sexta-feira, 12 de julho de 2013

SEMPRE PRESENTE: VEREADOR FRANK PROFESSOR PARTICIPA DA CONCLUSÃO DOS CURSOS DO PRONATEC

VEREADOR FRANK PROFESSOR PARTICIPOU ONTEM (11/07) DA CONCLUSÃO DOS CURSOS DO PRONATEC E PARABENIZA A TODOS OS CONCLUINTES DOS CURSOS DE PEDREIROS, MECÂNICOS E REVESTIMENTOS DE CERÂMICA.

PREFEITO DE PARELHAS, FRANCISCO MEDEIROS RECEBE REPRESENTANTES DO PROERD-RN

Na manhã desta Quinta-Feira (11), o Prefeito de Parelhas, Professor Francisco Medeiros, recebeu em seu gabinete, o Sargento Adaildo, do PROERD-RN e o Soldado Tiago, onde discutiram a execução dos trabalhos do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência nas escolas do município. Atuando desde 2002, no Estado, o PROERD em 2012 esteve presente em 42 municípios, e os policiais militares instrutores atendem anualmente uma média de 70.000 crianças, adolescentes e comunidade em geral.  

USUÁRIOS DO CAPS/PARELHAS VISITAM O GABINETE DO PREFEITO.

Usuários do CAPS/PARELHAS estiveram na manhã desta Quinta-Feira (11), na Prefeitura Municipal, onde visitaram o Gabinete do Prefeito, Professor Francisco Medeiros (PT), e entregaram o convite para a “mostra coletiva de arte em mosaico”,que acontecerá na próxima segunda-feira (15), no Espaço Nordeste Parelhas, às 19h30 e ficará aberta ao público até o mês de Setembro/2013.  A mostra Cores da Inclusão é um tabuleiro cromático que pelo jogo da luz encontra sua força máxima no processo de inclusão social, de partilha sensível e de encantamento pela vida. A sensualidade da cor justaposta em cacos cerâmicos é selada por rejuntes que formam uma composição poética. Exaltando as cores o projeto Mosaico Cultural busca contribuir com a inclusão de sujeitos com transtorno mental (CAPS-Parelhas) na sociedade e por meio da arte celebrar e colorir o cotidiano de todos. É gratificante receber pessoas tão especiais, que apesar das dificuldades e preconceitos que enfrentam na sociedade, conseguem fazer arte, mostrando a sua sensibilidade, compromisso e respeito ao próximo. O CAPS/PARELHAS se tornou referência nacional, através dos trabalhos desenvolvidos, do Grupo Iluminarte, de toda a equipe, mas principalmente por causa dos usuários que lá estão eles são os principais responsáveis, pelo avanço e conquista de benefícios dos CAPS em todo o Brasil”, disse o Prefeito Francisco Medeiros.

Francisco Medeiros apresenta projeto de construção do campo de futebol do bairro São Sebastião

Na noite desta quarta-feira (10), o prefeito de Parelhas, Francisco Medeiros (PT) se reuniu com os moradores do Bairro São Sebastião, onde apresentou o projeto de construção do campo de futebol do bairro. Os recursos no valor de R$ 423 mil, 502 reais e 82 centavos são provenientes de emenda parlamentar ao Orçamento Geral da União da deputada federal Fátima Bezerra (PT), e o deputado federal Felipe Maia (DEM). “A construção do Campo de Futebol no Bairro São Sebastião, é um sonho não só para mim, enquanto Gestor, mas principalmente para os moradores e desportistas, haja vista, que o Bairro é um celeiro de atletas. E acreditamos que a construção desse campo, servirá como incentivo para a pratica esportiva de nossas crianças e adolescentes”, disse, o Prefeito Francisco Medeiros, acompanhado na audiência por vereadores, secretários e lideranças do bairro.
FONTE: Marcos Dantas

quinta-feira, 11 de julho de 2013

DILMA: "Descontrole das contas públicas e a volta da inflação é papo furado da oposição".

Reunida com líderes petistas, ontem, a presidente Dilma sustentou que todo o discurso relativo ao descontrole das contas públicas e a volta da inflação é papo furado da oposição. 

