sábado, 20 de maio de 2017

PARELHAS: "Central do cidadão deverá ser inaugurada nos próximos dias"

A cidade de Parelhas ganhará em poucos dias, uma unidade da Central do Cidadão, a luta é do grupo de oposição ao prefeito Alexandre Petronilo.
De acordo com informações chegadas ao Blog, o Governador Robinson Faria virá a Parelhas, para entregar a população uma obra tão sonhada e esperada.
A luta, teve o apoio de várias forças políticas, entre elas a do prefeito de Santana do Seridó Hudson Pereira de Brito, que na época que era secretário de governo encabeçou essa ideia, ideia que o vereador Antônio Januário Neto transformou em requerimento.
Neto, sem nenhuma dúvida é o grande "Pai da Obra", haja vista sua luta incansável para que a Central do Cidadão viesse para cidade.
É verdade que a oposição parelhense sempre esteve unida em prol dessa obra, mas todos concordam que Neto Vereador, foi quem puxou todas as discussões.
Além de Parelhas a Central do Cidadão irá beneficiar as cidades de Santana do Seridó, Equador, Carnaúba dos Dantas e Jardim do Seridó, uma vez que essas cidades ficam próximas á cidade de Parelhas.



RN: "Em nota Fátima Bezerra nega ter recebido propina: "Faço política com honradez não a utilizo como moeda de troca"

A senadora Fátima Bezerra emitiu nota negando que tenha recebido propina da JBS.
Eis a nota na íntegra:
Em respeito à população do Rio Grande do Norte, a senadora Fátima Bezerra esclarece e reafirma, mais uma vez, o que se segue:
Eu não fiz contato, não recebi diretores, não conheço os proprietários do grupo JBS. Minha prestação de contas, entregue e devidamente aprovada pela Justiça Eleitoral, é clara:
Nossa campanha recebeu uma doação de R$ 500 mil, via Direção Estadual do PSD do RN (CNPJ 14.862.435/0001-50), em 18/07/2014, cujo doador originário foi a empresa JBS S/A. Ou seja, quem recebeu da empresa foi o PSD e não nossa campanha.
Posteriormente, em 10/09/2014 e 15/09/2014, a Direção Nacional do PT (CNPJ 00.676.262/0001-70) fez duas outras doações à nossa campanha, nos valores de R$ 190 mil e R$ 475 mil respectivamente. Mais uma vez, nosso doador direto foi o PT e não a JBS.
Naquele ano, a legislação vigente permitia o financiamento privado de campanhas e essas doações foram legais, tanto que estão devidamente informadas à Justiça Eleitoral.
Há uma confusão, não sabemos se por desconhecimento ou se de forma proposital, acerca das doações privadas das campanhas passadas no Rio Grande do Norte e no país. A população precisa ser informada sim, mais do que nunca! Mas é necessário responsabilidade com a verdade.
Eu jamais esconderia o nome de qualquer empresário que contribuísse com o financiamento de minhas campanhas, até porque eu faço política com honradez, não a utilizo como moeda de troca.
Para maiores informações, é possível consultar ainda o site do TSE, no link http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-anteriores/eleicoes-2014/prestacao-de-contas-eleicoes-2014/divulgacao-da-prestacao-de-contas-eleicoes-2014

AMARELOU: "Movimento "Vem Pra Rua" cancela ato anti-Temer "

Após a eclosão do escândalo que abalou o governo, comunicados em redes sociais prometiam manifestações contra o presidente Michel Temer em ao menos 20 cidades. Milhares de pessoas confirmaram a presença nos eventos, previstos para ocorrer em pelo menos 11 Estados diferentes no próximo domingo. Mas tudo foi cancelado.
O único motivo, segundo o líder do movimento Vem Pra Rua, Rogério Chequer, é a falta de segurança oferecida pela Polícia Militar de São Paulo.
“Marcamos essa manifestação na quarta-feira, pouco tempo antes da realização. Na quinta-feira, fomos coordenar com a PM, como sempre fizemos em todas as outras manifestações, e eles informaram que não poderiam oferecer o nível de segurança oferecido nas anteriores por causa da Virada Cultural, que está consumindo muitos recursos”, afirmou.
Procurada pela BBC Brasil, a Polícia Militar negou a informação.
“Em nenhum momento, a PM informou que não haveria possibilidade de garantir a segurança de participantes”, disse a Secretaria da Segurança Pública do Estado.
Blog do Primo


DENÚNCIA: "Bolsonaro também comeu filé da Friboi, ele recebeu R$ 200 mil da JBS"

