domingo, 18 de novembro de 2018

Futura Ministra da Agricultura de Jair Bolsonaro Tereza Cristina(DEM), já deu incentivo fiscal a JBS

futura ministra da Agricultura do governo Jair Bolsonaro (PSL), Tereza Cristina (DEM-MS), concedeu incentivos fiscais ao grupo JBS na mesma época em que manteve uma “parceria pecuária” com a empresa.
A deputada arrendava uma propriedade em Terenos (MS) aos irmãos Joesley e Wesley Batista para a criação de bois e, ao mesmo tempo, ocupava o cargo de secretária estadual de Desenvolvimento Agrário e Produção de Mato Grosso do Sul.
Os documentos assinados por Tereza foram entregues pelos delatores da JBS em agosto de 2017 como complemento ao acordo de delação premiada fechada em maio entre os executivos da empresa com a PGR (Procuradoria-Geral da República) e homologada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

A deputada Tereza Cristina (DEM-MS), da bancada ruralista e que será ministra da Agricultura de Bolsonaro – Adriano Machado/Reuters

Tereza foi secretária do agronegócio do então governador André Puccinelli (MDB-MS) de 2007 a 2014, que foi preso em julho pela Operação Lama Asfáltica da Polícia Federal sob acusação de corrupção.
A política de incentivos fiscais do governo estadual está no centro da delação premiada fechada pela JBS com a PGR no ano passado no capítulo que tratou da corrupção em Mato Grosso do Sul.
De acordo com as investigações, Wesley e Joesley atribuíram ao então diretor tributário do grupo JBS, Valdir Aparecido Boni, a tarefa de negociar a propina ao longo dos anos com três governadores: Puccinelli, Zeca do PT e Reinaldo Azambuja, do PSDB.
Em um período de 13 anos, até 2016, teriam sido pagos R$ 150 milhões em propina.
É Boni quem firma, pela JBS, os documentos que tiveram a assinatura de Tereza e foi ele quem entregou as cópias dos papéis no seu acordo de delação.
Ouvido pela PGR em maio de 2017, Boni não foi indagado sobre o papel de Tereza e de outros secretários estaduais nos acordos de crédito. O depoimento se resumiu a poucos minutos sobre Mato Grosso do Sul.
Segundo os delatores da JBS, o esquema funcionou da seguinte maneira durante o governo Puccinelli: a legislação permitia que o governo concedesse incentivos fiscais para empresas que queriam construir ou ampliar fábricas; a JBS conseguia do governo o acordo para obtenção do crédito e, em contrapartida, acertava com o operador de Puccinelli, Ivanildo Miranda, o pagamento de propina que oscilava de 20% a 30% do valor obtido com os créditos.
Os pagamentos ocorriam em espécie ou por meio de depósitos para diversas empresas agropecuárias.
Em abril de 2017, uma auditoria feita pela CGU (Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União) em planilhas apreendidas pela PF na casa de um alto servidor do governo de Mato Grosso do Sul durante a Operação Lama Asfáltica apontou uma correlação entre os benefícios obtidos pela JBS na área tributária e os valores anotados como pagamentos, à proporção de 20%.
Em depoimento à PF, Miranda reconheceu que entregou diversos valores nas mãos do governador.
Em julho de 2012, por exemplo, ele buscou em Barueri (SP) “o total de R$ 10 milhões, em espécie”, que foi entregue em caixas de isopor “diretamente a André Puccinelli, em sua casa”.
O ex-governador está preso preventivamente desde julho por decisão da Justiça Federal.
Em uma primeira etapa, Boni entregou à PGR as cópias de cinco Tares (Termos de Acordo de Benefícios Fiscais), que, segundo ele, estavam vinculados aos pagamentos de propina.
Em agosto, Boni complementou a delação com três aditivos assinados por Tereza no apagar das luzes do governo Puccinelli, em dezembro de 2013. Boni assinou os documentos pela empresa Seara, que havia sido adquirida pela JBS naquele ano.
Sete meses depois, Tereza recebeu doação eleitoral da JBS no valor de R$ 103 mil para sua primeira campanha a deputada federal.
O negócio particular entre Tereza e os Batista foi fechado nos anos de 2011 e 2012. A relação foi tumultuada, e hoje a JBS cobra de Tereza na Justiça um total de R$ 14 milhões, em valores atualizados.
As tratativas começaram em 2009, quando Tereza aparece como avalista da sua mãe, Maria Manoelita Alves Lima Correa da Costa. Dois anos depois da morte de Manoelita, em 2010, a deputada assinou contrato com a JBS na condição de inventariante.
O negócio foi noticiado pela primeira vez em 2017 pelo site O Jacaré, de Campo Grande.
Em entrevista no dia 8 deste mês, em Brasília, indagada sobre a parceria com a JBS, Tereza procurou minimizar sua participação, dizendo ter “uma propriedade, um condomínio” com seus irmãos, que era apenas “inventariante” e que a família “arrenda um confinamento […] há muitos anos”.
Os documentos que integram o processo que hoje corre em segredo de Justiça em Campo Grande indicam, porém, que ela não se limitou a uma atuação burocrática. Além de ter sido inventariante, Tereza fechou a parceria pessoalmente com Joesley e assinou documentos como a responsável principal pela negociação.
Conforme petição anexada aos autos pelos próprios advogados da deputada, “esse negócio foi ajustado no segundo semestre de 2010 entre a embargante [Tereza] e o sr. Joesley Mendonça Batista, diretor-presidente da embargada (conforme consta da procuração e dos atos constitutivos)”.
O processo inclui pelo menos dois documentos assinados pela deputada com firma reconhecida em cartório.
O primeiro é o contrato de arrendamento fechado entre Tereza, na condição de inventariante do espólio de sua mãe, e a JBS Confinamento, no dia 16 de novembro de 2012.
Rubens Valente Catia Seabra
FOLHA DE SÃO PAULO/BRASÍLIA e SÃO PAULO





