terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

PARELHAS: "Por unanimidade ex-vereador Humberto é inocentado sobre a questão da transparência á frente da presidência da Câmara"

 



Em decisão tomada por unanimidade, os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, inocentaram o ex-vereador e atual vice-prefeito  Humberto Alves Gondin, da acusação de omitir informações no Portal de Transparência da Câmara Municipal de Parelhas quando era presidente.

De acordo com o acórdão Nº 28/2021-TC, postado acima, o atual vice- prefeito foi inocentado, uma vez que apresentou a sua defesa que foi analisada pelo corpo técnico, que entendeu que as irregularidades, que haviam sido suscitadas foram sanadas.

Com isso as denúncias que foram levantadas contra o ex-presidente, sobre irregularidades no Portal da Transparência da Câmara Municipal foram arquivadas.




PARELHAS: "Previsão para retorno das aulas é 05 de Abril". Diz Secretária


Em entrevista concedida à Rádio Rural AM Parelhas no dia 02 de fevereiro de 2021, a Secretária Municipal de Educação de Parelhas, Antônia Zélia de Assis Dantas, respondeu questões acerca do retorno das aulas e prestou esclarecimentos afins.

Segundo afirmou a Secretária, o planejamento para o referido  retorno que já iniciou remotamente em 01/02, está sendo minuciosamente  elaborado, em conjunto com as recomendações da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte - Sesap/RN, o comitê da Covid-19 de nosso município e todo o corpo técnico e funcionários das áreas interessadas.

Como consta no plano de retomada, o ano letivo de 2020 estará presente durante todo o ano de 2021, distribuindo suas atividades para que ocorra a conclusão do mesmo. O ensino se dará de maneira híbrida, de modo que  a carga horária de  aulas remotas não ultrapasse a de aulas presenciais.

A previsão para o retorno oficial das aulas para o ano letivo  de 2021 no município de Parelhas é 5 de abril. Todavia,  como disse a Secretária: "Não temos como saber se será remoto ou hibrido. Quem vai determinar é o contexto pandêmico. Estamos definindo as estratégias mais viáveis, sempre com foco na garantia dos direitos de aprendizagem dos nossos alunos."

-Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Parelhas



Com apoio de Bolsonaro e do PT, Pacheco se elege presidente do Senado no 1º turno

 


Aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e apadrinhado pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), Rodrigo Pacheco (DEM-MG) confirmou o favoritismo e se elegeu como o novo presidente do Senado já no primeiro turno da eleição para o Senado.

Foram 57 votos para Pacheco contra 21 para Simone Tebet (MDB-MS). Não votaram os senadores Jaques Wagner (PT-BA), Jarbas Vasconcelos (MDB-PE) e Chico Rodrigues (DEM-RR). Os dois primeiros justificaram a ausência por motivos de saúde. O último está licenciado do mandato depois do episódio em que foi flagrado pela Polícia Federal com dinheiro na cueca.

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Roberto Flávio



Especialistas explicam como é calculado o valor da gasolina

 


O chefe do Departamento de Economia da UFRN Wellington Duarte confirma que a variação de preços deriva de uma decisão do Governo Federal anterior:

“Os preços praticados pela Petrobras têm como referência os preços de paridade de importação e, dessa maneira, acompanham as variações do valor do produto no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo e aí, dane-se o consumidor”, afirma o economista.

Duarte explica que trata-se de um mercado sensível e qualquer movimento dos países produtores, participantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep, ou, no inglês, Opec) influencia no preço do barril.

Dessa forma, adianta o professor, a única alternativa dos estados para promover uma redução nos preços, seria abrir mão de um imposto essencial:

“Do jeito que a Petrobras colocou, não há nenhuma possibilidade de redução do preço da gasolina, a não ser que os estados renunciem receitas, o que seria suicídio”, argumenta Duarte. Segundo o professor, a alternativa mais razoável seria “retomar a antiga forma de administração dos preços, feito pela Petrobras, que se baseava no impacto das oscilações de preços dos combustíveis sobre os consumidores”.

Por ser um dos mais frágeis elos da cadeia, considerando que a margem bruta por litro de combustível de cada posto é, em média, de cerca de 14% e também por representar todo o setor, cujas revendas são livres para definir seus preços individualmente, o Sindipostos RN não se pronuncia sobre reajustes. Tal postura atende, inclusive, a legislação brasileira em vigor.