O nome do deputado federal Jair Bolsonaro (PP) também pode estar ligado ao escândalo da Lava Jato. No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em “Consulta aos Doadores e Fornecedores de Campanha de Candidatos”, consta que ele recebeu o valor de R$ 200 mil da JBS, durante sua campanha em 2014.
Naquele ano, Bolsonaro foi reeleito deputado federal com o maior número de votos no Rio de Janeiro – recebeu mais de 460 mil votos. O site Vice, trouxe a questão à tona.
O político postou um vídeo em seu canal do YouTube, onde afirma que os R$ 200 mil, metade do valor gasto em sua campanha, foram devolvidos como “doação ao partido”. No entanto, na planilha do TSE, os mesmos R$ 200 mil voltam à conta de Bolsonaro, agora numa doação feita pelo fundo partidário.
Blog do Primo

Partido de Rafael Motta anuncia oposição a Temer e defende renúncia

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e o secretário-geral do partido, José Renato Casagrande, informaram neste sábado (20) que a legenda decidiu fazer oposição ao governo e passará a defender a renúncia do presidente Michel Temer.
Atualmente, a legenda comanda o Ministério de Minas e Energia. Siqueira e Casagrande deram a informação à imprensa após reunião da Executiva Nacional do partido, em Brasília.
Segundo o presidente e o secretário-geral da legenda, o PSB também passará a defender a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para a realização de eleições diretas no caso de vacância do cargo de presidente da República.


LAVA-JATO: "Robinson e Fábio Faria negam acusação"

Um dos vídeos liberados na delação da JBS, cita o governador do Estado, Robinson Faria e o deputado Fábio Faria, seu filho. O lobista da JBS Ricardo Saud, informou aos investigadores que a JBS teria pago propina aos então candidatos em troca da venda da Companhia de Águas e Esgotos (Caern). Segundo o lobista, o dinheiro foi pago, mas o acordo não foi a termo porque a empresa desistiu, já temendo implicações na Lava Jato. Em nota, o governador negou a afirmação e disse que apenas recebeu doações legais de campanha da empresa.
No vídeio, Ricardo Saud conta que o primeiro contato com os dois foi em um jantar com Joesley Batista. “Não temos nada no RN e nem temos interesse no RN mas a gente estava montando empresa de concessões, queria trabalhar na concessão de águas e esgotos como fizemos em outros estados”, disse, explicando que o grupo teria proposto em troca de apoio financeiro ficar com a Caern.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Sobre a citação do governador do Rio Grande do Norte Robinson Faria e do deputado federal Fábio Faria na delação da JBS, é preciso esclarecer os seguintes pontos:
1 – Ambos informam que conheceram a JBS no período eleitoral e confirmam que receberam doações da empresa citada, somente durante o período de eleições, oficialmente, legalmente, devidamente registradas na Justiça Eleitoral e sem qualquer contrapartida nem ato de ofício;
2 – Não existia, da parte de Robinson e Fábio Faria, qualquer motivo para que houvesse desconfiança em relação à origem da doação feita por meio de contatos do PSD Nacional;
3 – É importante ressaltar que, desde a campanha eleitoral, Robinson Faria tem destacado em inúmeras declarações públicas e entrevistas que não pretende e nem irá privatizar a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN), o que seria, segundo o delator, a motivação do suposto pagamento irregular;
Por fim, Robinson e Fábio Faria consideram absurdas as declarações do delator que chama de propina contribuições eleitorais lícitas, com o claro objetivo de se livrar de crimes graves praticados.
Robinson Faria, governador do RN
Fábio Faria, deputado federal pelo RN


POLÍTICA: "Dória defende permanência do PSDB no governo Temer, mesmo depois dos escândalos"

O prefeito de São Paulo, João Doria, defendeu na manhã deste sábado (20) a permanência do seu partido, o PSDB, na base de apoio do governo Michel Temer (PMDB) e clamou por “bom senso e equilíbrio” para “proteger o país”.
Sem citar o nome do presidente, envolvido em escândalo de corrupção pelos sócios da JBS, o tucano afirmou que não se pode “jogar tudo para o alto” por conta da nova crise política.
“O PSDB não deve romper com o Brasil. O PSDB deve ter equilíbrio. Numa situação como essa, bom senso, equilíbrio, serenidade, são fundamentais”, disse o prefeito após participar de uma ação de zeladoria da prefeitura na zona sul da capital.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

BRASIL: "Depois do "fico" de Temer, diretas já se espalham pelo país"

Assim que o presidente Michel Temer anunciou em pronunciamento oficial que não irá renunciar ao cargo, as ruas das principais brasileiras foram tomadas por protestos contra o pmdebista na tarde/noite desta quinta-feira.
Assim como já tinha acontecido na véspera, logo após a divulgação das denúncias divulgadas pelo jornal O Globo, em delação premiação dos donos da JBS, manifestantes foram as ruas para exigir a saída imediata do presidente, além das “Diretas Já”. Na gravação, Temer estaria pedindo para Batista manter pagamentos ao ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba, em troca de seu silêncio.