Licença Maternidade gera polêmica na eleição de Câmara Municipal e pode mudar resultado


DEU NO BLOG DO BARRETO:
Na última quinta-feira, dia 08 de novembro, ocorreu na Câmara Municipal de Governador Dix-sept Rosado (RN) a sessão para escolha da Mesa Diretora daquela Casa para o biênio 2019/2020. A atual presidente, vereadora Simara Dantas (PHS)(foto), havia se lançado candidata à reeleição. A outra candidatura registrada foi a da vereadora Zineuda Macedo (MDB).
A câmara municipal do município tem NOVE vereadores. A candidatura de Simara tinha cinco votos anunciados. Além do dela, os dos vereadores Brejeirinho (PSB), Chagas Cruz (PSD), Dener Pio (PP) e Vandinho (PR).
Zineuda Macedo (MDB) tinha o apoio de Mundinho Roseno (PHS), Ed Júnior (PROS) e Davi Marcolino (PROS).
Na manhã do dia da eleição, contudo, ocorreu um evento celebrativo e biológico que poderia alterar seu resultado. A presidente da Casa e candidata à reeleição deu à luz. A sessão estava marcada para às 16h.
O zunzunzum na cidade começou: haveria sessão? Haveria votação? O suplente de Simara, Neto da Pedra (PHS), assumiria sua cadeira? A candidatura de Simara continuaria valendo? Em quem Neto da Pedra votaria? Em suma, aparentemente um nó górdio.
Coisa de 13h falei com Simara pelo aplicativo WhatsApp. Basicamente repassei as perguntas acima. Ela respondeu que o médico havia autorizado sua ida à sessão (foi parto normal), e que provavelmente ela iria. Pediu, contudo, que eu não divulgasse a informação, pois poderia acontecer algum imprevisto.
Em resumo, ela foi e conseguiu à reeleição. Como esperado, ganhou por cinco votos contra quatro.
A polêmica começa agora.
Alguns vereadores da chapa derrotada começaram a questionar a validade do resultado, alegando que Simara Dantas não poderia ter ido pra sessão na qualidade de vereadora, e muito menos votar, vez que entrou em licença-maternidade a partir do nascimento do filho, e que o primeiro suplente, Neto da Pedra, passou a ser vereador desde o parto.
Logo, surge a grande pergunta: a licença-maternidade é um direito ou um dever? No caso presente, a vereadora optou por não usufruir da licença-maternidade. Ela poderia fazer isso?
O blog ouviu algumas pessoas da seara jurídica. Umas disseram que a vereadora não pode ser obrigada a usufruir da licença-maternidade; já outros disseram que se trata de um dever, pois se busca preservar o direito do bebê etc.
A questão mostra como o direito é complexo e que depende muito de interpretação.


