quarta-feira, 20 de março de 2019

MANDATO POPULAR: "Vereador Frank Professor acompanha a chegada da lavanderia industrial para o Hospital Dr. José Augusto"

O vereador Frank Professor acompanhou hoje pela manhã, a entrega de uma lavanderia industrial para o Hospital Dr. José Augusto Dantas.

A lavanderia  no valor de 100 mil reais foi uma emenda da então senadora Fátima Bezerra atendendo ao pedido do vereador Frank.

Como sempre tem feito, o vereador Frank Professor acompanha de perto todos os seus requerimentos e essa lavanderia industrial, foi uma luta travada pelo mesmo, junto a senadora para que essa emenda fosse colocada no orçamento e consequentemente viesse servir a população parelhense.

"Agradeço a senadora e agora governadora Fátima, por ter atendido mais esse pedido nosso, sempre que estiver ao meu alcance vou lutar para ajudar a saúde do nosso município. Fico feliz por poder dizer que essa lavandeira, foi uma luta do nosso mandato." Destacou Frank


AMERICANOS QUEREM SABER: "Quem é Bolsonaro?"

As buscas no Google feitas nos EUA sobre o presidente Jair Bolsonaro saltaram 18% entre o domingo (17) e a terça (19), quando ele se encontrou com o presidente americano Donald Trump.

Uma das perguntas mais buscadas era “quem é Bolsonaro?”.

Houve interesse também em saber qual é o índice de aprovação do brasileiro, como ele é descrito, o percentual da população pobre no Brasil e programas sociais desenvolvidos pelo PT e pelo atual presidente.

Tales Vale


Professores e governo chegam a acordo para pagamento do piso nacional

Blog do Sinte
A assembleia Estadual do SINTE/RN, realizada na manhã desta quarta-feira (20), na Escola Winston Churchill, em Natal, decidiu aprovar, (com apenas 4 votos contrários), a nova proposta de pagamento do reajuste do Piso do Magistério apresentada pelo governo do Estado.
Para o coordenador geral do SINTE/RN, professor Rômulo Arnaud, o processor de negociação para implantação de outras pautas da categoria deve continuar, como “as mudanças de letras, de nível, quinquênio, pagamento de horas extras, melhorias nas estruturas das escolas”.
A assembleia também aprovou continuar a luta, juntamente com o Fórum dos Servidores, pelo pagamento dos atrasados dos aposentados e aposentadas.
GOVERNO
Rômulo fala ainda da necessidade de aprovação da Lei do reajuste do Piso ter ainda que passar todos os anos pela aprovação na Assembleia Legislativa; “Esse problema tem que acabar”, relata Arnaud, que acrescenta; “o deputado estadual Francisco do PT, já se comprometeu com o SINTERN e vai promover uma audiência pública no dia 26 de abril, sobre a proposta da Lei permanente, para que não tenha a necessidade que após."
VEJA A PROPOSTA APROVADA
PARA OS/AS PROFISSIONAIS DA ATIVA:
Reajuste de 4.17% a partir de abril.
RETROATIVO:
3 parcelas nos meses de abril, maio e junho.
PARA OS/AS PROFISSIONAIS APOSENTADOS/AS:
Reajuste de 4.17% a partir de maio.
RETROATIVO:
Primeira parcela de 4.17% em junho relativo a janeiro;
Seis parcelas de 2.085% nos meses de julho a dezembro, referentes aos meses de fevereiro, março e abril.