Ela afirmou que a curva de preços está dentro da meta e que os adversários usam a questão econômica para desgastar seu governo. Sobre os gastos elevados do governo, Dilma falou, em determinado momento: “Quando FH deixou o governo, a dívida pública chegava a 60% do PIB. No governo Lula, foi reduzida para 45% do PIB e, na minha gestão, já está em 36% do PIB.” 

Senadores voltam atrás e aprovam fim do 2º suplente

Em manobra articulada por líderes de todos os partidos, o Senado aprovou nesta quarta-feira por 64 votos favoráveis e apenas um contrário proposta que impede a eleição de suplentes de senadores que sejam parentes até segundo grau dos titulares. O Senado havia derrubado ontem proposta semelhante, mas voltou atrás diante da repercussão negativa da decisão --já que a proposta integra a "agenda positiva" da Casa em resposta às manifestações populares.

"Essa foi uma importante resposta do Senado Federal que, ao continuar a apreciação da matéria, deliberou como cobrado pelas manifestações populares acontecidas em todo o Brasil", disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).Com a aprovação da PEC em dois turnos pelo Senado, a proposta segue para análise da Câmara dos Deputados.

Além de impedir que os suplentes sejam cônjuges, parentes consanguíneos ou afins até o segundo grau do titular, a proposta aprovada também acaba com a figura do segundo suplente de senador. As novas regras não se aplicam aos senadores que estão com mandato, eleitos em 2006 e 2010.

Os senadores derrubaram ontem a PEC (proposta de emenda à Constituição) com mudanças nas regras da suplência porque não concordaram com o trecho que determina a convocação de nova eleição para senador se o titular deixar a Casa de forma definitiva. Os suplentes assumiriam somente em casos de afastamento temporário.

Em saídas definitivas, como nos casos de morte ou renúncia da cadeira, um novo senador seria eleito para a vaga do titular --e o suplente só permaneceria no cargo até a posse do novo senador eleito.

O trecho da proposta foi excluído na nova versão, após forte lobby dos suplentes que estão no cargo. Atualmente, dos 81 senadores, 16 são suplentes --o que representa 20% da Casa.

"Na vacância, defendemos a convocação do suplente. Esse foi o ponto de divergência, por isso a proposta foi rejeitada", disse o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), que é suplente do ministro Marcelo Crivella (Pesca).

MANOBRA

Para viabilizar a aprovação do novo modelo de suplência, os líderes dos partidos tiveram que encontrar uma brecha nas regras do Senado, já que a proposta tinha sido rejeitada 24 horas antes. Com o aval do presidente da Casa, os líderes apresentaram uma emenda ao texro rejeitado --argumentando que o texto principal não foi derrubado pelo Senado, o que permitia a nova aprovação.

Com o apoio de 27 senadores, Francisco Dornelles (PP-RJ) apresentou emenda para restabelecer a proposta. Renan fechou acordo com todos os líderes, o que viabilizou a aprovação da matéria por unanimidade.

Em encontro com prefeitos, Dilma anuncia R$ 3 bilhões a municípios

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira, 10, a liberação de R$ 3 bilhões a prefeituras brasileiras, durante a 16ª Marcha em Defesa dos Municípios. Interrompida mais de uma vez durante seu discurso, a  presidente terminou sua participação no evento sob gritos de parte dos que esperavam que Dilma falasse sobre o Fundo de Participação dos Municípios. Ela ainda agradou a plateia quando prometeu mais recursos relacionados ao Programa Mais Médicos, lançado nesta semana. Aos prefeitos, anunciou repasses adicionais para custear os profissionais que serão contratados no interior do País e nas periferias de grandes cidades e R$ 5,5 bilhões para ampliar a infraestrutura da rede do Sistema de Único de Saúde (SUS). A presidente apresentou investimentos também em educação e disse ainda que cidades com menos de 50 mil habitantes terão acesso ao programa Minha Casa Minha Vida. "O Brasil não pode ir para frente e avançar mais se não estivermos juntos", disse a presidente. Ela estava acompanhada dos ministros da Educação, Aloizio Mercadante, da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; da Previdência, Garibaldi Alves; da Cultura, Marta Suplicy; e da Saúde, Alexandre Padilha.