REAÇÃO: "Defensoria Pública pede à Justiça manutenção de regras do Mais Médicos"

A Defensoria Pública da União (DPU) ajuizou ação civil pública (ACP) em que pede à União a manutenção das atuais regras do programa Mais Médicos e a abertura deste a profissionais estrangeiros de qualquer nacionalidade. O objetivo, segundo a própria defensoria, é garantir a continuidade dos serviços prestados à população.
“O pedido de tutela de urgência em caráter antecedente à ACP visa evitar que ‘a população atendida seja prejudicada com a saída abrupta de milhares de médicos sem que a União previamente promova medidas efetivas de modo a repor imediatamente o quantitativo de médicos que estão em vias de deixar o programa’”, informou o órgão, por meio de nota.
A Defensoria Pública da União alega que qualquer mudança – incluindo a não necessidade de submissão ao Revalida – deve estar condicionada à realização de prévio estudo de impacto e comprovação da eficácia imediata de medidas compensatórias que assegurem a plena continuidade dos serviços.

Blog do Seridó


RN: "Oito municípios contavam apenas com os médicos cubanos. Veja como fica a situação com a saída desses profissionais"

Oito cidades potiguares ficarão sem nenhum médico, após a saída dos 142 profissionais cubanos que atuam no Mais Médicos no Rio Grande do Norte. A informação é da coordenadora da comissão do programa no estado. Além de perderem os serviços, os municípios também correm risco de ficar sem repasses do governo federal para as ações de saúde. Ao todo, 489,9 mil potiguares serão afetados.
As cidades que devem ficar sem médicos são Bodó, Taboleiro Grande, Timbaúba dos Batistas, Vila Flor, que têm um profissional cada; além de Jardim de Angicos, Riacho de Santana, São Francisco do Oeste e Itajá, que contam com dois médicos cubanos cada uma.
De acordo com assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde Pública, ao todo, 282 médicos estão em atividade no RN através do Programa Mais Médicos. Destes, 142 são cubanos e atuam em 67 municípios do RN.
No caso das oito cidades citadas acima, os cubanos são os únicos médicos. Com a saída deles, as equipes de enfermeiros, técnicos e agentes devem permanecer atuando nas comunidades, mas poderão ser desfeitas, caso as vagas de profissional médico não sejam preenchidas em até quatro meses.
De acordo com Ivana Fernandes, que é coordenadora da Comissão Estadual do Programa Mais Médicos no Rio Grande do Norte, conforme as regras atuais, se as cidades ficarem inconsistidas (sem médico) e não conseguirem contratar profissionais em até 90 dias, terão recursos federais bloqueados.
Caso passem quatro meses sem médicos, as cidades podem ser descredenciadas do programa Saúde da Família (onde os profissionais cubanos do Mais Médicos atuam), prejudicando toda a estrutura, como o pagamento do restante das equipes e causar a suspensão completa do atendimento à população.
Ainda não há data definida para os médicos deixarem o país, mas quando isso ocorrer, começará a valer o prazo para recomposição das equipes começaria a valer. A data ainda não é confirmada. A preocupação da comissão é justamente com a dificuldade para reposição dos profissionais.
Mesmo com a previsão de abertura de editais para reocupar as vagas, a situação é de alerta para quem acompanha o programa. Conforme Ivana, os editais são abertos inicialmente para profissionais brasileiros. Quando as vagas não são preenchidas, ele passa a acatar brasileiros que têm formação em outros países e não revalidaram diplomas.
Por fim, se ainda constinuam sem ser preenchidas, as oportunidades passam a abranger médicos estrangeiros. Os cubanos entram numa quarta etapa, quando as possibilidades do edital se esgotam e entrar em vigor a cooperação que existia entre os governos brasileiro e cubano. “Eles (cubanos) vêm para locais que outros médicos não querem vir”, explica.
População afetada
Segunda maior cidade potiguar, Mossoró vai perder 14 médicos dos 66 que estão nas equipes de Estratégia de Saúde da Família. Caicó, no Seridó potiguar, perderá um terço – oito dos 24 médicos que atuam na cidade. Pau dos Ferros, na região do Alto Oeste, ficará sem 4 dos 12 profissionais atuais.
Ao todo, 489,9 mil potiguares deverão ser afetados pela saída de médicos cubanos do Brasil. O cálculo da comissão é feito baseado no número de médicos (representam uma equipe de estratégia) multiplicado pela quantidade (teto) de pessoas que devem ser cobertas numa área por uma equipe, que é de 3.450 pessoas.
Substituição
O Ministério da Saúde informou na manhã desta sexta-feira (16) que a seleção de médicos brasileiros para ocuparem as vagas que serão deixadas pelos profissionais cubanos do programa Mais Médicos ocorrerá ainda em novembro.
Na última quarta (14), o Ministério da Saúde Pública de Cuba anunciou a decisão de deixar o programa Mais Médicos, criado durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Cuba enviava profissionais para atuar no Brasil desde 2013.
O governo cubano atribuiu a decisão a “declarações ameaçadoras e depreciativas” de Bolsonaro. O presidente eleito afirma que Cuba não quis aceitar condições para continuar no programa.
De acordo com o Ministério da Saúde, a formulação do edital para substituição dos médicos cubanos será finalizada ainda nesta sexta, durante reunião com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
Fonte: G1

