uma fraude, uma farsa, que causou muita indignação. Fico aqui pensando como a maioria do povo brasileiro assistiu àquele espetáculo deprimente, desprezível. O que vimos ontem foi o rebaixamento da política, uma desqualificação” – afirmou a senadora. Disse que o PT  vai continuar lutando contra esse expediente aprovado pela Câmara, e à favor de Dilma Roussef.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

PARELHAS: "Possibilidade de Humberto Gondin não fazer aliança na proporcional, deixa oposição em polvorosa"

Parede que o freio que foi dado pelo pré-candidato a prefeito Dr. Tiago Almeida no "caminhão" da oposição, derrubou o ex vereador Humberto Gondin e seu grupo.
Segundo contam nos bastidores políticos, o ex vereador não vai aceitar fazer coligação na proporcional, ou seja na chapa de vereadores, poderá até se aliar na majoritária, mas deverá aliar-se apenas a três partidos na proporcional, que seriam: PP, partido do vereador João Dantas, PSB, comandado na cidade pelo seu fiel escudeiro e suplente de vereador José Gonzaga e o PSD, que é presidido pelo próprio Humberto.
A notícia dessa possível "estratégia", deixou o restante do grupo em polvorosa, tem gente querendo até desistir da pré-candidatura a vereador, por achar que sem Humberto na chapa, não teria nenhuma chance.

O Blog advertiu dias atrás, que seria muita imprudência subestimar o potencial eleitoral do ex vereador Humberto Alves Gondin. 
Embora Dr. Tiago tenha dito que Humberto continua sendo o maior líder político da "bandeira vermelha", a população fica sem entender, porque o MAIOR líder político foi praticamente expulso da majoritária.


TEMER COMEMORA DECISÃO DO STF

Por Josias de Souza
Dilma Rousseff e Michel Temer viveram na noite passada experiências antagônicas. Recolhida ao Palácio da Alvorada, a presidente assistiu, pela televisão, à sessão extraordinária em que o STF sepultou as ações do governo contra a votação do impeachment. “Se houver falta de votos, não há intervenção judicial que salve”, ironizou o ministro Gilmar Mendes a certa altura.
Os votos que escasseiam no cesto de Dilma cercavam o vice-presidente da República numa mansão no Lago Sul, bairro chique da Capital. Algo como 80 deputados apertavam a mão, abraçavam, trocavam um dedo de prosa com Temer. Muitos o chamavam de “presidente”. Usufruíram de um coquetel seguido de jantar. Tudo oferecido pelo deputado Heráclito Fortes (PSB-PI). Respirava-se no local doce fragrância da perspectiva de poder.
Pelo celular, a internet levava à mansão da filha de Heráclito, onde Temer se servia de risoto e vinho, as mesmas informações que a TV despejava sobre o tapete do Alvorada. O STF indeferiu um par de pedidos de liminares contra a ordem escolhida por Eduardo Cunha para que os deputados pronunciem seus votos no microfone.
No principal julgamento da noite, os ministros da Suprema Corte rejeitaram por 8 votos a 2 duas teses esgrimidas pelo advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo. Numa, ele alegava que a comissão do impeachment cerceou o direito de defesa de Dilma. Noutra, reclamava que o relator Jovair Arantes (PTB-GO) incluiu no seu relatório temas estranhos à denúncia original —Lava Jato e pedaladas praticadas antes do atual mandato presidencial, por exemplo.
Com esses dois argumentos, Cardozo pretendia anular a sessão que o presidente da Câmara marcou para domingo. Pedia que o STF determinasse o reinício do processo. Algo que daria tempo ao governo para tentar cooptar aliados que lhe permitam atingir a marca de 172 votos, mínimo necessário para brecar o impedimento da presidente.
O STF decidiu que, na hora de votar, os deputados terão de levar em conta apenas as duas acusações relacionadas ao atual mandato de Dilma: 1) a edição de decretos que autorizaram gastos sem a anuência do Legisaltivo. 2) empréstimos contraídos pelo governo em bancos oficiais as chamadas pedaladas fiscais.
Depois de circular de rodinha em rodinha, Temer acomodou-se numa das mesas. Dividiu-a com outras dez pessoas. Entre elas líderes de partidos engajados no impeachment. Nesse universo, as horas mais preciosas são as mais rápidas. Na contabilidade dos rivais de Dilma, já existem 363 votos a favor do impeachment, 21 além do mínimo necessário. Daí a incômoda sensação de que, para a oposição, certos dias, como os dois que faltam para o domingo da votação, têm 100 anos de duração.





