quinta-feira, 3 de setembro de 2015
EXEMPLO EM DESTAQUE NACIONAL: "Prefeito de Parelhas é destaque no Bom Dia Brasil por reduzir o próprio salário"
O Bom Dia Brasil, da Rede Globo, destacou que os brasileiros têm se desdobrado para pagar as contas e a crise obrigou também as prefeituras a apertar o cinto. Em Campina Grande, o salário do prefeito Romero Rodrigues, do PSDB, foi reduzido em 40%. Um salário já bem alto se comparado ao de um trabalhador comum, pouco mais de R$ 20 mil, que com o corte vai para R$ 12 mil. O salário do vice-prefeito também entra na redução de custos, passa de R$ 12 mil vai para R$ 7 mil.
Vai sobrar ainda para os comissionados, que terão as gratificações cortadas em 20%. É isso ou ter que demitir. “O salário aumentou, o custeio, insumos. E nós estamos, na realidade, com receitas inferiores a anos anteriores”, afirma o prefeito. No Rio Grande do Norte, o prefeito de Parelhas, Francisco Assis Medeiros, do PT, que recebia R$ 11,5 mil, agora vai receber R$ 10,5 mil.
PARELHAS: "Blog transmitirá ao vivo apresentação do Projeto "Câmara Cultural".
Já está quase tudo pronto para transmissão ao vivo nesta sexta-feira(04), da apresentação do Projeto Câmara Cultural, que terá três eventos ainda este ano.
O Blog em parceria com Dinho Soares, fará todas as transmissões ao vivo, em tempo real.
É o blog do Ivanildo Souza, fazendo de tudo, para que você leitor, tenha sempre o melhor.
Sexta-feira(04), a partir das 19:00hs. Acesse, assista, participe!
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Sexta-feira(04), a partir das 19:00hs. Acesse, assista, participe!
SE O PL FOR CRIADO TERÁ MARCA DE SARDINHA 88
Está confirmado. O novo PL, partido em criação sob o comando nacional do ministro das cidades Gilberto Kassab, terá o 88 como número de partido.
No Rio Grande do Norte, o partido será comandado pelo governador Robinson Faria, que preside o PSD. Quando criado, a legenda será uma das maiores do Rio Grande do Norte.
ELEEIÇÕES: "Senado muda critério nas eleições proporcionais e garante eleição dos mais votados"
Novas regras para as coligações partidárias foram aprovadas na noite desta quarta-feira (2) pelo Senado, durante a discussão do projeto de reforma política. A proposta prevê que, mesmo em coligações, apenas serão eleitos os que obtiverem pelo menos 10% do quociente eleitoral. Esse quociente nas eleições proporcionais é obtido pelo número de votos válidos dividido pelo número de vagas em disputa. O relator da proposta (PLC 75/2015), senador Romero Jucá, afirmou que na prática a proposta acaba com as coligações.
— Nós colocamos aqui também o fim na prática das coligações partidárias, porque nós colocamos um dispositivo que não acaba com as coligações, mas que faz contar individualmente os votos dos partidos que compõem a coligação para chegar no coeficiente eleitoral. É uma mudança importante se for aprovada na Câmara dos Deputados — disse Jucá, referindo-se ao fim do “Fator Enéas”.
Enéas Carneiro foi o deputado federal mais bem votado do país em 2002. O 1,5 milhão de votos que o então candidato do Prona recebeu foi suficiente para a diplomação de mais cinco pessoas. Uma delas recebeu menos de 400 votos. Um dos objetivos das mudanças feitas ao PLC 75/2015 pela Comissão da Reforma Política do Senado foi dificultar a eleição de quem recebe poucos votos, mas é beneficiado por coligações em eleições proporcionais (vereador e deputado).
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) classificou a proposta como manobra, argumentando que projeto parecido foi rejeitado pela Câmara dos Deputados.
— A Câmara tem votado de forma reiterada que não concorda com o fim das coligações — ressaltou Vanessa.
Para que os pequenos partidos não sejam prejudicados pela regra, o projeto traz a possibilidade de duas ou mais legendas se reunirem em federação e passarem a atuar como se fossem uma única agremiação partidária. As federações terão que obedecer às mesmas regras dos partidos políticos.
Agência Senado
POLÍTICA: "O toma lá, dá cá, pmdbista"
O trio Renan Calheiros, Eunicio Oliveira e Romero Jucá está fechado em torno de um plano: aprovar no Senado tudo o que o governo precisar em termos de novos de impostos, aumento da idade mínima para a aposentadoria e outros projetos de interesse de Dilma.
Em troca, querem as secretarias dos Portos e da Aviação Civil e tudo o que ficar embaixo do possível ministério da Infraestrutura (inclusive o titular da pasta) que seria criado na reforma administrativa anunciada por Nelson Barbosa.
Por Lauro Jardim
AVANÇO: "Senado aprova fim da doação de empresas em campanhas eleitorais"
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (2), por 36 votos a 31, o fim do financiamento por empresas de campanhas de partidos. A votação da proposta ocorreu minutos após a aprovação de texto-base que limitava a R$ 10 milhões a doação de empresas a partidos políticos.
Os senadores começaram a votar nesta quarta projeto de reforma política que foi encaminhado pela Câmara e alterado por comissão do Senado. Os senadores ainda precisam analisar outras propostas de alteração de trechos do texto-base. Em seguida, devido às mudanças sobre a proposta aprovada na Câmara, o texto voltará a ser analisado pelos deputados. O projeto foi aprovado como um complemento à proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política.
O texto-base do projeto, aprovado menos de uma hora antes, previa R$ 10 milhões de limite de doação de empresas a partidos políticos, sem incluir a doação a candidatos. O projeto da Câmara previa limite de doação a empresas de R$ 20 milhões. Depois da votação do texto-base, o próprio relator da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou uma proposta de alteração no texto, sugerindo acabar com a doação não só a candidatos, mas também a partidos.
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