quinta-feira, 12 de abril de 2012

PRÁ FAZER ACONTECER...

No Brasil o único estado que o DEM administra, continua mergulhado em um desmantelo só.
Como se não bastasse a falta de segurança em nosso estado, a Central do Cidadão de Currais Novos, está praticamente FECHADA, quer saber o motivo? Eu digo: Pela QUARTA vez, em apenas 1 ano e 4 meses de "gestão" o governo do estado NÃO PAGOU A CONTA DA INTERNET, daquela Central.
As pessoas tem dado a chamada "viajem perdida", quando se deslocam até aquela unidade. Sinceramente, o que pretende este este governo do DEM? Afundar nosso estado, como fizeram com nossa cidade?
Com a palavra os inerentes ao governo da ROSA...

Deputada Fátima Bezerra anuncia novas agências do BNB no RN



Deputada federal, Fátima Bezerra
O Presidente do Banco do Nordeste do Brasil, Jurandir Santiago, comunicou a deputada Fátima Bezerra que o BNB vai atender, parcialmente, o seu requerimento e deverá instalar duas novas agências do banco no Rio Grande do Norte. Uma na Zona Norte de Natal e outra no município de João Câmara.
A deputada comemorou o anúncio ressaltando o quanto essa medida vai beneficiar a população dessas duas regiões do Estado. “Uma agência do BNB em João Câmara vai atender a região do Mato Grande, beneficiando aproximadamente 150 mil pessoas, sendo que mais da metade residem nas áreas rurais e têm na agricultura familiar sua principal base econômica”.
No requerimento apresentado, a deputada argumentou que uma agência do Banco na Zona Norte de Natal irá cumprir um papel determinante para o desenvolvimento da região. “A instalação do BNB irá cumprir um importante papel de fomento ao desenvolvimento econômico da região. Hoje, a Zona Norte é a região que mais cresce na cidade levando-se em consideração a proximidade com os municípios de Ceará-Mirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz, onde estão instaladas a maioria das indústrias da Região Metropolitana”.
O banco ainda não definiu o prazo para a entrada em funcionamento das agências, mas adianta que providências nesse sentido já estão sendo tomadas.

DEM cogita fusão com PSDB



A oitava bancada da Câmara dos Deputados. Apenas quatro senadores. Somente uma governadora de Estado. Dois escândalos de corrupção recentes. Ex-todo-poderoso do Congresso, ainda sob o nome de PFL (Partido da Frente Liberal), o Democratas passa por uma crise de representatividade. Às vésperas de uma eleição municipal, que poderia redimir a legenda, não faltam integrantes mais ansiosos por uma eventual fusão com o aliado PSDB do que por crescer nas urnas.


O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), um dos raros expoentes do DEM sem vínculo com famílias tradicionais, deixou o partido “com rumo frouxo” –nas palavras de um dos seus dirigentes. Pego em conversas suspeitas com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o senador tinha expectativas de ser candidato a presidente em 2014, o que poderia ajudar o partido a retomar dias melhores no Congresso por conta da exposição nacional.

Agora, admitem membros do DEM, o cenário mais provável é de tentativa de fusão com o PSDB após as eleições municipais. “A diferença deve ser na forma”, disse um parlamentar da legenda que não quis se identificar. “Se o [deputado federal] ACM Neto ganhar a eleição em Salvador, se José Serra se eleger prefeito com um vice nosso, o cenário é um. Se isso não acontecer, as condições devem ser mais difíceis. Quando um partido fica muito maior que o outro, as condições para quem entra são piores.”

Para Luciano Dias, do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos (Ibep), os escândalos de Demóstenes e do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda –envolvido no esquema do mensalão do DEM–, deixaram a sigla “com uma marca difícil de apagar em tão pouco tempo”. “A justificativa de que o DEM expulsa seus corruptos não serve nas eleições. É uma estratégia errada na qual o partido apostou há tempos. E está pagando agora. As pessoas querem saber de gestão”, disse.

A saída de Demóstenes fez os principais líderes do Democratas repetirem o discurso feito na época de Arruda. “O partido não está acuado, está aliviado”, disse o presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), nesta semana. 

Oficialmente, Maia não admite a fusão com o PSDB. Caso ela aconteça, o novo partido teria 80 deputados –menos apenas do que o PT. Pode não ser o suficiente diante de uma avassaladora base aliada da presidente Dilma Rousseff, mas pode criar um grupo mais coeso na tentativa de retomar o Palácio do Planalto em 2014.



MUITO ESTRANHO, MAIS MUITO ESTRANHO MESMO!


Com Cachoeira preso, denuncismo some da capa da Veja

Veja perdeu o ímpeto denuncista após prisão de Carlinhos Cachoeira.
Desde que Carlinhos Cachoeira foi preso, no dia 29 de fevereiro de 2012, na operação Monte Carlo da Polícia Federal, a revista Veja já soltou 6 edições, e nenhuma capa é dedicada a denúncias de corrupção.

Mas há uma pauta abundante neste período envolvendo o senador Demóstenes Torres e o governador Marconi Perillo, tratada, sobretudo, pela revista Carta Capital, mas não só por ela. Até o Jornal Nacional tem se dedicado ao tema.

Parece que a revista Veja ficou acéfala no que entende ser "jornalismo investigativo", depois da prisão de Cachoeira e dos arapongas Jairo Martins e Dadá.

Mais do que acéfala, está dando uma enorme bandeira de que tem muito a esconder sobre as relações entre seu editor-chefe Policarpo Júnior e Carlinhos Cachoeira. Segundo Luis Nassif, Policarpo teria trocado em torno de 200 telefonemas com Cachoeira, no período investigado.

A revista já admitiu, defensivamente, que Policarpo e Cachoeira trocavam figurinhas. A revista diz que seriam relações legítimas entre jornalista e fonte. Mas como explicar a notória má vontade da revista em noticiar o caso, tendo um jornalista tão íntimo com os intestinos da organização criminosa (segundo o Ministério Público)?

A revista Veja, pródiga em divulgar até grampos ilegais, não revela um único diálogo entre o bicheiro e seu editor-chefe.