terça-feira, 9 de janeiro de 2024

PARELHAS: "Oposição começa ano sem definir candidatura a prefeito"

 


A oposição aqui da cidade de Parelhas, entrou o ano de 2024, assim como terminou, sem definir um candidato a prefeito para enfrentar o "todo poderoso" Dr. Tiago Almeida nas urnas, em Outubro deste ano.

As especulações ficam por conta do nome de Zequinha da Cida, que ao que parece, deu uma  mergulhada, esperando ver o que acontece.

Outro nome especulado, foi o do médico Dr. Marquinhos, que também deu um esfriada, apesar de ser a exemplo de Zequinha, um nome com ótimas credenciais para levantar a bandeira da oposição em Parelhas.

Quando se pergunta a algumas lideranças do MDB, se terão candidato, a resposta é sempre a mesma, "eu não sei de nada", ou "o nome é Zequinha"

A verdade é que o atual prefeito, vai entrar na campanha como franco favorito, com  uma aprovação nas alturas e a máquina na mão, ou seja, será muito difícil vencê-lo, pelo menos nesta eleição. 

A não ser, que  aconteça um fato novo daqui "prás" convenções, ou Dr. Antônio Petronilo, que é hoje ainda "a maior liderânça política de Parelhas"(Frase do próprio Dr. Tiago no Programa Frente a Frente), decida ser o candidato da oposição, nesse caso, a coisa muda de figura.

Porém se nada acontecer, nos próximos cinco meses, o atual prefeito pode comprar, ou mandar passar o palitó, pra posse em Janeiro de 2025.




Durante evento em Brasília, Fátima cobra punição pelo 8 de Janeiro


A governadora Fátima Bezerra (PT) esteve em Brasília nesta segunda-feira.

Presidente do Fórum de Governadores do Nordeste e interina do Fórum Nacional de Governadores, Fátima foi a única chefe de executivo estadual a discursar no evento proposto pela Presidência da República, denominado “Democracia Inabalada”.

A governadora potiguar enfatizou a necessidade de responsabilização e a punição dos envolvidos. Para ela, este é um ato pedagógico que preserva a memória e a justiça, evitando que eventos semelhantes ocorram no futuro.

“E é necessário, sim, a responsabilização e a devida punição aos que ousaram tentar destruir a Democracia. Não apenas os que invadiram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes, mas os que financiaram, organizaram e incitaram a tentativa de golpe. Por isso que, com coragem e lucidez, é necessário afirmar: sem anistia”, justificou.

Solenidade

A solenidade desta segunda-feira (8), no salão nobre do Congresso, recebeu aproximadamente de 500 convidados. O ato público contou com a participação de representantes do Senado, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal (STF), além de governadores, ministros, parlamentares e representantes da sociedade civil e do Poder Judiciário.

A mesa de solenidade foi composta pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckimin, do presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco, do presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, da ex-presidente do STF, ministra Rosa Weber, além do ministro Alexandre de Morais. Também participaram o procurador-geral da República, Paulo Gonet, a senadora Eliziane Gama e o ex-presidente da República José Sarney.