terça-feira, 25 de junho de 2013

AÉCIO NEVES TAMBÉM É CONTRA A PARTICIPAÇÃO DO POVO

O povo pediu nas ruas e a presidenta Dilma atendeu: quer consulta popular (plebiscito) e Constituinte exclusiva para reformar a política, já que no Congresso está travada há anos.

Dilma se aliou ao povo, em seus desejos de mudanças para desintoxicar a política de seus vícios.

As forças do atraso reagiram contra a participação popular e não querem largar o osso. Os partidos de oposição,  querem que eles, os políticos que estão no Congresso, alguns há várias gerações, fiquem no comando do processo, expulsando o POVO de participar.

e não fazem a Reforma Política há anos, porque sempre se elegem assim e não querem largar o osso,

Agora o povo já sabe: quem está do seu lado para fazer as transformações que o Brasil precisa é Dilma. E quem quer enganar, para continuar na mesmice é a oposição de Aécio Neves, DEM e PPS.

PRÁ VARIAR: JOSÉ AGRIPINO É CONTRA A REALIZAÇÃO DO PLEBISCITO

O líder do Democratas no Senado, José Agripino, criticou a iniciativa da presidente Dilma Rousseff de propor plebiscito sobre a realização de uma constituinte para a reforma política. Nesta segunda-feira (24), a presidente da República recebeu governadores e prefeitos para discutir medidas em relação às manifestações populares que tomam conta das ruas do país. Em seu discurso de abertura, a chefe do Executivo propôs “cinco pactos em favor do Brasil” que englobam as áreas social, econômica e política. Agripino considerou a proposta de um plebiscito “uma manobra diversionista” e lembrou que a reforma política já poderia ter sido feita se não fosse a própria base do governo no Congresso, que sempre foi contra a tramitação da matéria. “Fazer um plebiscito para aquilo que o Congresso pode fazer? Reforma constitucional precisa de quórum qualificado, então, podemos fazer a qualquer hora, basta que o governo queira e mande sua base votar. Porque o que acontece é que o governo manda que sua base não vote e, não votando, não tem definição de reforma política”, frisou Agripino.
DO BLOG: Ou seja, como sempre ele não quer que o POVO participe.

Governadores e prefeitos aprovam propostas de Dilma Rousseff

- As cinco propostas de pactos nacionais para dar mais transparência ao sistema político e melhorar os serviços públicos, apresentadas hoje (24) pela presidenta Dilma Rousseff, foram aprovadas pelos 27 governadores e 26 prefeitos de capitais. Agora elas serão discutidas em grupos de trabalho.

Em reunião com chefes dos executivos estaduais e municipais, Dilma propôs hoje um plebiscito para a convocação de uma Constituinte a fim de fazer a reforma política, a mudança na legislação para tornar a corrupção crime hediondo, com penas mais severas, e apresentou pactos nacionais para saúde, mobilidade urbana, educação e responsabilidade fiscal e controle da inflação.

“A proposta dos cinco pactos foi aprovada pelos governadores e prefeitos de todos os estados, de todos os partidos. É um grande esforço de convergência, uma grande parceria republicana para responder aos desafios que estão sendo colocados neste momento”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em entrevista após a reunião.

Segundo Mercadante, serão formados quatro grupos de trabalho: reforma política e combate à corrupção, saúde, mobilidade urbana e educação. Os grupos serão integrados por representantes dos governos federal, estaduais e municipais e especialistas. Existe a possibilidade da participação dos movimentos sociais e organizações que lideraram as manifestações que tomaram as ruas do país nos últimos dias.

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ressaltou que todos os pontos pactuados pelo governo federal, governadores e prefeitos vão depender de aprovação do Congresso Nacional. “Temos matérias que já estão tramitando e outras ainda darão entrada para termos o arcabouço legal para executarmos o que foi pactuado”.

Segundo ela, a própria presidenta Dilma deverá se reunir com lideranças do Legislativo para debater a questão provavelmente ainda esta semana. A presidenta também deverá apresentar as questões ao Poder Judiciário. “Fará o contato institucional necessário neste momento”, disse a ministra.- Informações da Agência Brasil -  

