quinta-feira, 25 de março de 2021

Prefeitura de Parelhas realiza vacinação dos coveiros do município


Desde o inicío da pandemia, os coveiros dos cemitérios de Parelhas vêm trabalhando com responsabilidade e afinco. Porém, estando sempre em contato com os caixões de vítimas do coronavírus, mesmo usando a aparelhagem de segurança, sentiam medo e insegurança, tanto por suas vidas, quanto pela dos seus familiares. 

Pensando neles, a Prefeitura Municipal de Parellhas conseguiu, junto ao Ministério Público, colocá-los como grupo prioritário e, na última quarta-feira (24), esses profissionais  receberam a primeira dose da vacina, como forma de reconhecimento pelos importantes serviços prestados nesse momento de infortúnio.  

"É motivo de alegria poder vaciná-los, pois conhecemos o risco de exposição ao vírus, o que gerava não só danos à saúde física, mas também psíquica desses profissionais. Agora imunizados, sentirão mais segurança e dignidade na vivência das suas atividades laborais!"


- Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Parelhas



ATUAÇÃO: "Um ano depois, vereador Ildécio confere de perto o resultado de sua ação em favor do homem do campo"


O vereador Ildécio Oliveira, visitou a comunidade Maracujá, onde há exatamente um ano, ainda sem mandato, o mesmo fez um pedido ao Secretário de Agricultura do estado, Guilherme Saldanha para trazer para a comunidade a palma forrageira.

Depois de um ano, o vereador pôde ver de perto, o fruto de seu trabalho e a alegria no olhar do agricultor, que muita das vezes ver seu animal morrer de fome sem ter o que comer, devido aos longos períodos de estiagem.

Através de vídeo o parlamentar agradeceu ao Secretário e demostrou muita satisfação em ver que sua luta em favor do povo Parelhense, já mostra resultados.

Confira o vídeo:


  

É SÓ TROCAR DE PRESIDENTE QUE DÁ CERTO: "Presidente dos EUA dobra meta e promete vacinar 200 milhões em 100 dias"


O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que o país irá vacinar 200 milhões de pessoas em 100 dias. Em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (25), o democrata disse que irá dobrar a meta anunciada quando tomou posse do governo. Quando ocupou a presidência, ele informou que os EUA iriam imunizar 100 milhões em 100 dias, mas a meta foi atingida seis semanas antes do prazo estabelecido.

“Sei que é ambicioso e é duas vezes a nossa meta original. Nenhum outro país do mundo chegou perto do que estamos fazendo. Acredito que podemos fazer isso”, pontuou.

Até o momento, o país já aplicou a primeira dose das vacinas em pelo menos 26% da população, pelo menos 85,5 milhões de pessoas. Conforme dados do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), mais de 46 milhões já receberam as duas doses.

Robson Pires




Bolsonaro mente na TV quando Brasil supera 3.000 óbitos diários na pandemia

 


pandemia de coronavírus segue ganhando velocidade no Brasil, que superou nesta terça-feira, 23 de março, a marca de 3.000 mortes registradas diariamente por covid-19 enquanto a estratégia contra crise segue errática sob a liderança de Jair Bolsonaro, um negacionista da gravidade da doença. 

Em pronunciamento na noite desta terça, o presidente não mencionou o novo recorde nem anunciou novas medidas para retirar os hospitais do país do atual estado de colapso. Ignorando as falhas de sua gestão no combate ao vírus e na organização da campanha de vacinação, buscou passar uma mensagem otimista, contendo mentiras e omissões. “Em nenhum momento o Governo deixou de tomar medidas importantes tanto para combater o coronavírus como para combater o caos na economia”, afirmou o mandatário, que faz campanha explícita contra orientações de isolamento social, não priorizou a extensão do auxílio financeiro estatal aos mais vulneráveis e adiou a compra de vacinas contra a doença. O presidente ultradireitista foi alvo de panelaços em várias cidades do país.

Nesta terça-feira, em concreto, 3.251 mortes foram contabilizadas no Brasil nas últimas 24 horas, totalizando 298.676 óbitos desde o início da crise sanitária, segundo o boletim do Ministério da Saúde. Ainda que a cifra desta terça contenha dados represados durante o fim de semana, quando os laboratórios de diagnóstico fazem menos análise, trata-se de um novo recorde que reflete a pior fase da pandemia no país. O país não apenas é o segundo país com o maior número bruto de mortes —atrás apenas dos Estados Unidos, com 543.196 óbitos—, como também é o único que registra, atualmente, média superior a mil mortes diárias, segundo a plataforma Our World in Data.

Somente os Estados Unidos haviam superado, em dezembro do ano passado, a marca de 3.000 mortes por dia —o México também atingiu essa cifra, em 5 de fevereiro, mas isso porque no dia anterior não havia computado nenhum óbito. Quando os EUA, que possuem 333 milhões de habitantes, chegaram a 3.177 mortes em um dia, isso representou uma taxa de 9,6 óbitos por milhão de habitantes, ainda segundo o site Our World in Data. Ao atingir o recorde de 4.477 mortes em 12 de janeiro, poucos dias antes do republicado Donald Trump deixar o cargo, isso representou 13,53 mortes por milhão de habitantes. Já o Brasil, com cerca de 210 milhões de pessoas, atingiu proporção similar a essa na semana passada, em 16 de março, quando alcançou 2.841 óbitos. Com o novo recorde nesta terça-feira, de 3.251 mortes, a proporção chega a aproximadamente 15,5 óbitos por milhão de habitantes. Portanto, proporcionalmente o Brasil já registrou mais óbitos diários que os Estados Unidos.

O presidente Jair Bolsonaro, que vem promovendo aglomerações e se voltando contra os governadores que tentam levar a cabo algumas insuficientes medidas restritivas, buscou retirar os holofotes do novo recorde durante seu pronunciamento na televisão. Ainda que seu tom tenha sido mais moderado que o habitual, tentando demonstrar calma para tranquilizar a população, não tratou do combate ao vírus nem mencionou a possibilidade de um lockdown nacional, medida considerada essencial por especialistas. Ao longo de mais de três minutos, buscou destacar ações relacionadas à compra, distribuição e produção de vacinas. “Não sabemos por quanto tempo teremos que enfrentar essa doença, mas a produção nacional vai garantir que possamos vacinar os brasileiros todos os anos, independentemente das variantes que possam surgir”, disse.

Fonte: Carta Capital

Via Blog do Roberto Flávio