sábado, 17 de novembro de 2018

Chegou o grande dia, hoje tem muito forró no Clube Acampar. É o segundo dia da 38ª Festas dos Caminhoneiros

Fátima dialoga com setores ideológicos distintos; Bolsonaro segue caminho inverso

Lembram do papo que Fátima iria transformar o RN numa Venezuela? Nada poderia ser mais distante dos fatos. Até o presente momento, sua equipe de transição é composta por integrantes das polícias, poderes, fiern, assembleia, etc, muitos dos quais com visões de mundo distintas.
Bolsonaro, ao contrário, parece disposto a fazer algo no sentido inverso. Ídolo de Chaves, como já disse no passado, tem ideologizado setores de forma perigosa para a defesa dos interesses dos brasileiros. Vide o que já fez com a diplomacia brasileira quando sequer ainda assumiu.
Fonte: Daniel Menezes

MDB do RN pode sofrer debandada...


A derrota do senador Garibaldi Filho (MDB) e a péssima imagem do MDB, após os escândalos de corrupção e o governo Temer, fizeram a sigla, que já foi a maior do RN, deixar de ser tão desejada. 

Inclusive, muitos prefeitos e vereadores que estão no partido hoje já preparam as malas para outras agremiações partidárias.

Robson Pires


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Vai começar a 38ª Festa dos Caminhoneiros em Parelhas


PERGUNTAR NÃO OFENDE: "Caso Rogério Marinho vá fazer parte do governo Bolsonaro, pedirá desculpas a Moro pelos inquéritos envolvendo seu nome?"

A confirmar-se o que a Revista Crusoé noticiou esta semana de que o presidente eleito, o ultra-direitista Jair Bolsonaro (PSL), pretende contemplar o “verdugo” da reforma trabalhista, deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN), que recebeu a desaprovação das urnas, com algum cargo em seu governo, e com o recuo de manter a pasta do Trabalho com o status de Ministério e, portanto, podendo o tucano ser contemplado como ministro, fica a pergunta: Será que Rogério Marinho vai pedir desculpas ao futuro ministro da justiça, juiz Sérgio Moro, para abrandar os inquéritos envolvendo o seu nome em corrupção, assim como fez o futuro ministro da Casa Civil Onyx Lorenzoni, envolvido em denúncias de caixa 2?
Sim, pra quem desconhece, Rogério Marinho responde a 7 inquéritos no STF (Supremo Tribunal Federal), dos quais, apenas um desceu, até o momento, para a primeira instância em Natal, lembrando que no próximo ano o tucano perde o foro privilegiado já que foi aposentado pelos eleitores nas urnas nas eleições deste ano.
A denúncia do Ministério Público Federal que deu origem ao inquérito no STF é referente à suposta contratação, por Rogério Marinho, de funcionários fantasmas via Câmara Municipal nas gestões em que foi presidente da Casa e na posterior, presidida pelo vereador Dickson Nasser. Alguns desses servidores, segundo depoimentos dos próprios “fantasmas”, trabalhavam em empresas privadas do parlamentar.
Os demais inquéritos que correm contra Rogério Marinho também podem descer, mas vai depender da decisão de cada ministro relator. Alguns magistrados já declararam que vão manter no STF processos mais adiantados, em fase de conclusão. (clique aqui para ver quais inquéritos Rogério Marinho responde no STF)
O inquérito 4484 sobre a contratação de funcionários fantasmas por Rogério Marinho foi protocolado no STF em 27 de abril de 2017.
lembrando que Rogério Marinho é investigado também por lavagem de dinheiro na campanha para prefeito de Natal nas eleições de 2012 conforme relata reportagem do G1 RN de março deste ano. Veja matéria clicando aqui.
Mas como o presidente eleito Jair Bolsonaro pensa em contar em sua equipe de auxiliares com pessoas envolvidas em corrupção, caso de Onyx Lorenzoni – veja aqui – , do também deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), cotado para ministro da Saúde – veja aqui – e do próprio superministro da Economia Paulo Guedes – clique aqui – , não será surpresa se Rogério Marinho for indicado ministro do Trabalho.
Já o futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, o juiz federal Sérgio Moro, afirmou em entrevista exclusiva ao Fantástico no último domingo (11) que, na avaliação dele, ministros do governo Jair Bolsonaro eventualmente acusados de corrupção devem ser afastados “se a denúncia for consistente”.
Blog do Barbosa