LÍDER DO PT: "Não estamos aqui para ser governo só quando interessa. Não é razoável ser oposição de noite e ser governo durante o dia".

Após ver parte da base aliada se juntar com a oposição durante o debate do projeto que destina as receitas de petróleo para educação e saúde, o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), subiu o tom do discurso e cobrou compromisso dos governistas.
Ele citou nominalmente três partidos da base: PSB, PDT e PSD. Segundo o petista, é hora de definir "com toda nitidez política" quem é governo e quem é oposição.
"Se tudo caminhar assim, é uma derrota simbólica. Quero discutir quem é base, quem tem cargos no governo, quero discutir isso com toda nitidez política. Eu estou fazendo isso com todo o risco como líder do PT", disse.
E completou: "Não estamos aqui para ser governo só quando interessa. Não é razoável ser oposição de noite e ser governo durante o dia".
O líder petista disse ainda que prefere uma base menor, mas com mais identidade com o governo.


DO BLOG: Concordo plenamente, com o Líder do PT nacional, ou é aliado ou não é, não existe meio termo.

MERCADANTE: Eleitor vai cobrar caro se Congresso não ouvir a rua.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, acha que o eleitor brasileiro vai "cobrar caro" do Congresso se uma reforma política não for realizada com participação popular por meio de um plebiscito. Diz também que a articulação política do governo com o Congresso "precisa" de mudanças.
Em entrevista à Folha e ao UOL, o petista que hoje é o articulador mais próximo da presidente Dilma Rousseff, faz uma previsão de "renovação forte" no Poder Legislativo na eleição de 2014 no caso de o Congresso se recusar a melhorar o sistema político.
Mercadante vocaliza em público o que em Brasília tem sido comum ouvir nos bastidores: o Palácio do Planalto está jogando para o Congresso a responsabilidade pela falência em certos aspectos do modelo de representação política no país. Dilma Rousseff quer construir uma narrativa na qual ela fez propostas para atender aos protestos das ruas, mas o Poder Legislativo não teve a mesma sensibilidade.
Ao falar sobre a atuação do governo no Congresso, Mercadante recomenda: "A articulação política do governo precisa ter muito mais a participação dos ministros. Os ministros precisam ter mais presença no Congresso".
Sobre a liberação de emendas ao Orçamento feitas por deputados e por senadores, diz que "atrasou mesmo" e "é um erro político" da administração federal. "Tem que respeitar o mandato parlamentar".
Ao analisar as quedas de popularidade e de intenção de voto de Dilma Rousseff nas pesquisas, Mercadante fala de maneira otimista: "Ela não só vai se recuperar como nós vamos vencer a eleição". E mais: "Temos chances de vencer no primeiro turno".
Cotado para assumir a Casa Civil numa reforma ministerial e já escalado como um dos coordenadores da campanha da reeleição da presidente petista, Mercadante afirma que o projeto de poder do PT conta com o trabalho do marqueteiro João Santana, "um grande estrategista".
Por que houve a queda de popularidade da presidente? Para o ministro da Educação, as manifestações de rua em junho provocaram um "problema político-psicológico circunstancial", que não terá "impacto duradouro".

quarta-feira, 10 de julho de 2013

É BOM SABER: Apenas o PT, o PCdoB e o PDT, são a favor do Plebiscito

Apenas o PT, o PCdoB e o PDT ainda apostam no plebiscito. Para tanto, os três partidos irão em busca das 171 assinaturas necessárias para propor um projeto de decreto legislativo. Contudo, mesmo que a proposta obtenha número suficiente de assinaturas para ser apresentada, dificilmente terá o apoio necessário para aprovação.

DO BLOG: Na minha opinião, estes são os verdadeiros aliados do Governo e do Povo.

