sexta-feira, 9 de agosto de 2019

PARELHAS: "Bom atendimento tem sido marca registrada da nova direção da Central do Cidadão"

Desde que assumiu a direção da Central do Cidadão aqui da cidade de Parelhas, a professora Gildete Silva tem priorizado o atendimento ao público.

Quem conversar com as pessoas que precisam dos serviços da unidade, percebem que o atendimento oferecido pela atual gestão, recebe muitos elogios.

"Nunca tinha visto um atendimento, tão bom, tão humanitário, está de parabéns a nova diretoria" Comentam

"Dá vontade de ficar morando na Central do Cidadão, de tão bem tratados que somos". Comentou um dos usuários.

"Comentários como estes, nos dão ainda mais forças pra fazer sempre o melhor para nossa população."  Disse Gildete ao Blog.

"Além do atendimento, temos reestruturado, na medida do possível alguns setores, para que a população não só de Parelhas, mas todo aquele que precise dos  serviços oferecidos, possam ter um atendimento de qualidade." Finalizou




COM A CANETA BIC: "Salário mínimo terá reajuste de apenas R$ 42,00 em 2020"

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (8), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020. O texto segue agora para o plenário do Congresso, onde deverá ser votado em sessão conjunta por deputados e senadores.
Entre os principais pontos do texto está o aumento do salário mínimo dos atuais R$ 998 para R$ 1.040 no próximo ano, com a correção do valor apenas pela inflação. Ou seja, sem aumento real no piso salarial, que vinha sendo praticado desde 2011 pela política de valorização do mínimo instituída pela presidente Dilma Rousseff.
A partir do ano que vem, o salário mínimo deve ser reajustado apenas pelo INPC, índice de inflação do ano anterior. Neste ano, o mínimo está em R$ 998.
Pela proposta, em 2020 o salário mínimo será de R$ 1.040, isso com a previsão do INPC para 2019 de 4,2%.
Roberto Flávio

Bolsonaro não quer prioridade em pacote anticrime de Moro: "O ministro Moro vem da Justiça, mas não tem poder, não julga mais ninguém"


O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quinta-feira, 8, que o governo não dê prioridade à principal proposta do ministro da Justiça, Sérgio Moro, o pacote anticrime, para não atrapalhar medidas econômicas em discussão no Congresso. 
Em um recado ao auxiliar, que já foi tratado como “superministro”, o presidente afirmou que Moro precisa ter “paciência”, “O ministro Moro vem da Justiça, mas não tem poder, não julga mais ninguém” como na época em que era magistrado. A declaração surpreendeu até mesmo aliados e acentuou o desgaste do ex-juiz da Lava Jato, que tem sofrido derrotas sucessivas na Câmara.
“O Moro está vindo de um meio onde ele decidia com uma caneta na mão. Agora, não temos como decidir de forma unilateral e temos que governar o Brasil”, disse Bolsonaro pela manhã ao deixar o Palácio da Alvorada. “O ministro Moro vem da Justiça, mas não tem poder, não julga mais ninguém. Entendo a angústia dele, de querer que o projeto vá para frente, mas nós temos que combater aí, diminuir o desemprego, fazer o Brasil andar.”
A declaração ocorre num momento de fragilidade do ministro, que teve supostas mensagens trocadas com integrantes da Lava Jato divulgadas pelo site The Intercept Brasil. Segundo a publicação, as conversas sugerem conluio do então juiz do caso com procuradores. Moro nega irregularidades e tem afirmado não ser possível atestar a autenticidade do que foi divulgado.

MAIS UM ARROUBO: "Bolsonaro diz que Nordeste é mais inadimplente, mas dados do Tesouro negam"

UOL – O presidente Jair Bolsonaro (PSL) justificou, no último dia 2, que o baixo volume de financiamentos pela Caixa concedidos ao Nordeste ocorria por conta de uma maior inadimplência na região. “As prefeituras do Nordeste são as mais inadimplentes, e a Caixa precisa de garantias para poder emprestar”, disse.
O UOL consultou o banco de dados no Cauc (Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias), controlado pela Secretaria do Tesouro Nacional, para verificar a situação de todos os 5.570 municípios do país e descobriu que não há diferenças regionais entre o Nordeste em comparação com a média nacional. No caso específico de capitais e estados, também não há qualquer justificativa legal que impeça os repasses.
Roberto Flávio

Vem aí a nova CPMF, fantasiada de reforma tributária


A engenharia retórica para aumentar a carga tributária dos mais pobres e aliviar a dos mais ricos segue sua sina tecnocrata de sempre subscrita nos governos impopulares e conservadores brasileiros.
Paulo Guedes irá apresentar uma reforma tributária com um “tripé” formado por reforma do IR (Imposto de Renda), imposto único e contribuição previdenciária. 
CPMF aponta forte no horizonte.
Robson Pires