sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

SERIA O FINAL DOS TEMPOS?

 Fui criado em uma família evangélica que acreditava e ainda acredita na VOLTA DE JESUS. Cresci ouvindo meu pai pregar, que Jesus viria em breve, para levar a sua igreja (povo).
 Hoje aos 39 anos vejo que este dia se aproxima, não pelo fato da queda deste meteoro na Rússia, mas por ver que entre as pessoas o amor está esfriando, Jesus disse que quando estivesse próximo da sua vinda, os homens seriam egoístas, cruéis inimigos do bem e que haveria sinais nos céus. Baseando-se nisto, creio piamente que Jesus está voltando, sei que não estou preparado para recebê-lo, mas pergunto: Quem está? Por ventura achará Jesus algum justo na terra?
 Os líderes religiosos estão corrompidos, padres, pastores e rabinos, só pensam em encher seus cofres e aumentarem os dígitos de suas contas. Em quem confiar? As pessoas são levadas a crer que comprando um "tijolinho" por R$ 200,00, alcançaram a salvação, que se derem durante toda a sua vida, 10% de suas rendas ao pastor ou padre, serão abençoados e salvos.
"Na verdade-Disse certa vez Jesus- O meu povo está perecendo por falta de conhecimento, porque tú Sacerdote negaste o conhecimento". É isso, os líderes religiosos ensinam aos seus "fiés" somente aquilo que lhes convém, e como cegos são guiados por outro cego, em direção ao barranco.
 Fizeram da casa de Deus, um grande comércio, e como disse certa vez uma dupla famosa: "No comércio da fé, Jesus não passa de um produto vendido a prestação". Triste, muito triste, vermos nossas crianças presas a TV, em programas e novelas que só despertam nelas a sensualidade, interrompendo de forma trágica sua infância.
 Como disse Jesus, o mundo jaz no malígno.
 Você pode até não acreditar em Deus ou na Bíblia, é um direito seu, afinal, foi assim que Deus nos criou, livres, prá pensar e agir, muito embora daremos contas a ele por cada palavra que sai de nossa boca, creia você ou não.
   Não acredito em Igrejas, nem em Pastores ou Padres, acredito em Deus, ele é a minha esperança, ele é a minha salvação.

Dilma deve ampliar programa de combate à pobreza extrema


  A presidente Dilma Rousseff deve anunciar na próxima terça-feira (19) a ampliação do programa Brasil Sem Miséria para cumprir a meta de erradicar a pobreza extrema no país, sua principal promessa de campanha. A informação foi confirmada por fontes ligadas ao governo.
No começo deste mês, Dilma disse em Cascavel (PR) que o governo tomaria providências para retirar da pobreza extrema todas as pessoas do Cadastro Único para Programas Sociais. O número de cadastrados soma cerca de 2,5 milhões, segundo cálculos da presidente.

Ueslei Marcelino/Reuters
A presidente Dilma Rousseff
A presidente Dilma Rousseff
A meta de erradicação estava prevista para ser alcançada no final de 2014. O anúncio de ampliação de programa de combate à pobreza extrema tentará adiantar o cumprimento da meta.
"Conseguimos atender as pessoas cadastradas, mas a presidente vai pedir empenho dos prefeitos e da sociedade para continuar buscando mais pessoas que vivam em situação de extrema pobreza", disse uma das fontes ligadas ao governo. A presidente reconhece que existem pessoas fora dos cadastros do governo que estão na pobreza extrema.
Na avaliação da presidente, o cadastro não conseguiu mapear todas as pessoas vivendo em condição de miséria no país.
A nova ampliação deve seguir os mesmos moldes do Brasil Carinhoso, programa lançado em 2012 para retirar da pobreza extrema crianças entre zero e 15 anos, mas os valores ainda estão sendo definidos, segundo uma das fontes que pediu para não ter seu nome revelado.
Pelos cálculos do governo, as ampliações dos instrumentos e dos repasses do Brasil Sem Miséria já retiraram da pobreza extrema 19,5 milhões de pessoas. Para isso, o governo tem ampliado anualmente desde 2003 o orçamento do Bolsa Família, que é o mecanismo de transferência de renda do Brasil sem Miséria.
Em 2011, o orçamento do Bolsa Família era de R$ 17,3 bilhões, segundo dados do balanço divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social no começo deste ano.
Para 2013, a previsão é que sejam gastos R$ 23,1 bilhões com o Bolsa Família. Com a nova ampliação a ser anunciada esse valor deve subir.