DILMA: Estrangeiros só vão ocupar vagas que não forem preenchidas por médicos brasileiros

Ao participar, nesta segunda-feira, do programa semanal Café com a Presidenta, Dilma ressaltou que se trata de uma medida emergencial para garantir que essa parcela de brasileiros tenha atendimento "o mais rápido possível". Ela destacou que o governo tem trabalhado para ampliar as vagas nos cursos de medicina, mas ressaltou que a formação de um especialista leva, em média, dez anos. A presidenta também enfatizou que a vinda de médicos estrangeiros não vai tirar emprego dos profissionais brasileiros nem significa arriscar a saúde da população.
"Essa convocação de médicos para trabalhar nas regiões mais pobres de nosso país é a resposta que estamos dando para o problema da falta desses profissionais nas nossas unidades de saúde. Quem precisa de atendimento médico não pode esperar e é por isso que estamos autorizando a vinda de médicos estrangeiros. Trata-se de uma medida emergencial", disse.
Ela explicou que, entre os estrangeiros, serão contratados apenas médicos "bem formados, experientes, que falem e entendam” nossa língua. Eles deverão trabalhar exclusivamente nos postos de saúde, fazendo o atendimento básico da população, por pelo menos três anos. Eles serão supervisionados pelas universidades públicas no trabalho, que também os avaliará, por três semanas, antes do início das atividades. “Os médicos estrangeiros só vão ocupar as vagas que não forem preenchidas por médicos brasileiros. Daremos prioridade aos nossos médicos, aos médicos formados aqui no Brasil, que são altamente qualificados”, disse.
A presidenta lembrou que a contratação de médicos estrangeiros é muito comum em vários países que têm "excelentes sistemas de saúde", como é o caso da Inglaterra, onde 37% dos médicos que trabalham lá se formaram no exterior. Ela também citou o caso dos Estados Unidos, onde 25% dos médicos que trabalham lá também fizeram os seus cursos em outros países. Já o Brasil, conforme informou, tem apenas 1,79% de médicos estrangeiros.
Segundo Dilma Rousseff, os esforços para suprir a falta de médicos nos municípios mais distantes serão ainda mais necessários a partir dos investimentos que o governo vem fazendo para construir e reformar as unidades de saúde. Ela destacou que, além dos R$ 7,4 bilhões que já estão sendo aplicados, há previsão, para o ano que vem, de mais R$ 5,5 bilhões.
Ela enfatizou que para participar do Programa Mais Médicos para o Brasil e receber os profissionais, os municípios terão de assumir o compromisso de acelerar os investimentos na construção ou reforma das unidades básicas de Saúde. Já em relação aos incentivos para que os médicos brasileiros queiram atuar nesses locais, ela destacou que o Ministério da Saúde vai pagar um salário de R$ 10 mil por mês, por uma jornada semanal de 40 horas.

DE QUE SERVIRAM OS PROTESTOS: Congresso isola petistas e enterra plebiscito para reforma política

BRASÍLIA - Os líderes da Câmara dos Deputados isolaram o PT, partido da presidente Dilma Rousseff, e enterraram de vez, nesta terça-feira, 9, a possibilidade de realização de um plebiscito sobre mudanças no sistema político que pudessem passar a valer já nas eleições do ano que vem. 

VERGONHA: Senado ignora ruas e derruba PEC que acabava com segundo suplente

BRASÍLIA - O plenário do Senado rejeitou uma proposta de emenda à Constituição que acabava com a figura do segundo suplente e proibia parentes na chapa, um projeto que respondia à pauta das ruas. A proposta recebeu 46 votos favoráveis, 17 contrários e uma abstenção. Faltaram apenas três votos para que fosse aprovada, pois para uma emenda constitucional passar são necessários 49 votos o necessários. A ausência de 16 senadores também ajudou a enterrar o projeto porque a ausência é como se fosse um voto não.

Joaquim Barbosa: caiu o arauto da moralidade, da decência e da seriedade.