BANCADA DO PMDB ENTREGA PLEITOS AO MINISTRO GARIBALDE ALVES

O ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB) se reuniu com uma comitiva de aliados de Parelhas. O encontro foi no escritório de Garibaldi em Natal e além do ex-prefeito Antônio Petronilo, integravam a comitiva os vereadores Pepeu, Tom e Ênio, além dos secretários da prefeitura, Alexandre Dantas (Assistência Social) e Zequinha da Cida (assessor de projetos). Em contato com o Blog do Marcos Dantas, Petronilo disse que a comitiva aproveitou a reunião para apresentar ao ministro uma lista de reinvindicações para Parelhas. Ao Blog, o ex-prefeito disponilizou a relação dos pleitos apresentados ao ministro:  
- Sistema de abastecimento de água para comunidades rurais de Boa Vista dos Negros, Cachoeira,  Suçuarana I, Boa Vista dos Lucianos e Boa Vista dos Vieiras.
- Implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário, na zona rural do município de Parelhas-RN,  nas  comunidades:  Povoado Juazeiro e Povoado Santo Antonio da Cobra, incluindo ligações domiciliares, rede coletora, estação elevatória,  estação de tratamento e emissário final.
- Aquisição de Equipamentos para o Hospital Dr. José Augusto Dantas

- Reforma e ampliação do Hospital Dr. José Augusto Dantas
- Estruturação da rede de serviços da proteção social especial, por meio da construção do Centro de Referência da Assistência Social – CRAS,  no  Bairro São Sebastião.
- Construção do campo de futebol no Povoada Santo Antonio da Cobra – zona rural.
FONTE: Marcos Dantas- Título do Blog

Presidenta Dilma propõe 5 pactos e plebiscito para constituinte da reforma política

A presidente Dilma Rousseff propôs na tarde desta segunda-feira (24) aos 27 governadores e aos 26 prefeitos de capitais convidados por ela para reunião no Palácio do Planalto a adoção de cinco pactos nacionais (por responsabilidade fiscal, reforma política, saúde, transporte, e educação).Em relação ao segundo pacto, a presidente apresentou a proposta de convocação de um plebiscito para que o eleitorado decida sobre a convocação de um processo constituinte específico destinado a fazer a reforma política.A reunião com governadores e prefeitos foi convocada como forma de resposta à série de manifestações que levaram milhares às ruas em protesto contra aspectos da conjuntura política, econômica e a qualidade dos serviços públicos.
Economia
O primeiro pacto apresentado pela presidente a governadores e prefeitos foi por responsabilidade fiscal, estabilidade da economia e controle da inflação . "Este é um pacto perene para todos nós", declarou. Segundo a presidente, o pacto pela preservação dos fundamentos da economia "é uma dimensão especialmente importante no momento atual, quando a prolongada crise econômica mundial ainda castiga as nações".
Reforma política
No capítulo da reforma política, Dilma propôs aprofundar a participação popular por meio de um debate sobre a convocação de um plebiscito. De acordo com a presidente, o processo constituinte seria específico para estabelecer regras da reforma política. Uma reforma política pode produzir mudanças na forma de escolha de governantes e parlamentares, financiamento de campanhas eleitorais, coligações entre partidos, propaganda na TV e no rádio e outros pontos. Segundo Dilma, o debate da reforma política "entrou e saiu" várias vezes da pauta nas últimas décadas.
Corrupção
A presidente defendeu um combate "contundente" à corrupção e disse que, para isso, é necessário endurecer a legislação, de modo a que a corrupção dolosa seja classificada como crime hediondo, "com penas severas".
Saúde
Para melhorar os serviços públicos de saúde, Dilma pediu aos governadores e prefeitos para "acelerar" os investimentos já contratados em hospitais, unidades de pronto-atendimento e unidades básicas de saúde e ampliar a adesão de hospitais filantrópicos ao programa do Ministério da Saúde que troca dívidas por mais atendimento.

Ela disse que o governo quer incentivar a ida de médicos para as cidades que mais necessitam de atendimento de saúde, e, quando não houver brasileiros disponíveis, contratar médicos estrangeiros para trabalhar exclusivamente no Sistema Único de Saúde (SUS).
Transportes
Para o problema do transporte público, apontado com um dos fatores que determinaram a eclosão da onda de manifestações pelo país, Dilma falou em dar um "salto de qualidade".
Ela destacou a desoneração fiscal do setor promovida pelo governo federal, o que, segundo afirmou, permitiu a redução das tarifas de ônibus em 7.23% e a de metrô e dos trens em 13,25%.
Educação: Para a área de educação, Dilma pediu apoio para o projeto que destina 100% dos royalties da exploração do petróleo para a educação, em tramitação no Congresso.
Para a presidente, nunca houve país no mundo que tenha se tornado desenvolvido sem um "esforço concentrado" na educação.  Segundo ela, "nenhuma nação é capaz de se desenvolver sem alfabetização na idade certa, sem creches para a população que mais precisa, sem educação em tempo integral, sem ensino técnico profissionalizante,  sem universidades de excelência, sem pesquisa, ciência e inovação".
"São condições essenciais para alcançar essas metas, a formação, valorização e bons salários para os educadores e isso exige recursos", afirmou.
FONTE: Genúbia Soares