Sem candidato a prefeito, PV deixa vereadores ‘órfãos’
- Publicado por Robson Pires
A Tribuna do Norte também destaca que a
quatro dias da convenção o Partido Verde de Natal vive uma crise
interna e ainda não tem candidato a prefeito para o pleito de 2012.A desistência da prefeita Micarla de Sousa de ser candidata a reeleição e a saída do ex-deputado estadual Luiz Almir do páreo, o que estaria sendo um “plano B”, deflagrou uma situação de incerteza no partido e coloca os pré-candidatos a vereador na posição de “órfãos”, sem um candidato que possa fortalecer o palanque para a disputa.
O alto escalão da legenda ainda tentará fazer o ex-deputado estadual rever a posição de rejeitar o convite para disputar o Executivo da capital. A justificativa para colocar Luiz Almir na disputa pela Prefeitura seria apostar no “candidato novo”, que ainda não foi testado pelas pesquisas registradas. Os dirigentes partidários voltarão a procurar o ex-deputado. Pretendem, com isso, buscar uma “acomodação” de exigências convencê-lo a ser candidato. Por enquanto, Luiz Almir admite apenas concorrer a uma vaga na Câmara Municipal.
Em outro movimento interno, os pré-candidatos a vereador do PV já defendem a tese de que o partido fique “neutro” no pleito da capital potiguar. A alternativa seria uma forma de o partido buscar se coligar na proporcional com o PMDB e deixar cada um dos candidatos a vereador livre para apoiar qualquer um dos postulantes a majoritária.












Faltam poucos meses para as eleições
municipais em todo o Brasil. Mesmo assim o xerife mais uma vez volta a
bater na tecla do “exame de consciência”. Sim, por que não adianta só
reclamar do político A ou B sabendo que foi você mesmo que o colocou lá.
Os oficiais lacraram o imóvel e estão
retirando equipamentos e funcionários do local. O motivo da ação é
devido ao atraso do pagamento do aluguel, no valor de R$1.500, por 12
meses.
O prédio térreo que abrigava a Central
do Cidadão está localizado Rua Martins Ferreira, s/n, no Centro de
Macau, e ocupa um quarteirão inteiro. No local abrigava-se inúmeros
serviços de atendimento ao público: agência bancárias, Tribunal Regional
do Trabalho, Procon-RN, Detran entre tantos serviços que ficaram sem
previsão de voltar a funcionar na cidade. O material destes órgãos estão
sendo levados ao depósito da Justiça, pois não há outro local para
abrigá-los.