“Do jeito que a Petrobras colocou, não há nenhuma possibilidade de redução do preço da gasolina, a não ser que os estados renunciem receitas, o que seria suicídio”

Wellington Duarte, economista

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do RN (Sindipostos RN) não está legalmente autorizado a se manifestar sobre reajustes, segundo informações da assessoria da entidade. Todavia, o Sindipostos pontua aspectos que incidem sobre o valor de revenda dos combustíveis.

O primeiro fator a ser considerado é que a Petrobras tem acumulado quatro reajustes somente em dezembro de 2020 que, reunidos, somam 20,6% de aumento.

Houve 5% de aumento no dia 26 de janeiro de 2021; 7,6% de aumento no dia 19 de janeiro de 2021; 5% de aumento no dia 29 de dezembro de 2020; e 3% de aumento no dia 16 de dezembro de 2020.

Roberto Flávio




COVID: "Brasil registra 1.210 óbitos e 54 mil casos nas últimas 24h"

 


O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta terca-feira (2):

– O país registrou 1.210 óbitos nas últimas 24h, totalizando 226.309 mortes;

– Foram 54.096 novos casos de coronavírus registrados, no total 9.283.418 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 8.160.929, com o registro de mais 82.962, pacientes curados. Outros 896.180 pacientes estão em acompanhamento.

Blog do BG



sábado, 30 de janeiro de 2021

PT de Parelhas, um ciclo que se fecha!

 


Durante 20 anos, militei e fiz campanha na linha de frente do Partido dos Trabalhadores de Parelhas, participei ativamente de todass as campanhas, seja para prefeito e vereadores ou deputados, senadores governadores e presidente.

Jamais fui contrário as decisões do partido.

Ajudei, mesmo que minimamente, a colocar o partido no patamar que hoje se encontra, afinal, o PT tem hoje, o governo do estado, dois deputados estaduais e dois deputados federais, diferente de 20 anos atrás quando assinei ficha de filiação.

Mas...

O PT, inchou suas fileiras de oportunistas e mudou o discurso revolucionário. 

Não foi esse o motivo de minha desfiliação, sim, depois de 20 anos, deixo o PT, no apogeu de sua história municipal.

Sempre fui acostumado, ou me fizeram acostumar, a comer das migalhas que caíam da mesa dos "patrões", sempre fui acostumado, ou me fizeram acostumar, a fazer minhas refeições na senzala, e, no dia que me atrevi, a sentar a mesa da casa grande, aconteceu o inesperado, pelo menos pra mim.

Fui rifado, sem nenhum remorso ou consideração.

Não quero aqui culpar ninguém, afinal as consciências estão ai pra isso, se é que alguns as tem.

Não me arrependo das lutas, das batalhas, das defesas(até nas maiorias das vez cegas), fiz o que achava certo, fui leal.

Infelizmente não foi recíproco.

Deixo o PT, sem nenhum remorso, com o coração tranquilo e sereno, certo da missão cumprida.

Apenas uma frase bíblica, descrita no livro de Zacarias,  irá me acompanhar:

"E se alguém lhe perguntar, que feridas são essas?, Então ele dirá: São feridas com que fui ferido na casa de meus "amigos!"

Hoje fecho o ciclo, o meu ciclo, com o Partido dos Trabalhadores!





quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

PARELHAS: "Prefeitura realiza reunião para dialogar sobre implementação de letras e pagamento de RPVs"

 



Na ocasião, estiveram presentes alguns servidores públicos municipais, o advogado que representa essa classe, o Prefeito Tiago Almeida e a procuradora administrativa do município, a Dra.Cícera Patrícia. 

Na reunião ficou decidido que os pagamentos das pessoas que já estão com sentenças e RPV's expedidos serão iniciados na próxima segunda e terça-feira, diretamente na conta desses funcionários. Aos demais que se apresentaram, a Prefeitura fará uma ordem cronológica priorizando os processos mais antigos, a idade dos requerentes, sobretudo os que estão aposentados.