DECEPÇÃO: "Janaína Pascoal diz que Aécio mancha o nome de Tranquedo"

A advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), lamentou na manhã desta sexta-feira (19), as denúncias contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado à Presidência em 2014.
“Em profunda tristeza, não por mim, mas por Tancredo Neves, entendo que seu neto não tem mais condições de compor o Senado Federal”, declarou a advogada em uma série de postagens no Twitter.
— Como se mancha o nome de um verdadeiro herói nacional, um mito, por dinheiro? O nome tem peso. O neto de Tancredo não poderia ser um político como outro qualquer.
A delação de Joesley Batista, da JBS, revelou que o empresário gravou Aécio pedindo R$ 2 milhões para sua defesa na Lava Jato. O valor teria sido entregue em espécie ao primo do tucano, que teria tratado de entregá-lo a uma empresa do filho do senador Zezé Perrella (PMDB-MG) em Belo Horizonte. Segundo as investigações, Andrea Neves, presa na manhã de quinta-feira (18), em Belo Horizonte, foi quem articulou o encontro entre o irmão e Joesley.
“Quando pedi o impeachment da Presidente Dilma, eu disse que também pensava em seus netos. E eu estava falando a verdade”, escreveu Janaína Paschoal.
— Naquele momento, pensei nos netos; neste, penso no avô. Não consigo parar de refletir sobre a decepção de Tancredo.

CHARGE DO DIA!


JOSIAS DE SOUZA: "Áudio representa o striptease moral de Temer"

Data: 7 de março de 2017. Local: Palácio do Jaburu. 
Quando o amigo Joesley Batista, expressando-se num idioma muito parecido com o português, pediu a Michel Temer que indicasse a melhor maneira “pra mim falar contigo”, o presidente não teve dúvida: “É o Rodrigo.” O dono do JBS, maior frigorífico do mundo, gigante do caixa dois e das propinas, soou como se aprovasse o preposto. “É o Rodrigo? Ah, então ótimo.” E Temer: “É da minha mais estrita confiança.”
Corta para a Pizzaria Camelo, no elegante bairro paulistano dos Jardins. Noite do dia 28 de abril de 2017. O deputado federal Rodrigo da Rocha Loures (PMDB-PR) —o “Rodrigo” que Temer credenciara como seu intermediário— foi seguido e fotografado pela Polícia Federal recebendo de Ricardo Saud, diretor do Grupo JBS, o conglomerado de Joesley, uma mala contendo R$ 500 mil. Era propina, informou a Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal.
Sem saber que Joesley escondia um gravador no bolso do paletó, Temer caiu numa cilada. Recepcionou no Jaburu não o amigo, mas um delator. Manteve com ele uma conversa vadia de 33 minutos. Nela, estimulou o interlocutor a conservar as boas relações monetárias que mantém com o presidiário Eduardo Cunha. Ouviu relatos sobre a compra das consciências de um par de juízes e um procurador da República. Como se fosse pouco, Temer autorizou o visitante a utilizar o seu nome para pressionar o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) a se “alinhar” aos interesses de sua empresa.
A conversa rendeu a Joesley e seu irmão Wesley um acordo de delação cujo prêmio incluiu um exílio dourado em Nova York. Quanto a Temer, o áudio resultou num rebaixamento político que o transportou da posição de presidente da República para a condição de protagonista de um inquérito criminal no Supremo. Ao escutar o áudio, liberado nesta quinta-feira pelo ministro Edson Fachin, da Suprema Corte, Temer celebrou: “A montanha pariu um rato.” Ficou demonstrado que, em Brasília, o pior cego é aquele que não quer ouvir.
Com interesses em guichês tão estratégicos quanto Receita Federal, Banco Central e BNDES, Joesley queixou-se a Temer de Henrique Meirelles. Embora estivesse na folha salarial de sua empresa antes de virar ministro da Fazenda, Meirelles vem refugando as demandas do ex-patrão. E o dono do JBS pediu a Temer um “alinhamento” de posições que lhe permitisse ser mais direto com o ministro: “Porra, Meirelles”. E Temer: “Pode fazer isso.”
Habituada a ouvir as mesóclises que adornam o linguajar rococó do constitucionalista Temer, a plateia ficou autorizada a indagar: Quando se deu a mutação do presidente que dizia estar interessado em passar à história como reformista para o administrador do “pode fazer isso”? Olhando-se ao redor, enxerga-se a presença de oito ministros que Temer insiste em manter no Planalto e na Esplanada como se a Lava Jato não tivesse descoberto nada sobre eles. Fica entendido que pode fazer também aquilo.
O diálogo com Joesley surtiu sobre Temer o efeito de um striptease moral. Em meio à maior investigação contra a corrupção da história, que torna impotentes os ex-poderosos da República, Temer permitiu-se manter, em pleno palácio residencial, uma conversa antirrepublicana. O regime atual no Brasil, agora ficou claro, não é mais o presidencialismo, mas uma versão tapuia da monarquia. Reina a esculhambação.
O monarca está nu. Ao dizer que não renuncia, tenta convencer o reino de que utiliza ternos feitos de um tecido muito resistente, mas completamente invisível a qualquer brasileiro pessimista -do tipo que, obrigado a conviver com a sobra do mês no fim do salário, não pode fazer nem isso nem aquilo.