Da Folha:
Crítico dos gastos do Judiciário, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, recebeu R$ 414 mil do Ministério Público Federal por conta de controverso bônus salarial criado nos anos 90 para compensar, em diversas categorias, o auxílio-moradia concedido a deputados e senadores. Chamado de PAE (Parcela Autônoma de Equivalência), o benefício já foi repassado para 604 membros do Ministério Público Federal, incluindo Barbosa. O pagamento consumiu R$ 150 milhões.
Embora legalizados, auxílios do gênero provocaram polêmicas ao longo dos anos. A mais recente é travada no CNJ (Conselho Nacional de Justiça), presidido por Barbosa. Em breve, o conselho vai analisar uma proposta que pede a suspensão do pagamento de auxílio-moradia a juízes trabalhistas. No mês passado, o CNJ autorizou o pagamento de cerca de R$ 100 milhões a oito tribunais de Justiça nos Estados relativos a auxílio-alimentação. Barbosa foi contrário, e sua posição contra os penduricalhos salariais ganhou amplo destaque. Ele chamou de “esdrúxula” e “inconstitucional” a resolução do CNJ. O ministro ironizou o benefício ao dizer que “não cabe a cada Estado estabelecer auxílio-moradia, auxílio-funeral ou auxílio-paletó”.
Em 2010, o próprio Barbosa foi relator de pedido da Associação dos Juízes Federais que buscava reconhecimento do direito dos juízes ao auxílio-moradia em ação no STF. Ao negar a liminar, o ministro escreveu que o auxílio “não serve para complementar a remuneração do magistrado federal, mas sim para indenizá-lo por despesas que surgem da sua designação para o exercício em localidade distante”.
Em 2000, a Procuradoria Geral da República estendeu aos procuradores os efeitos de resolução do STF que determinava o pagamento da PAE aos ministros do tribunal. Em 2002, a resolução virou lei. Além desse auxílio, o presidente do STF recebeu, em 2007, R$ 166 mil (ou R$ 226,8 mil, em valores corrigidos) mediante a conversão em dinheiro de 11 meses de licenças-prêmio não gozadas.
Esse benefício, não mais em vigor, permitia que um servidor recebesse três meses de folga a cada cinco anos de vínculo empregatício. A ideia era estimulá-los a efetivamente tirarem as folgas, mas muitos, como Barbosa, preferiram não usá-las, deixando que elas se acumulassem. Em outubro de 2007, o Conselho Nacional do Ministério Público autorizou a conversão em dinheiro, no ato da aposentadoria, das licenças-prêmio e férias não gozadas.
Somando os dois benefícios, o presidente do STF recebeu do Ministério Público Federal R$ 580 mil referentes ao período em que ele foi procurador. Corrigido pelo IPCA, o total atinge R$ 704,5 mil.
OUTRO LADO:
A assessoria do STF informou que Barbosa, após ser empossado na corte, “viu-se impossibilitado” de tirar licenças a que tinha direito e “requereu, com êxito, ao procurador-geral da República” o pagamento delas, o que teria sido feito também “por antigos membros do MPF que ingressaram na magistratura”.
A resposta é diferente da fornecida pela Procuradoria Geral da República, que afirmou: “A conversão do saldo de licença-prêmio não foi feita a pedido do servidor, mas por decisão administrativa”. Sobre a PAE, o STF informou que “o presidente esclarece que não recebeu nada ilegal, e nada além do que foi recebido por todos os membros do Judiciário do país, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União”.
FONTE: Roberto Flávio