Ficou estipulado que o pagamento dos pequenos valores serão feitos à vista e àqueles mais altos, que ultrapassem R$ 10.000,00 (dez mil reais), serão parcelados em 3 vezes. Os pagamentos serão realizados por blocos de 5 pessoas e, após a quitação de cada bloco, começa o pagamento dos seguintes. 

É importante ressaltar que as decisões tomadas estão em conformidade com a legalidade, tendo sido comunicadas ao Juiz da comarca de Parelhas. "Estamos peticionando todos os processos das decisões tomadas pelo município, posto que a gestão tem um compromisso com o servidor público municipal prezando pela implementação imediata dos seus direitos." disse a Dra. Cícera Patrícia.

Além disso, a gestão estará fazendo as adequações acerca das letras requeridas pelos servidores, articulando os meios viáveis e legais para que estas sejam implementadas o mais breve possível. 

A Dra. Cícera Patrícia ainda ressaltou: "Encontramos alguns excessos na folha de pagamento e estamos indo na próxima segunda-feira ao Tribunal de Contas para solicitar uma  Auditoria. Essa é uma forma de suspendermos algumas irregularidades, para garantirmos aos servidores que nunca usufruiram do que lhes é de direito, bem como, o retroativo perante a justiça." 

A Prefeitura Municipal de Parelhas preza pela valorização dos seus servidores, sobretudo no tocante ao cumprimento dos seus direitos!

Assessoria de Comunicação




PARELHAS: "Juiz julga improcedente ação da coligação MDB/PT, contra a coligação "Deixa eu cuidar de você"




O grupo que agora faz oposição aqui na cidade de Parelhas, perdeu a ação impetrada em desfavor da coligação comandada pelo prefeito eleito Dr. Tiago Almeida,"Deixa eu Cuidar de Você"

Na decisão o Juiz eleitoral Silmar Lima Carvalho julgou IMPROCEDENTES os pedidos formulados pela coligação MDB/PT, "A Certeza do Trabalho Com Honestidade".

A ação era sobre a captação ilícita de votos, mas segundo a decisão, não houve elementos suficientes para comprovar o ilícito, apenas meras conjecturas e presunções incapazes de justificar o pedido de cassação de diploma e inelegibilidade, sendo assim o Juiz julgou IMPROCEDENTE.





A QUE PONTO CHEGOU O SER HUMANO: "Médica rir ao entubar paciente com covid-19: “Mais um eu peço música”

 



A médica Leanara Amaro foi acionada no Ministério Público Estadual de Rondônia após uma publicação em suas redes sociais. Durante um plantão na UTI de covid-19 no Hospital Regional de Guajará-Mirim, ela postou uma foto em seu Instagram com a seguinte frase: “Dois entubados no mesmo plantão. “kakakakka. Mais um eu peço música no fantástico”.

A publicação chegou ao conhecimento de um vereador da cidade onde a médica recém-formada atua, e o caso foi levado às autoridades de saúde do município e ao diretor do hospital. “Solicitei tanto do diretor do hospital quanto do secretário, que tomassem as devidas providências que o caso requer”, disse o vereador Rivan Eguez (PV).

Após a repercussão negativa, Leanara Rocha divulgou uma carta aberta pedindo desculpas pela publicação. Peço publicamente desculpas a todos os conterrâneos, familiares, amigos de familiares, conhecidos, aos gestores desse Município, meus colegas de trabalho e aos principais os meus pacientes por uma publicação não pensada, sem teor nenhum de maldade ou sentimentos ruins que foi reproduzida inúmeras e inúmeras vezes com teor totalmente diferente e discrepante do sentimento expressado naquele momento: “Rir pra não chorar”. Jamais e por hipótese nenhuma comemoraria de maneira cruel sobre os péssimos desfechos da Covid-19″, escreveu.

Blog do Ismael Medeiros



Colunista da Revista IstoÉ responde a ataque de bolsonaro a imprensa: "Para a puta que o pariu vá você, seu arruaceiro do baixo meretrício”

 


O blogueiro Ricardo Kertzman, colunista da revista IstoÉ respondeu ao ataque de Jair Bolsonaro à imprensa nesta quarta-feira (27), ao comentar o escândalo do leite condensado. Em texto que viralizou nas redes sociais, Kertzman disse que é Bolsonaro, e não a imprensa, quem deve ir à ‘puta que o pariu’. 

