sexta-feira, 26 de junho de 2020
Presidente da Frente das Águas comenta anúncios feitos pelo ministro Rogério Marinho sobre obras no RN
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Ex-ministro da educação do governo Bolsonaro pagou milhões a empresa da mulher de Wassef
O levantamento sobre os valores repassados pelo MEC foi feito pelo portal UOL no Diário Oficial, portal da Transparência, sites do governo e da Receita Federal.
Frederick defendia o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e tem um imóvel onde Fabrício Queiroz estava escondido, até ser preso pela polícia de São Paulo na última quinta-feira (18), em Atibaia (SP). Ele é investigado por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro na Assembleia Legislativa do Rio, onde assessorava o parlamentar, que era deputado estadual antes de ir para o Senado.
O subsecretário de assuntos administrativos do MEC, José Eduardo Couto Ribeiro, afirmou que não poderia comentar as compras do Inep e do FNDE, mas disse que os negócios foram feitos a partir de decisões técnicas do setor de informática, serviço prestado pela empresa.
De acordo com o servidor, uma das decisões foi fazer um aditivo em contrato da Globalweb, sem nova licitação. Ele disse que "a área administrativa não sofria nenhum tipo de intervenção do ministro [Weintraub]".
Frederick e Cristina negaram que o volume de pagamentos e as contratações tenham ocorrido por eventual interferência política. "Qualquer referência a eventual favorecimento indevido do atual governo à Globalweb é, portanto, indevida, precipitada e lesiva à sua imagem e à sua atuação comercial", afirmou a empresa.
Cristina foi condenada pela 2ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal a não mais contratar com o poder público, mas recorreu da decisão. A decisão foi no âmbito da denúncia do "mensalão do DEM", ou "caixa de Pandora"
Brasil 247
.MP deve denunciar Flávio Bolsonaro e Queiroz nesta sexta-feira por peculato e organização criminosa
Para o MP, Flávio comandava, enquanto deputado estadual na Alerj, uma estrutura montada para a prática de rachadinha, ou seja, para desviar parte do salário de servidores públicos de seu gabinete.
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio preso na última quinta-feira (18), também será denunciado por improbidade e por participar a organização criminosa. Queiroz é apontado como operador financeiro do esquema de rachadinha.
Brasil 247
Cotado pra assumir ministério da educação não é educador e já foi denunciado por fraude milionária
O empresário, que se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)nesta terça-feira (23/06), no passado, foi denunciado por sonegação fiscal e responde a processo milionário na Justiça de São Paulo, que corre em sigilo.
Em 2016, Feder e o sócio, Alexandre Ostrowiecki, administradores da empresa de informática Multilaser Industrial S.A., foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Coordenadoria de Combate à Sonegação Fiscal (Coesf), por fraude de R$ 3,2 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Blog do Primo
TRISTEZA: "Parelhas se despediu essa semana de um de seus grandes ídolos. Conheça um pouco sobre Canteiro"
JUSTO: "Justiça Federal obriga Bolsonaro a usar máscara em espaços públicos do DF"
A determinação atende a uma ação civil pública movida por um advogado da capital. Segundo o magistrado, a União também deverá exigir o uso do item de proteção por servidores e colaboradores do governo federal enquanto estiverem em serviço, sob pena de multa diária no valor de R$ 20 mil.
” […] a conduta do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que tem se recusado a usar máscara facial em atos e lugares públicos no Distrito Federal, mostra claro intuito em descumprir as regras impostas pelo Governo do Distrito Federal, que nada tem feito, como dito nas linhas volvidas, para fiscalizar o uso do EPI”, cita trecho da decisão.
Governadora já repassou quase 2 milhões para os municípios combater o Covid-19
Os recursos foram depositados nas contas dos municípios já habilitados mediante o termo de adesão, uma das condicionantes para recebimento da transferência na conta dos Fundos Municipais de Assistência Social.
A Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas) é quem executa as transferências dos recursos que o Governo do Estado destina aos municípios para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
No Rio Grande do Norte a Sethas é responsável pela gestão estadual do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), portanto, responsável pela execução do cofinanciamento de benefícios eventuais. Os recursos são auxiliares para que os municípios possam atender aos cidadãos e às famílias em situação de vulnerabilidade temporária próprias do contexto de emergência e calamidade pública como a que vivenciamos. Uma das necessidades mais urgentes que os municípios devem atender com este recurso é a do acesso destas pessoas a alimentação, um direito humano básico.
A secretária da Sethas, Iris Oliveira, explica que os recursos são essenciais para os municípios no momento em que os efeitos da pandemia recaem mais gravemente sobre os mais pobres. “O Governo tem atuado em várias frentes e o apoio financeiro por meio do cofinanciamento de benefícios eventuais é uma delas”. O cofinanciamento, complementou a secretária da Sethas, é um benefício do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). O benefício eventual tem caráter suplementar e provisório, é prestado a grupos populacionais em situação de vulnerabilidade como pessoas em situação de rua, migrantes e refugiados, comunidades rurais, comunidades de povos tradicionais, trabalhadores e trabalhadoras informais, acampados urbanos, diaristas e todos os que neste momento estão sem conseguir suprir o seu sustento.
Pelo Termo de Aceite o município se compromete em fornecer o benefício socioassistencial, com ações de proteção específica e especial às pessoas e famílias em situação de maior vulnerabilidade, e pelo Termo Aditivo de Aceite reafirma as responsabilidades de gestão, execução e prestação de contas que decorrem do cofinanciamento.
Roberto Flávio
RN EM DIA: "Governo já abriu 385 leitos de UTI no estado"
Esses leitos fazem parte da rede de hospitais do Pacto Pela Vida, uma ação de ampliação de leitos na rede pública estadual de saúde previamente existente e que vão permanecer como benefício para a população mesmo após o término da pandemia.
Ao todo o governo da professora Fátima Bezerra já investiu R$ 41,5 milhões com Leitos de UTI, em todo o estado.
Pensando também no profissional de saúde o governo do Rio Grande do Norte, já destinou R$ 19 milhões com profissionais da saúde.
#PactoPelaVida
#FiqueEmCasa
#SaiaNão
#RNnaQuarentena
#RNContraCovid
Roberto Flávio
BRASÍLIA: "Depois da prisão de Queiroz Bolsonaro está abatido"
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Para explicar o porque de sua irmã ter recebido o auxílio do governo, Senador Styvenson que prega transparecia ataca a imprensa
PGR: "Parlamentares financiaram divulgação de atos antidemocráticos com verba pública, entre eles General Girão"
Segundo reportagem do jornal O Globo, o despacho do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, que pedia a realização das diligências contra 11 deputados, além de donos de sites e canais no YouTube favoráveis ao governo Jair Bolsonaro, o movimento 300 do Brasil teria recebido arrecadaram R$ 10 mil às vésperas do ataque com fogos de artifício contra o prédio do STF. Outros R$ 71 mil teriam sido arrecadados por meio de uma plataforma coletiva de doações.
Ainda segundo a Procuradoria-Geral da República, quatro deputados do PSL teriam utilizado dinheiro público apoiar e divulgar as manifestações antidemocráticas em suas redes sociais.
“Segundo o inquérito, Bia Kicis (DF), Guiga Peixoto (SP), Aline Sleutjes (PR) e General Girão (RN) gastaram dinheiro da cota parlamentar para propagar as mensagens virtualmente. Juntos, eles repassaram R$ 30,3 mil para a Inclutech Tecnologia, empresa do marqueteiro Sérgio Lima, responsável por cuidar da marca do Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro tentar criar”, destaca a reportagem. Outros seis deputados do PSL também tiveram os sigilos bancário, fiscal e telemático quebrados por determinação do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF.
