segunda-feira, 12 de novembro de 2018

PODER LEGISLATIVO AO VIVO! (12/11/18)



Joaquim Levy, ex-ministro de Dilma deverá ser o presidente do BNDES no governo Bolsonaro

Segundo a colunista do jornal O Estado de São Paulo, Sônia Racy, nos corredores do Banco Mundial, em Washington, já é consenso que Joaquim Levy será o próximo presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). De acordo com a jornalista, ele já estaria esvaziando as gavetas.
O nome de Levy já vinha sendo cogitado para assumir o BNDES, que atualmente é presidido por Dyogo Oliveira – ele assumiu o cargo em abril deste ano. O novo presidente ocupará o cargo a partir de 2019, no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Joaquim Levy foi ministro da Fazenda no início do segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), ocupando o cargo entre 1º de janeiro e 18 de dezembro. Foi também secretário do Tesouro Nacional na gestão do também petista Luiz Inácio Lula da Silva.
Depois de deixar o governo, Joaquim Levy assumiu o cargo de diretor financeiro do Banco Mundial, onde permanece até hoje.
Blog do BG

HERANÇA MALDITA: "Rombo financeiro no RN é maior do que se imagina"


O problema fiscal e financeiro do Rio Grande do Norte é muito maior do que se imagina.
Atualmente o Governo de Robinson Faria (PSD) tem uma dívida com fornecedores de R$ 870 milhões, que pode ultrapassar R$ 1 bilhão no final de dezembro.
Somando aos salários em atraso dos servidores, hoje a dívida é de R$ 2,1 bilhões.
São heranças malditas do Governo Robinson que deverão terminar no colo da governadora eleita Fátima Bezerra (PT).

Heitor Gregório

BOLSONARO: "Se eu fosse o Temer vetaria o aumento do judiciário"


Questionado pelo repórter, o futuro presidente disse que, se a decisão estivesse em suas mãos, vetaria o aumento.
“Agora, está nas mãos do presidente Temer, não sou o presidente Temer, mas se fosse, acho que você sabe qual seria minha decisão. Não tem outro caminho, no meu entender, até pela questão de dar exemplo. Eu falei antes da votação que é inoportuno, o momento não é esse para discutir esse assunto. O Brasil está numa situação complicadíssima, a gente não suporta mais isso aí, mas a decisão não cabe a mim. Está nas mãos do Temer. Eu, por enquanto, sou apenas o presidente eleito”, disse.