“O Brasil nunca esteve tão mal governado e representado. O Brasil nunca esteve tão à beira de um abismo como está agora. Para a puta que o pariu vá você, seu moleque de botequim, seu arruaceiro do baixo meretrício”, escreveu o blogueiro. 

“Bolsonaro e essa gente cretina e baixa que lhe cerca, que zurra ‘mito, mito, mito’ como um bando de asnos adestrados, sem um pingo de vergonha na cara e amor próprio, subalternos puxa-sacos em busca de tostões e tetas oficiais, há tempos desconhecem os limites do decoro que os cargos lhes impõem”, escreveu Kertzman.

“Há tempos conspiram abertamente contra as instituições democráticas. Atuam como bêbados em final de noite em cabarés decadentes, e rebaixam o País ao patamar de republiquetas esquecidas pelo mundo”, acrescenta o blogueiro. 

Foto reproduzida do G1

Blog do Barbosa



Fábio Faria achou engraçado Bolsonaro mandar a Imprensa “pra puta que pariu”

 


O Ministro das Comunicações Fábio Faria – quem tem a missão de fazer o “meio de campo” entre o Governo de Bolsonaro e a Imprensa – achou engraçado que ele tivesse mandado a mídia “pra puta que pariu” e que o Leite Condensado era para “meter no rabo da Imprensa”.

Fábio não de uma palavra a respeito do assunto. 

Certamente, concorda com o Patrão. O genro de Sílvio Santos prestigiou o evento.

Robson Pires




Gasto de milhões em leite condensado vale 7,8 mil cilindros de oxigênio

 


Os R$ 15,6 milhões gastos com leite condensado pelo Palácio do Planalto em 2020 protagonizaram o noticiário tanto quanto a crise sanitária no Amazonas, que apresentou aceleração de 157% na média de mortes por covid-19 nos últimos sete dias. 

O caos sanitário continua no estado em meio à falta de oxigênio, a transferência de pacientes para outros estados e a reabertura de um hospital de campanha.

A lista de compras do governo atraiu a atenção pelos milhões direcionados à compra de leite condensado, iguaria consumida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O valor despendido equivale a cerca de 7,8 mil cilindros de oxigênio de 50 litros (padrão industrial), avaliados entre R$ 1,8 mil e R$ 2 mil a unidade.

Roberto Flávio



Segundo aumento do diesel no ano impulsiona greve dos caminhoneiros

 


segundo aumento do ano no preço dos combustíveis, anunciado na terça (26/1) pela Petrobras, está movimentando grupos de caminhoneiros no WhatsApp e fomentando a adesão a uma grave que já estava marcada para o dia 1° de fevereiro, mas que divide a categoria. Lideranças dos transportadores dizem que vinham dialogando com o governo para frear novos aumentos nos custos e se sentiram traídos pelo anúncio de reajuste de 4,4% no diesel nas refinarias, que equivale em média a um aumento de R$ 0,09 por litro nas refinarias – nas bombas, a alta pode ser maior.

O reajuste no diesel num momento em que os caminhoneiros acreditavam ter um compromisso do governo é uma “ferramenta para agitar a greve”, segundo o assessor executivo da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Marlon Maues. A entidade vem desencorajando a greve e insistindo no diálogo com o Ministério da Infraestrutura, mas Maues conta que a insatisfação dos profissionais está muito alta.

“Já recebemos a sinalização de que o governo está tentando anular o impacto na bomba reduzindo PIS e Cofins, que são impostos federais, mas não é suficiente, precisa que os estados baixem o ICMS também”, reivindica o assessor executivo da CNTA. “Então, a gente prefere mobilizar os interessados nesse ato de segunda-feira para a redução no ICMS.”

Os caminhoneiros também protestam contra o reajuste na tabela do frete anunciada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) no último dia 19 de janeiro, com um aumento médio que varia de 2,34% a 2,51%, considerado insuficiente pela categoria para cobrir os custos. Sobretudo com mais um aumento no diesel.

Roberto Flávio



terça-feira, 26 de janeiro de 2021

ELEIÇÕES 2022: "Fábio Faria deverá ser o senador de Bolsonaro"


Nos corredores do planalto já é dada como certa, a candidatura do genro de Sílvio Santos ao Senado Federal nas eleições de 2022.