Brasil 247
Comissão de Educação, presidida pelo deputado Francisco do PT, conta com apoio da bancada federal do RN na luta pela aprovação do novo Fundeb
ESCÂNDALO: "Empresa da ex-mulher do advogado Wassef recebeu R$ 41 milhões no governo Bolsonaro"
O valor se refere a pagamentos efetuados entre janeiro de 2019 e março deste ano pelo governo federal para a Globalweb Outsourcing — empresa fundada por Cristina Boner Leo.
Os valores pagos à Globalweb em menos de um ano e meio da gestão Bolsonaro, R$ 41 milhões, já chegam aos pagos à empresa nos quatro anos de gestão compartilhada por Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), R$ 42 milhões.
A empresa presta serviços de informática e tecnologia da informação a diferentes órgãos da administração federal, como o Ministério da Educação e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social).
Segundo levantamento feito pelo UOL no portal da Transparência e Diário Oficial, os contratos que a empresa tinha negociado com governos anteriores foram prorrogados e receberam aditivos de R$ 165 milhões pela gestão de Bolsonaro.
Além disso, o novo governo fechou novos contratos com a Globalweb Outsourcing no valor de R$ 53 milhões — totalizando um compromisso de R$ 218 milhões a serem pagos pelos cofres públicos nos próximos anos.
Questionado, Wassef disse que os negócios da empresa não têm relação alguma com ele, acusou um ex-marido de Cristina de persegui-la e defendeu Jair Bolsonaro. A Globalweb e Cristina negaram “qualquer tentativa de vinculação de seus resultados ou das contratações como fruto de influência política”. O Palácio do Planalto não se manifestou.
Foi em um imóvel do Wassef em Atibaia, no interior de São Paulo, que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, foi presopela polícia ontem sob acusação de lavagem de dinheiro. O advogado não quis comentar esse assunto com o UOL.
Cristina representa a empresa em eventos
Aberta em 2010, a Globalweb é hoje administrada por Bruna Boner Leo Silva, filha de Cristina, ex-mulher de Wassef.
Além de ter criado a empresa, Cristina foi apresentada como CEO e presidente do Conselho de Administração da Globalweb, durante fórum do Instituto de Formação de Líderes (IFL), em 2017. Em agosto de 2019, ela também representou a empresa num evento da Rede Nacional de Pesquisas (RNP).
Em junho do ano passado, a empresária foi condenada por improbidade administrativa no chamado “mensalão do DEM” e proibida de fechar contratos com a administração pública até 2022, de acordo com sentença do juiz Mário Henrique Silveira, da 2ª Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal.
UOL
Via Roberto Flávio
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Deputado Francisco do PT faz mobilização virtual em defesa do FUNDEB com a participação da governadora Fátima
Militares já falam em intervir no governo Bolsonaro com "ministério de notáveis", solução tentada por Collor
Os generais que ocupam os postos mais importantes do Palácio do Planalto especulamsobre nomes que poderiam ser guindados ao primeiro escalão do governo com apoio político no Congresso Nacional, num plano com gosto de caserna.
Os militares sabem, no entanto que o principal obstáculo à realização de tais planos é Jair Bolsonaro, que sequer foi consultado sobre a ideia.
O problema se complica ainda mais porque os militares se mostram dispostos a defender Jair Bolsonaro em seus embates com o Judiciário, mas não estão dispostos a manter tal apoio caso sejam comprovados elos ainda mais constrangedores entre o clã de Bolsonaro e o ex-assessor, investigado por sua relação com milícias e irregularidades.
Brasil 247
Queiroz pagou escola e plano de saúde das netas de Bolsonaro
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) quitou duas mensalidades, de R$ 3.382,27 e R$ 3.560,28, em 1º de outubro de 2018, de acordo com fotos e dados incluídos no processo.