Equipe de transição de Fátima passa a contar com seis coronéis da PM

Seis policiais militares passam a colaborar com a equipe de transição da governadora eleita, Fátima Bezerra (PT), a partir desta sexta-feira, 16. Os cinco coronéis e um tenente-coronel têm reunião marcada às 14h.
Os militares repassarão para a governadora eleita as informações relativas ao trabalho específico da Polícia Militar. Os seis foram designados pelo comandante geral da corporação, coronel Osmar de Oliveira.
Confira a lista:
Tenente-coronel Carlos Eduardo de Medeiros Costa, Chefe de Gabinete do Comandante Geral;
Coronel Demócrito de Almeida Assis Filho, Representante do Quadro de Saúde da PM/RN;
Coronel Francisco Canindé Spinola, Diretor de Finanças;
Coronel José Francisco Pereira Júnior, Diretor de Pessoal;
Coronel Klécius Bandeira Cavalcanti, Diretor de Apoio Logístico;
Coronel Lenildo Melo da Silva, Subcomandante Geral e Chefe do Estado Maior.

PARELHAS: "Começa hoje(16), a tradicional Festa dos Caminhoneiros"

Rejeitado pelo povo nas urnas, Rogério Marinho deverá compor o governo de Bolsonaro


O anúncio do deputado federal não reeleito Rogério Marinho (PSDB) para o Governo de Jair Bolsonaro deve sair em breve.
Relator que foi da Reforma Trabalhista, Rogério ganhou destaque e trânsito nacional.
Rogério deverá ir para a Capital Federal e a função será de muita dedicação, pois pretende levar toda a família para residir lá.
Vale ressaltar que o número de empregos só aumenta a cada mês após a Reforma Trabalhista, segundo dados que são divulgados mensalmente pelo próprio Ministério do Trabalho.

Heitor Gregório

Henrique Alves se torna réu e passa a responder em ação penal

O juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, aceitou nessa quarta-feira (14) a denúncia oferecida pelo Ministério Público contra os ex-deputados federais Geddel Vieira Lima (MDB-BA), Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Alves (MDB-RN) e mais 15 pessoas. 

Com a decisão do juiz, eles se tornaram réus no processo e passarão a responder a uma ação penal.

Robson Pires


quinta-feira, 15 de novembro de 2018

DESTAQUE: "Parelhense Dr. Ivan Lucena é homenageado em Sessão Solene na Assembleia Legislativa"

Comemorado anualmente no dia 18 de outubro, o dia do Médico foi celebrado nesta quarta-feira, 14 em uma Sessão Solene na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte.

A solenidade atendeu ao pedido do Deputado Estadual Ezequiel Ferreira de Souza e homenageou 24 médicos, entre eles o médio parelhenses Dr. Ivan Lucena de Almeida, pai do também médico Dr. Tiago Almeida. 