Fábio Faria, filho do ex-governador Robinson Faria, vai contar com o apoio irrestrito do presidente da república de quem é ministro.

Bolsonaro garantiu ao filho de Robinson, todos os apoios necessários para garantir a sua eleição.






RN: "Novos lotes da vacina contra Covid-19 começam a ser distribuídos pelo estado"


Os novos lotes das vacinas contra a Covid-19 que chegaram ao Aeroporto de Natal entre domingo (24) e esta segunda-feira (25) começaram a ser distribuídos para todas as regiões do estado nesta tarde. As vacinas são direcionadas às Unidades Regionais de Saúde Pública e em seguida distribuídas aos municípios.

Ao todo, foram encaminhadas nesta segunda-feira 8.883 doses da CoronaVac e 24.550 doses da vacina de Oxford em parceria com a AstraZeneca, segundo a diretoria da Unidade Central de Agentes Terapêutico (Unicat). O Estado fica com uma reserva técnica do total recebido.

Com o envio e a aplicação dessas novas doses, 118 dos 167 municípios do estado ficarão com 100% dos profissionais de saúde vacinados, de acordo com o diretor técnico da Unicat, Thiago Vieira. Os demais ficarão entre 70% e 80%.

Blog do Seridó



Bolsonaro nega volta do auxílio emergencial: "Não é aposentadoria"


Sob pressão política para renovar o Coronavoucher, que acabou no fim de dezembro, Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda (25) que o benefício é emergencial, e não “duradouro” ou “vitalício” como uma aposentadoria.

O presidente fez os comentários em conversa com apoiadores na chegada ao Palácio da Alvorada, no fim da tarde.

Questionado por um simpatizante sobre ser a favor de um novo auxílio emergencial, Bolsonaro inicialmente desconversou: Não, eu não vou… converso isso com o Paulo Guedes, contigo não”.

Mas depois acrescentou: “A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”.

Roberto Flávio



segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

SANTANA DO SERIDÓ: "Por unanimidade Hudson e Tatiana ganham processo das reformas das casas"



O Blog recebeu a informação de que o prefeito eleito de Santana do Seridó e sua vice prefeita Tatiana Fátima, venceram o processo que tramitava contra eles no TRE-RN.

De acordo com informações, o placar favorável a chapa vencedora das eleições de novembro foi de 7 a 0.

O gestor comentou a decisão e disse que a cidade terá mais quatro anos de muito trabalho.

"Agradeço a todos que torceram e rezaram por nós, teremos mais quatro anos de muito trabalho pelo nosso povo."  Comemorou o prefeito




PARELHAS: "Acidente com vítima fatal foi registrado na noite deste domingo"

 


A Polícia Militar de Parelhas registrou na noite deste domingo (24/1), um acidente de trânsito com vítima fatal.

A ocorrência foi registrada na RN 086 que liga Parelhas a Comunidade Rajada, nas proximidades do acesso a Comunidade Cachoeira.

A vítima foi identificada como Josenildo Rodrigues da Silva, de 28 anos, natural de Parelhas. O mesmo conduzia uma motocicleta quando veio a perder o controle da mesma vindo de encontro ao solo.

A PM quando chegou ao local a moto que a vítima conduzia havia sido retirada do local da ocorrência.

A vítima residia na comunidade Boa Vista dos Lucianos em Parelhas.

O ITEP, junto com a Polícia Civil e Guarnição de Trânsito foram comunicados sobre o acidente.

A Polícia Civil irá investigar o caso.


FONTE: Blog do Marco Silva



Impeachment? Vale a pena? Quem ganha com isso?

 


Elimar Pinheiro do Nascimento*

Vozes de dentro e de fora do Congresso, e mesmo de fora do país, falam da premência do impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Parte da oposição prega-o publicamente. E, na Câmara dos Deputados, fala-se que alguns de seus membros condicionam o apoio a Baleia Rossi à sequência de algum pedido de impeachment. Processo similar nos Estados Unidos estimula tal iniciativa.

Os argumentos são de toda natureza. Não se pode deixar passar em silêncio alguém que despreza a vida humana, submete a imagem do país no exterior ao escárnio, devasta a Amazônia, desconsidera a educação e ameaça às instituições democráticas, dizem alguns opositores. É um imperativo moral solicitar e levar um pedido de impeachment a julgamento da Câmara dos Deputados. Sem discutir este aspecto, cabe a pergunta: quem ganha com esse procedimento?