VOTO VENCIDO: SOMENTE O PT É A FAVOR DO PLEBISCITO E DA REFORMA POLÍTICA

A maioria dos líderes da Câmara dos Deputados decidiu nesta terça-feira (9) descartar a realização de um plebiscito para discutir uma reforma no sistema político brasileiro com efeitos para as eleições de 2014.
A decisão foi tomada por líderes da base aliada e da oposição. O PT ficou isolado na defesa de um plebiscito imediato, como o Planalto sugeriu ao Congresso.
Em resposta, os petistas devem começar a recolher assinaturas para tentar viabilizar um projeto de decreto legislativo propondo a consulta popular, mas os próprios deputados da legenda reconhecem que há dificuldades para avançar com a proposta na Casa.
São necessárias 171 assinaturas para que a proposta comece a tramitar na Câmara, mas, além do prazo apertado, outra dificuldade é a falta de consenso sobre o conteúdo do plebiscito. O PT espera contar com o apoio das bancadas do PC do B e do PDT_ sendo que juntos os três partidos reúnem 128 parlamentares.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse que a proposta do plebiscito com efeitos para a disputa eleitoral de 2014 ficou inviável.
"Se aparecer uma proposta de plebiscito que recolha assinaturas, essa Casa poderá votar, não vai se furtar a votar, mas mesmo vindo o plebiscito só terá validade para 2016", afirmou.
O líder do PT, José Guimarães (CE), afirmou que a prioridade é trabalhar para um plebiscito neste ano e que pode negociar a validade das medida em outra etapa.
"O PT considera que dá, sim, para realizar o plebiscito em 2013. Nossa missão agora é recolher as assinaturas para conformar a ideia do decreto para a convocação do plebiscito. Esse negócio de tempo hábil quando se quer faz, quando se quer consegue", disse.
O líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), afirmou que a proposta do plebiscito com uma reforma política em 2014 "foi enterrado e já teve até a missa de 7º de sétimo dia". Segundo ele, o PMDB pode até aceitar discutir uma consulta popular em 2014, junto com as eleições para não "ter custos. "Não queremos despesas".
"É uma questão que está superada. A grande maioria [dos líderes] reconhece que não tem como realizar [o plebiscito]", afirmou o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO).
A ideia do plebiscito foi lançada pela presidente Dilma Rousseff há duas semanas como uma das principais medidas em resposta às manifestações nas ruas do país.
Na semana passada, os líderes da base aliada já informavam ao governo que não havia condições de realizar a consulta popular para direcionar uma reforma política com impacto nas próximas eleições.
O vice-presidente Michel Temer e o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) chegaram a descartar a medida na semana passada, mas recuaram depois de pressionados pelo Planalto.
Além de reclamarem de que Dilma atropelou o Congresso ao anunciar a consulta, os aliados apontam que o prazo de 70 dias estabelecido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para organizar e realizar o plebiscito torna a medida inviável.
Para uma reforma ter validade em 2014, o Congresso teria que aprovar as mudanças na legislação antes de 5 de outubro, um ano antes do pleito.
REFERENDO
Independente do plebiscito, a Câmara decidiu criar hoje um grupo de trabalho para discutir uma reforma política. Essa comissão, que será coordenada pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), terá 90 dias para discutir projetos que proponham mudanças no sistema político. Entre as medidas podem entrar o fim do voto secreto no Congresso, das coligações proporcionais e das reeleições, por exemplo.
O petista deve fazer uma consulta aos representantes de grupos da sociedade civil organizada para discutir uma pauta de votação. Os deputados ainda vão decidir se a reforma política aprovada pelo Congresso será submetida a referendo.
O governo rejeita essa ideia porque acha que exclui a sociedade, que teria motivado esse debate, de orientar as alterações no sistema.
O referendo é defendido especialmente pelos partidos de oposição. "A maioria quer que o grupo de trabalho entregue a reforma política e depois a população siga se aprova por meio de referendo", disse o líder do PPS, Rubens Bueno.
O presidente da Câmara não se comprometeu com o referendo. Ele disse apenas que a reforma "poderá" ser submetida a consulta aos eleitores depois de aprovada.

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER DO MUNICÍPIO DE PARELHAS ESCOLHE SUA PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE

Na manhã desta terça-feira (09), os membros do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher no Município de Parelhas-RN, se reuniram na Casa da Cidadania, para a escolha da Presidente e Vice-Presidente do Conselho, como também discutir o Regimento Interno, e determinar novas reuniões. Foram escolhidas como Presidente e Vice-Presidente, Rogéria Layane Caldas Dantas (Representantes da Secretaria Municipal de Saúde) e Nazilda Maria Tavares da Silva (Representante da Secretaria Municipal de Educação), respectivamente.