Em discurso representando os homenageados Dr. Ivan relembrou o início de sua carreira:

“Fiquei muito emocionado com essa homenagem. Com 38 anos de medicina, atuando como professor e ortopedista na rede pública e privada. Me pergunto porque decidi ser médico? Eu não tinha nenhum parente na minha família, mas aconteceu. A minha grande missão como médico foi tratar dos pacientes pelo SUS, da deformidade de pé torto congênito. E ajudar essas pessoas não tem preço”. Disse







ADIÓS: "Médicos cubanos deixam o Brasil após ameça de Bolsonaro"


O governo de Cuba informou nesta quarta-feira que está saindo do programa social Mais Médicos no Brasil devido às declarações “ameaçadoras e depreciativas” do presidente eleito Jair Bolsonaro, que anunciou mudanças “inaceitáveis” ao projeto governamental.

“Diante desta lamentável realidade, o Ministério da Saúde Pública (Minsap) de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa ‘Mais Médicos’ e assim o comunicou à diretora da OPS (Organização Pan-Americana da Saúde) e aos líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam esta iniciativa”, anunciou a entidade em comunicado.

Cuba tomou a decisão de solicitar o retorno dos mais de 11 mil médicos cubanos que trabalham atualmente no Brasil depois que Bolsonaro questionou a preparação dos especialistas, condicionou sua permanência no programa “à revalidação do diploma” e impôs “como via única a contratação individual”.


E AGORA?: "Em algumas cidades do RN, os médicos Cubanos eram os únicos da localidade"


O impacto da decisão do presidente eleito Jair Bolsonaro sobre o programa Mais Médicos será socialmente enorme.
O serviço, que dispõe de 11 mil profissionais cubanos em todo o território nacional, será encerrado.
No Rio Grande do Norte, 115 dos 167 municípios são contemplados pelo programa. Em todo o estado, quase, 314 médicos atendem pelo programa, sendo 136 brasileiros, 35 intercambistas e 143 cubanos.
Os dados constam de boletim da Secretaria Estadual de Saúde, em junho deste ano.
Em algumas cidades, os profissionais do Mais Médicos são os únicos da localidade.
Com a decisão de Bolsonaro, os 143 cubanos deverão deixar o solo potiguar.
A contenda se deu em razão do governo cubano considerar inaceitáveis os questionamentos do presidente eleito sobre a preparação dos profissionais e o condicionamento para a permanência à revalidação do diploma e à contratação individual dos médicos cubanos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

FESTA DOS CAMINHONEIROS 2018 EM PARELHAS: "Confira a programação completa"


Com a eleição de Humberto, MDB de Parelhas sofre a terceira derrota do ano

A eleição do agora presidente reeleito Humberto Alves Gondin, impôs ao MDB de  Parelhas a terceira derrota consecutiva, somente neste ano de 2018.

No primeiro turno das eleições, nenhum candidato apoiado pelo Movimento Democrático Brasileiro, aqui na cidade obteve êxito, todos saíram derrotados, de Deputado Estadual a Governador, essa foi a primeira derrota do ano.

Mas, no segundo turno, a rejeição nas urnas foi ainda maior, onde o candidato a governador e presidente, não venceram as eleições  e a governadora eleita teve um aumento significativo dos votos recebido, impondo assim, a segunda derrota do ano.

Finalizando, o respeitado e competente vereador Wellington Aráujo Silva perdeu a eleição para presidência da Câmara Municipal, mais uma para conta do MDB parelhense.

MDB precisa urgentemente rever as estratégias políticas... 2020 é logo alí!




PARELHAS: "Humberto Gondin é reeleito presidente da Câmara para o biênio 2019/2020"


Acabou agora a pouca a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Parelhas, para o biênio 2019/2020.

O vereador Humberto Alves Gondin, foi reeleito presidente com 6 votos, contra 5 votos do veterano vereador do MDB, Wellington Araújo Silva.

Votaram em Humberto, além dele próprio, os vereadores: Allyson Wagner de Oliveira(PSD), Antônio Januário Neto(DEM), Romisélia Araújo Santos Silva(DEM), Zenilda Salústio(DEM) e João Dantas Filho(PP).

O vereador Wellington Araújo, obteve os votos dos vereadores: Francisco Genidson de Azevedo Dantas(MDB), Rogéria Layanne Caldas Dantas(MDB), José Patrocínio Dantas Neto(MDB) e Frank Kleber de Lima(PT).

O experiente vereador Humberto Gondin, assume em janeiro de 2019 os destinos do Poder Legislativo parelhense pela 3ª vez em sua história política.