IMPUNIDADE EM ALTA: "Eduardo Cunha é o homem mais forte do Brasil, ele está ganhando todas"

O STF manteve a votação de domingo na Câmara Federal, onde os deputados irão decidir sobre a abertura pelo Senado do impeachment da presidente Dilma Rousseff, aprovado na comissão especial.
O pleno do STF, por maioria já optou pela manutenção da sessão do impeachment.

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou pedido feito pela presidente Dilma Rousseff para suspender a votação.
Tem mais, o roteiro que ele estabeleceu para votação alternando por Estados também foi aprovado pelo STF.
A votação do relatório do impeachment da presidente Dilma Rousseff começará, como já tinha definido Eduardo Cunha, pelo estado de Roraima, no Norte.
O roteiro será o seguinte:
Roraima; Rio Grande do Sul; Santa Catarina; Amapá; Pará; Paraná; Mato Grosso do Sul; Amazonas; Rondônia; Goiás; Distrito Federal; Acre; Tocantins; Mato Grosso; São Paulo; Maranhão; Ceará; Rio de Janeiro; Espírito Santo; Piauí; Rio Grande do Norte; Minas Gerais; Paraíba; Pernambuco; Bahia; Sergipe; e Alagoas.

ESTATÍSTICA: " Quase metade dos brasileiros estão com nome sujo"

O mês de março fechou com 60 milhões de brasileiros com o nome sujo, segundo dados divulgados pela Serasa Experian. Ainda de acordo com a pesquisa, essa é a maior marca desde 2012, quando começou a medição. Naquela ocasão, o País tinha 50,2 milhões de pessoas nessa condição.
Mais de 2 milhões de devedores tiveram o CPF negativado nos primeiros três meses de 2016. Somadas, as dívidas em atraso atingem R$ 256 milhões.
Três em cada quatro inadimplentes ganham até dois salários mínimos: R$ 1.760. Desse total, 22 milhões de pessoas com o nome sujo ganham menos de R$ 880 por mês, de acordo com a pesquisa. Para o economista da Serasa Experian Luiz Rabi, os números dos primeiros três meses de 2016 “surpreenderam”.

POLÍTICA: "Em nota, Governo do RN lamenta rompimento do PT"

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte lamenta a decisão do Partido dos Trabalhadores (PT) de afastar-se da coalizão político-administrativa estadual, materializada no pedido de exoneração dos cinco secretários e do diretor geral indicados pela legenda.
Desde o início da atual gestão, os secretários contribuíram de forma inquestionável para realização de projetos e ações do Governo Robinson. O Governo agradece aos secretários e ao partido a parceria e o trabalho desenvolvido.

COOPMED-RN anuncia paralisação nesta sexta-feira(15)

No último dia 28 de março, a COOPMED-RN enviou uma notificação a SESAP/RN, ao Hospital Deoclécio Marques, Walfredo Gurgel, SAMU Metropolitano e Hospital Santa Catarina sobre o atraso no pagamento dos contratos referentes ao mês de janeiro de 2016.
O pagamento ainda não foi efetuado o que vem provocando um enorme insatisfação dos profissionais da Cooperativa que prestam serviço à SESAP, o que ocasiona uma dificuldade na organização das escalas dos plantões, bem como, a manutenção da prestação do serviço.
Para isso, a direção da COOMPMED-RN a acatar a decisão de uma assembleia, informa que a partir do dia 15 de abril (sexta-feira) acontecerá a suspensão dos serviços nas unidades citadas acima. Os médicos receberam dezembro com mais de 70 dias de atraso, sendo injusto que os médicos do Estado recebam em dia e os cooperados demorem mais de dois meses.
No Walfreldo Gurgel será paralisado as serviços de ortopedia, vascular, clinica geral e clinica médica. No Hospital Santa Catarina sofre a clinica geral e médica, neonatologia e obstetrícia. No Deoclécio Marques a cirurgia geral e ortopedia. Além do CRO e UTI do Walfredo Gurgel, Samu Metropolitano e Alta e média da OGE. Os atendimentos do município também sofre com a paralisação, como a alta e média complexidade.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