Queiroz foi preso na manhã desta quinta-feira (18) em São Paulo por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro quando assessorava Flávio Bolsonaro na Alerj. Segundo as investigações, funcionários do parlamentar devolviam parte do salário, e o dinheiro era lavado por meio de uma loja de chocolate e através do investimento em imóveis.
O pagamento das mensalidades seria mais um indício de que a arrecadação do salário dos servidores do gabinete voltava para o parlamentar. "A análise de suas atividades bancárias permitiu ao Gaecc/MPRJ comprovar que Fabrício Queiroz também transferia parte dos recursos ilícitos desviados da Alerj diretamente ao patrimônio familiar do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, mediante depósitos bancários e pagamentos de despesas pessoais do parlamentar e de sua família", diz trecho da decisão.
Brasil 247
PODEROSO CHEFÃO: "Queiroz ainda tinha influência sobre milicianos e poder para pedir nomeações em cargos"
Ao justificar a prisão, o magistrado citou a mensagem da mulher de Queiroz, Márcia Oliveira Aguiar, que diz que ele atuava como um bandido “que tá preso dando ordens aqui fora, resolvendo tudo” — para o juiz, sinal claro de que ele “poderia ameaçar testemunhas e outros investigados e obstaculizar a apuração dos fatos”.
Ao pedir a prisão, o Ministério Público disse que a influência de Queiroz impediu que outras pessoas prestassem depoimento na investigação sobre o esquema de rachadinhas — apenas uma pessoa compareceu.
“Já tendo ele, inclusive, orientado, por exemplo, RAIMUNDA VERAS MAGALHÃES a permanecer escondida, temendo a retomada da investigação”, diz a decisão, em referência à mãe do miliciano Adriano da Nóbrega, morto desse ano e ex-funcionária fantasma do gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, segundo as investigações.
O ANTAGONISTA
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Foragida, mulher de Queiroz está recebendo auxílio emergencial
O cadastro de Márcia foi deferido pela Caixa Econômica Federal e o primeiro pagamento já foi depositado em uma conta digital aberta na Caixa em nome dela.
A confirmação do pagamento foi feita pelo Congresso em Foco por meio do telefone 111, canal da Caixa que informa o status das solicitações do benefício. A busca foi feita pelo CPF de Marcia, que está publicado nos documentos das investigações judiciais de que é alvo.
A atual esposa de Fabrício Queiroz, que foi preso no interior de São Paulo na manhã desta quinta (18), não é a única investigada no esquema de rachadinhas do gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro, com ligação familiar com Queiroz, que recebeu dinheiro do auxílio destinado às famílias carentes. Débora Melo Fernandes, ex-mulher de Fabrício Queiroz, também se cadastrou para receber o auxílio emergencial e teve a primeira parcela depositada no dia 16 de junho, em uma conta social aberta em seu nome.
O ex-marido da atual esposa de Queiroz, Márcio da Silva Gerbatim, também recebeu dinheiro do programa. No dia 25 de maio foi depositada a segunda parcela na conta poupança digital aberta em nome dele na Caixa.
O sobrinho de Marcia, Claudionor Gerbatim de Lima, também recebeu a segunda parcela do programa governamental.
A enteada de Fabricio Queiroz, Evelyn Mayara de Aguiar Gerbatim, chegou a se cadastrar no programa, mas ainda não recebeu nenhuma parcela do benefício.
Todos esses nomes são investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro no caso de rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando ele era deputado estadual. O Congresso em Foco não conseguiu contato com Márcia, que está foragida, nem com os demais ex-servidores investigados no caso para saber de suas atuais condições financeiras. Entretanto, segundo o MP, a estimativa é que cerca de R$ 2,3 milhões tenham sido movimentados no suposto esquema.
Como os dados dos envolvidos foram divulgados nos documentos processuais, não se pode descartar a possibilidade de os parentes de Queiroz terem sido alvo fraudes no benefício. Segundo a Controladoria Geral da União, é possível que entre os beneficiários haja 160 mil possíveis fraudes.
Congresso em Foco