Rodrigo Maia muda tom e critica governo Bolsonaro

Principal fiador da reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mudou o tom na defesa da proposta.
Alegando decepção com a articulação do governo e com a relação com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Maia questiona o protagonismo que tem tido na batalha para a aprovar as impopulares mudanças nas regras de aposentadorias e pensões.
A aliados, ele reclama da ausência de lideranças do governo capazes de atender os deputados, além da desorganização no Palácio do Planalto, por causa da disputa entre a Casa Civil e a Secretaria de Governo para assumir as funções de articulação política.
O grupo mais próximo de Maia, que se reuniu em almoço nesta terça-feira (19) na residência oficial da presidência da Câmara, tem uma avaliação unânime: hoje, a base de Bolsonaro é formada apenas pelo PSL, seu próprio partido.
A deputados mais próximos, o presidente da Câmara cita a frustração com o presidente.
Irritou Maia que Bolsonaro tenha falado que sofre “pressão da velha política” logo após recebê-lo para reunião no Alvorada para articular as medidas de liberação de cargos para a votação da reforma.
O presidente se reuniu com o parlamentar no sábado (9) para tratar da deliberação sobre o texto na Câmara, e foi alertado de que precisava afagar o Congresso, que vem se sentindo desprestigiado e já enviou recados para o Executivo.
Depois, na segunda-feira (11), em videoconferência com ministros que visitavam a estação brasileira na Antártida, Bolsonaro bateu na “velha política”.
“Vocês sabem que as pressões são enormes porque a velha política parece que quer nos puxar para fazer o que eles faziam antes. Nós não pretendemos fazer isso”, disse Bolsonaro à época.
No mesmo dia, o governo anunciou a liberação de R$ 1 bilhão de emendas para parlamentares, com o objetivo de angariar apoios.
Mesmo se o Palácio do Planalto organizar a articulação política, o governo precisa de Maia para que as mudanças nas regras de aposentadorias e pensões sejam aprovadas na Câmara.
Nesta terça, ele reuniu líderes de partidos que foram responsáveis pela sua reeleição —menos o PSL.
Nenhum interlocutor de Bolsonaro esteve no encontro. Apenas líderes e deputados de legendas, como PP, PSD, MDB, DEM e PR.
As críticas à falta de articulação do governo foram o principal tema.
Quanto mais o Planalto demora para começar a formar sua base de apoio no Congresso, mais difícil será contornar o descontentamento dos deputados com a gestão Bolsonaro, avalia o grupo de Maia.
A mudança de postura do presidente da Câmara é perceptível, por exemplo, nas declarações sobre o calendário da PEC da reforma da Previdência.
Antes mesmo da instalação da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Maia apresentou uma perspectiva para votação do texto no colegiado —até fim de março.
Nesta terça, ele se recusou a comentar a previsão do presidente da comissão, Felipe Francischini (PSL-PR), que adiou a estimativa para 3 de abril.
“CCJ não é comigo. Não trato da CCJ. CCJ é do PSL. O PSL é que trata da CCJ”, afirmou Maia, sem ao menos deixar que a pergunta fosse concluída.
Os partidos alinhados a Maia não devem ir para o confronto na CCJ com a oposição, que quer postergar —para depois de 3 de abril— a votação da PEC no colegiado.
A comissão é a primeira etapa da PEC na Câmara. Depois ela seguirá para uma comissão a ser criada especialmente para o tema.
Cabe a Maia escolher o relator nesta fase da tramitação, que terá a função de negociar mudanças no texto. Há dificuldades em encontrar um deputado para a vaga diante da desarrumação do governo.
Por isso, alguns líderes aliados ao presidente da Casa defendem que a posição seja ocupada por alguém do PSL. Assim, o centrão retira de seus ombros a responsabilidade de um eventual fracasso do texto.
Desde o começo do ano, Maia tem assumido o papel de avalista da reforma, mas avisou o governo que precisava de instrumentos para viabilizar o apoio na Casa.
Quase que diariamente, ele defende a PEC e fala sobre a necessidade da reforma para ajustar as contas públicas. Integrantes do governo não adotam a mesma postura —Bolsonaro inclusive.
Ao perceber a deterioração do cenário favorável à reforma entre os deputados, Maia tenta avisar o Palácio do Planalto e o presidente sobre a necessidade de ações para formar a base.
Sem a reação do governo, Maia tem dado declarações mais realistas.
Na segunda (18), ele afirmou, em evento no Rio, que o Congresso não tem “320 liberais” e que é preciso conversa para aprovar a reforma.
Maia também defende que não se tratem de temas polêmicos antes da reforma, para não contaminar o clima de sua aprovação.
Apesar disso, Bolsonaro tem se envolvido em polêmicas com pano de fundo de costumes: no Carnaval, por exemplo, postou vídeo obsceno nas redes sociais criticando a festividade.
No almoço com Maia, líderes de partidos decidiram dar outro recado para o governo: vão pressionar por alterações no decreto que estabelece exigências para a ocupação de cargos de confiança na administração pública federal.
Para eles, o Planalto tem que alterar o texto e as novas regras têm que valer para as indicações feitas desde 1º de janeiro; ou então, vão articular a aprovação de um projeto para mudar a data de vigência do decreto.
FOLHAPRESS

Walter Alves desautoriza Henrique a falar em nome do MDB

O deputado federal Walter Alves (MDB) desautorizou o ex-ministro do Turismo Henrique Alves a falar pelo MDB. Disse que o partido está discutindo e que nada foi definido em Natal para 2020.
Walter frisou que o presidente estadual, Garibaldi Filho, no momento certo, ouvirá a sigla e definirá o caminho. Citou o prefeito Álvaro Dias(MDB) e o deputado estadual Hermano Morais (MDB) como bons nomes que o partido tem.
Robson Pires