NEM TANTO: "Fábio Faria demonstrou surpresa com a saída do PT do governo"

Em entrevista ao Meio Dia Cidade (94 FM), hoje (14), o deputado federal Fábio Faria (PSD) demonstrou surpresa com a decisão do PT em deixar a base do governo Robinson Faria (PSD).
Essa foi uma reação proposta pelo deputado petista Fernando Mineiro, frente ao voto do parlamentar federal pelo parlamentar federal ao impeachment da presidente Dilma.
“Logo o PT que sempre defendeu posições tomadas de forma coletiva, e bastou eu anunciar uma posição coerente com a do meu partido, e o PT age mediante uma decisão, sem ouvir os demais filiados”, disse Fábio.

FINALMENTE ACORDOU: "Presidente estadual do PT confirma saída do governo Robinson"

O posicionamento do deputado Fábio Faria (PSD), que votará em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) causou reações fortes e rápidas no Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores.
O deputado Fernando Mineiro (PT) defendeu ontem a noite (13), através do twitter, o rompimento com o governo estadual e a entrega dos cargos. O presidente da legenda do PT, Eraldo Paiva, convocou na manhã de hoje (14) uma executiva do partido para oficializar a saída do governo.
Segundo Eraldo Paiva, o PT não pode conviver com um deputado e com um governo que se posiciona contra eles e a presidente Dilma Rousseff.
Nominuto.com

PDT decide votar contra impeachment de Dilma

Enquanto o governo perdeu o apoio do PMDB, PP e PRB que anunciaram que vão votar a favor doimpeachment da presidenta Dilma Roussef no próximo domingo (17) na Câmara, hoje (13), alguns antigos aliados decidiram reforçar o apoio ao Palácio do Planalto. O PDT, mesmo com parlamentares críticos a algumas conduções do Executivo, principalmente na área econômica, avisou que se mantém na base e fechou questão para votar contra o impedimento da presidenta.
A decisão foi tomada numa reunião na casa do líder na Câmara, deputado Weverton Rocha (MA), com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o ministro André Figueiredo, das Comunicações, que terminou à 1h30 da madrugada. “A reunião foi longa. É característica do partido ter discussões. O partido tem muitas criticas desde o início do governo”, disse Weverton.

CORRUPÇÃO: "Investigado na Lava Jato dará primeiro voto sobre impeachment"

O deputado Afonso Hamm (PP-RS), político há 20 anos, será protagonista no próximo domingo. O parlamentar deve ser o primeiro a se pronunciar na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados.
No entanto, como revela a reportagem do jornal O Globo, a conduta do deputado pode ser duvidosa. Segundo a publicação, desde março do ano passado, Hammm é um dos parlamentares investigados no Supremo Tribunal Federal (STF), por suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras, revelado na Operação Lava Jato.
Afonso Hamm foi citado em delação premiada do doleiro Alberto Youssef como um dos deputados que teriam feito parte de um grupo de menor expressão do PP, que recebia entre R$ 30 mil e R$ 150 mil como cota no esquema. O deputado prestou esclarecimentos sobre a denúncias na Procuradoria Geral da República (PGR).

BOA NOTÍCIA: "Dilma sanciona, sem vetos, ‘pílula do câncer’"

A presidente Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a lei que autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados com neoplasia maligna. O produto, que ficou conhecido como “pílula do câncer”, poderá ser usado pelos pacientes, “por livre escolha”, desde que tenham laudo médico que comprove o diagnóstico e assinatura de termo de consentimento e responsabilidade dos próprios pacientes ou de seus representantes legais. O texto está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 14.

CRISE: "Arno fecha fábrica em SP e demite mais de 2 mil funcionários"

A Arno vai fechar sua fábrica na capital paulista e mais de 2.000 trabalhadores diretos e indiretos podem perder seus empregos, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. O Groupe SEB, responsável pela marca, anunciou ontem que a empresa sairá da Mooca (zona leste) e irá para Itatiaia, no sul do Rio de Janeiro.
Segundo a empresa, “não é mais viável manter uma fábrica na região central de São Paulo, com perfil urbano e com dificuldades operacionais e logísticas”. O sindicato disse que foi informado da decisão da empresa há cerca de 15 dias e que não houve negociação.