OPERAÇÃO PATMOS: "PF apreende cerca de R$ 2 milhões na operação desta quinta-feira"

Polícia Federal (PF) apreendeu nesta quinta-feira (18) cerca de R$ 2 milhões na nova fase da Operação Jato que teve o senador Aécio Neves (PSDB-MG) como um dos alvos.
A operação, batizada de Patmos, foi autorizada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). O magistrado expediu 41 mandados de busca e apreensão e 8 de prisão preventiva, informou a Procuradoria Geral da República (PGR), autora dos pedidos.
Entre as medidas autorizadas, estão buscas em endereços residenciais e funcionais de Aécio Neves e do deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), cujos gabinetes no Congresso Nacional foram ocupados na manhã desta quinta por agentes da Polícia Federal.
Além de dinheiro, foram apreendidos documentos, livros contábeis e fiscais, arquivos eletrônicos, aparelhos de telefone e objetos, que poderão servir como provas em novas investigações.
As diligências foram executadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Paraná e no Distrito Federal e estão ligadas à delação dos donos do grupo J&S, Joesley e Wesley Batista.
G1

BRASIL: "Saiba como seria a escolha do sucessor de Temer"

A Constituição não prevê a convocação de eleições diretas para escolha do sucessor do presidente Michel Temer. A previsão hoje na legislação é a seguinte: caso Temer perca ou deixe por iniciativa própria o mandato, assume o cargo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que terá três meses para convocar uma eleição indireta.
Na eleição indireta votam todos os deputados e senadores, e qualquer um – mesmo quem não seja parlamentar – pode ser candidato, desde que cumpra as exigências da legislação eleitoral. O candidato eleito de forma indireta governaria até a posse do presidente vencedor nas eleições de 2018.
Para que as eleições presidenciais – previstas para outubro de 2018 – sejam antecipadas para este ano, seria necessário a aprovação pelo Congresso de uma emenda constitucional permitindo a adoção da medida, que tem o apoio basicamente dos parlamentares da oposição ao presidente Michel Temer, que são minoria nas duas Casas – para aprovar uma emenda constitucional, são necessários 2/3 dos votos dos senadores e deputados.

Irmã de Aécio Neves, além de presa, foi fichada, no Complexo Penitenciário.

Foi presa nesta quinta-feira por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), a irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Andrea Neves. Ela foi levada pela Polícia, ao Complexo Penitenciário Estevão Pinto, em Belo Horizonte (MG). A prisão foi feita no âmbito da Operação Patmos, que representa um desdobramento da Operação Lava Jato e da delação premiada da JBS.
Essas fotos são do momento em que Andrea ingressou no presídio e mostram a empresária sendo “fichada”, identificada sob o número 721032,  logo depois vestida com roupas cor laranja, padrão do sistema feminino prisional mineiro.
O jornal O Globo, revelou que, em acordo de delação premiada, o empresário dono da JBS gravou o tucano pedindo 2 milhões de reais, sob a justificativa de custear sua defesa na Operação Lava Jato.