Os dois processos de impeachment que o país conheceu ocorreram porque algumas condições, comuns, foram preenchidas. E, pelo menos, por enquanto, estas não existem. Senão, vejamos.

Tanto no caso de Dilma, quanto no de Collor o impeachment foi possível porque eles perderam:

a) o embate das ruas;

b) o apoio da opinião pública (tinham menos de 10% de aprovação);

c) o da grande mídia;

d) e, dos empresários.

Com esses resultados, vieram a perder sustentação parlamentar. Esta perda, que vem no final, decorre das anteriores.

O que ocorre hoje? Com a pandemia as ruas não existem, poucas pessoas arriscam-se a se mobilizar. Passarão alguns meses antes que esta mobilização seja possível. E não se sabe o resultado, pois as forças bolsonaristas também sairão às ruas. Afinal, a opinião pública está divida. Perto da metade do país (ainda) apoia o presidente. Por sua vez, a maioria dos empresários não têm se manifestado contra o chefe do Executivo.

No caso da mídia, ela tem outra configuração atualmente. O presidente criou uma rede paralela de comunicação, frequentada pelos seus adeptos mais fervorosos. A mídia de rádio e TV, a mais prestigiada do país, foi em parte cooptada pelo governo federal. Pessoalmente atacou (e ataca) veementemente a principal emissora, já desgastada pelos ataques petistas. Com isso, criou uma barreira de proteção que os dois presidentes anteriores não tiveram.

A aproximação com a “velha política”, veementemente rejeitada durante a campanha de 2018 deu ao presidente um escopo parlamentar que ele não tinha. E, com as benesses do poder e o apoio da opinião pública, periga não perder.

A persistir as condições aqui registradas, o impeachment é impossível. Mas a pergunta persiste: vale a pena mostrar a opinião pública que uma parte do Congresso, talvez a maioria, talvez não, repudia o presidente e tudo o que ele representa?

A questão moral não deixa de ser relevante, mas o que decide em política é o pragmatismo. De um ato dessa envergadura – processo de impeachment – quem sairá ganhando? Aparentemente, a oposição, com o provável desgaste presidencial.

Mas o presidente assumirá outra vez o papel de vítima, perseguido pelas “forças do mal”, pelos “comunistas disfarçados”, que lhe impedem de governar. E este papel foi um dos fatores que lhe deram a vitória de 2018. E, dessa forma, ele terá um culpado pela inoperância de seu governo. A derrota do impeachment pode ser o tapete de outra vitória, em 2022. Ela poderá consolidar o argumento do desmantelo do país e estarão tipificados seus responsáveis. Vale a pena arriscar?

*Elimar Pinheiro do Nascimento é sociólogo político e socioambiental. Professor permanente do Programa de Pós-graduação de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília e do Programa de Pós-graduação Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia da Universidade Federal do Amazonas.

Congresso em Foco



Kim diz ver motivos mais graves para impeachment de Bolsonaro que de Dilma


Um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL) e um dos responsáveis por articular manifestações pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) diz ver motivos mais graves para a deposição de Jair Bolsonaro que aqueles que levaram à queda de Dilma, em 2016.

Segundo o deputado, a atual situação é mais grave porque é uma coisa que envolve diretamente a vida de dezenas de milhares de brasileiros, enquanto o que embasou o impeachment de Dilma foram foram questões ligadas a pedaladas fiscais, à compra da refinaria de Pasadena e o esquema de corrupção na Petrobras. 

"Não é nem uma incompetência, é voltar a gestão como se estivesse auxiliando a pandemia, não seu combate”, diz o deputado sobre a ação do governo Bolsonaro. 

O deputado diz ainda que, caso ocorra, o processo de impeachment de Bolsonaro deve ser similar ao de Fernando Collor, que caiu por pressão de diferentes correntes ideológicas e com pouco apoio no parlamento e na imprensa. 

Kim avalia que Bolsonaro hoje tem menos apoio no parlamento do que Dilma tinha quando caiu em 2016. “Vejo aqui no máximo 50 nomes com o bolsonaro, Dilma tinha lá seus 160, 170”, diz.

Congresso em Foco