Pelo que parece, as eleições de outubro trará muitas novidades ao cenário político parelhense.
Se por um lado uma parte da oposição, confirma sua preferência pela candidatura de Fátima Bezerra para o Senado, por outro lado o ex-vereador Humberto Gondin, prefere Wilma de Faria.
É bem verdade que, muita água vai rolar por debaixo dessa ponte, mas vale lembrar que, o ex-vereador Humberto Gondim é filiado ainda ao PSD de Robson Faria e tem declarado que sua preferência para o governo é exatamente a candidatura de Robson, mas... uma fonte muito segura me afirmou que o Vice-Governador Robson Faria, quer ver o Cão e não quer ver Humberto em sua frente, a afirmação faz sentido, uma vez que Fábio Faria que é o Filho do Vice Governador, foi dispensado por Humberto.
A seguir cenas dos próximos capítulos...
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25) o marco civil da internet (Projeto de Lei 2126/11, do Executivo), que disciplina direitos e proibições no uso da internet, assim como define os casos em que a Justiça pode requisitar registros de acesso à rede e a comunicações de usuários. O texto seguirá para o Senado.
A votação do projeto foi viabilizada na última semana, depois de negociações que prosperaram entre o governo e os partidos da Câmara. Aprovado na forma do substitutivo do deputado Alessandro Molon (PT-RJ), o texto mantém o conceito de neutralidade da rede, segundo o qual os provedores e demais empresas envolvidas na transmissão de dados (host, por exemplo) não podem tratar os usuários de maneira diferente, mesmo que a velocidade contratada seja maior.
Assim, as empresas não poderão oferecer pacotes com restrição de acesso, como só para e-mail ou só para redes sociais, ou tornar lento o tráfego de dados.
Regulamentação por decreto
Um dos pontos polêmicos da proposta é a posterior regulamentação da neutralidade por meio de decreto do governo. Para resolver o impasse sobre o tema, o relator determinou que esse decreto só será feito depois de o governo ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI). O decreto também deverá preservar “a fiel execução da lei”, ou seja, seguir as atribuições de regulamentação de leis previstas na Constituição.