Justiça determina 48 horas para Rosalba se defender do uso da máquina na eleição

O Jornal de Hoje informa que o Governo do Estado, ou melhor, a governadora Rosalba Ciarlini, do DEM, tem a partir de hoje 48 horas para se manifestar sobre as denúncias feitas pelo advogado Marcos Araújo (da coligação da ex-candidata a prefeita de Mossoró, Larissa Rosado, do PSB) e do Ministério Público Eleitoral (MPE) com relação ao uso da máquina pública estadual na campanha eleitoral mossoroense do ano passado. Isso porque Rosalba teria utilizado o cargo de gestora do Estado para beneficiar Cláudia Regina, também do DEM, que acabou sendo eleita prefeita no ano passado. Caso não consiga convencer o juiz eleitoral Verlano Medeiros, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Rosalba poderá ficar inelegível por prática de conduta vedada em uma eleição e, ainda, ver a candidata dela ser cassada. No despacho publicado hoje, Verlano Medeiros, relator do recurso contra expedição do diploma (RCED) que tramita no TRE desde o início do ano, afirma que “entendo estar concluída a instrução do feito, motivo pelo qual determino a intimação das partes, bem assim da litisconsorte Rosalba Ciarlini Rosado, por intermédio de seus advogados, para apresentar alegações finais no prazo de dois dias”. Essa é uma última oportunidade da governadora confirmar que não utilizou a máquina pública para beneficiar sua candidata, diante de eventuais fatos novos que tenham surgido durante a fase de instrução do processo. Afinal, desde que foi incluída na ação, Rosalba já pôde se defender das acusações, utilizando para isso, inclusive, dados do Governo do Estado. Vale lembrar que Rosalba Ciarlini é parte do processo porque teria sido ela a autora das condutas vedadas que foram denunciadas pelo advogado e pelo MPE. Nesse caso, dentro as irregularidades praticadas pela governadora, estariam o uso do avião oficial do Governo do Estado para ir, repetidas vezes, a cidade de Mossoró participar da campanha de Cláudia Regina.
FONTE: Robson Pires

Fátima participa da reunião da bancada com prefeitos do RN

A deputada federal Fátima Bezerra (PT-RN) participou nesta terça-feira (09/07), na Câmara dos Deputados, da reunião da Bancada do Rio Grande do Norte com a Femurn (Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte) e os prefeitos do Estado, que estão participando da XVI Marcha a Brasília em defesa dos municípios. A deputada disse que “a destinação de 10% dos PIB e dos royalties para a educação, dão a sustentabilidade para o Plano Nacional de educação (PNE), em apreciação no Senado”. Fátima falou da importância da mobilização das ruas e lembrou que “se não fosse as vozes das ruas, o projeto dos royalties para a educação estaria mofando no Congresso Nacional”. A deputada afirmou ainda que, continuará lutando para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte e que seu gabinete está de portas abertas para atender os prefeitos do Estado. O encontrou contou com a presença do Ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho; da Governadora, Rosalba Ciarlini; e de deputados e senadores do Estado.
FONTE: Robson Pires

terça-feira, 9 de julho de 2013

ANIVERSARIANTE DO DIA:

E OS PARABÉNS DE HOJE VAI PARA MEU COMPANHEIRO E IRMÃO. VOCÊ MERECE TUDO DE BOM QUE LHE POSSA ACONTECER, QUE DEUS TE ILUMINE E TE CUBRA DE MUITAS BÊNÇÃO. SE FOSSE DEFINIR A PALAVRA HONESTIDADE, SERIA SEM SOMBRAS DE DÚVIDAS, Ailton Jose Dos Santos. PARABÉNS COMPANHEIRO

Polícia Federal vai investigar empresa TelexFre, por crime contra a economia.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou hoje (08) a abertura de investigação policial relativa às atividades da empresa TelexFree no país. O órgão informa que vem apurando denúncias sobre a empresa desde janeiro, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor. A suspeita é de explorar o sistema comercial conhecido como pirâmide financeira, proibido no Brasil. O modelo se mantém por meio do recrutamento progressivo de pessoas, até chegar a níveis que tornam o retorno financeiro insustentável. Estima-se que a Telexfree tenha arregimentado pelo menos 1 milhão de pessoas no Brasil.O Ministério da Justiça informa que já havia pedido ajuda para apurar o caso, como à Comissão de Valores Mobiliários, ao Banco Central, à Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Esses órgãos apontaram indícios de crime contra a economia popular, esquema de pirâmide financeira e evasão de divisas.

TEXTO: Marcos Dantas Título: Nosso