quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

POR ONDE ANDA CARLA CAMURATTI? VOCÊ LEMBRA DELA?




O jeitinho tímido e o carisma da atriz Carla Camuratti chamaram definitivamente a atenção do público assim que a atriz estreou na novela "Brilhante" (1981).

Logo vieram vários outros trabalhos na TV: "Sol de Verão" (1982), "Champagne" (1983), "Livre Para Voar" (1984) e "Fera Radical" (1988), entre outros.

No início dos anos 90, a atriz resolveu dar um grande passo em sua carreira. Deixou a televisão e passou a se dedicar ao cinema. Depois de ter atuado em vários longas no início de sua carreira, ainda nos anos 80 dirigiu seu primeiro filme, o curta "A Mulher Fatal Encontra o Homem Ideal" (1987) . Mas foi em 1995 que a diretora presenteou os brasileiros com o filme "Carlota Joaquina - Princesa do Brazil", seu primeiro longa. O filme foi lançado numa época difícil, quando a cultura do país havia sido tão prejudicada pelo governo Collor e o cinema ainda sofria as terríveis conseqüências deixadas por aquele governo. Com isso, "Carlota Joaquina" foi um dos filmes responsáveis pela retomada do cinema brasileiro. A partir daí, a diretora não parou mais e fez outros filmes: "La Serva Padrona", "Copacabana" e "Irma Vap - o Retorno".

Em algumas de suas entrevistas a atriz deixou claro que suas personagens na TV eram sempre mulheres fracas, com pouca iniciativa, e a atriz achava estranho que o público sempre lembrasse de Bebel, sua personagem na novela "Livre para Voar", que era uma mulher frágil, insegura, que não sabia o que queria, mas que ainda assim, teve uma grande identificação com o público.

Atualmente Carla segue fazendo cinema e ainda acumula a função de presidente do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Contra a seca, sertanejo aposta na fé...só ela mesmo!


É raro não ouvir pelo menos uma citação a Deus quando os sertanejos falam sobre a estiagem. “Só Jesus mesmo para salvar”, diz Luís Carlos dos Santos, 80, do município de Pão de Açúcar (AL). “Deus é quem pode explicar essa seca, que nunca vi igual”, afirma José Carlos Nunes, 41, de Santa Brígida (BA). Enquanto uns pedem a Deus, outros apelam aos santos. “Rezo ao meu ‘padim Ciço’ e à santa Terezinha para que mandem água. Todo dia peço”, diz Maria Gildaci, 66, de Tacaratu (PE).

DO BLOG: A coisa tá feia, se não chover, não sei não, viu...Enquanto isso aqui em Parelhas a comporta da barragem boquerão continua aberta...ATÉ QUANDO?

O lamento dos viúvos

"O cabra quando perde sua companheira no mundo sofre um bocado, viu", disse, sem conter as lágrimas, o aposentado Antônio Saturnino, 80, viúvo há 15 anos. Saturnino conta que perdeu a mulher por um câncer e sempre chora ao lembrar-se dela. "Viver assim, sozinho, sem ter ninguém que ajeite, é o maior sofrimento que há", diz, pouco querendo falar sobre a "maior seca" que já viu. Com a falta de perspectiva, os jovens acabam deixando o sertão e aí começa a assombrar a "solidão a dois". Com o passar dos anos, os casais se fortalecem e parecem viver um para o outro, mas de uma forma diferente daquela vista na cidade. Quando um deles morre, começa aquilo que alguns chamam de a única tragédia do sertão que pode ser considerada pior que a seca.

José Dirceu compara o julgamento do STF com a inquisição


Num "ato em defesa do PT" com 200 pessoas ontem em Curitiba, o ex-ministro José Dirceu comparou o julgamento do mensalão à inquisição e disse que seu resultado foi uma "infâmia". Execução da punição a réus pode ficar nas mãos do STF "É um soluço, uma mancha na história do STF [Supremo Tribunal Federal], como foi a extradição de Olga Benário, que depois morreu nas mãos dos nazistas", afirmou Dirceu. Avener Prado/Folhapress O ex-ministro José Dirceu Ex-ministro José Dirceu O petista, que não falou com jornalistas e saiu logo após o seu discurso, disse que foi condenado sem provas e sem ter direito ao contraditório. "Como na inquisição, nós fomos para a condenação. Não era para ter julgamento", afirmou o ex-ministro.

CRISE FINACEIRA: Homem mantém mulher em cárcere privado para "economizar dinheiro"

Um homem de 30 anos foi preso na manhã da última segunda-feira (3) por manter a esposa em cárcere privado por vários dias na própria casa, localizada na rua José Prestes, Japiim, Zona Sul de Manaus

O caso foi registrado na Delegacia Especializada de Crimes contra a Mulher, após Bruna Kirna da Silva Barreto, 22, tomar coragem e denunciar o marido, Júlio Cézar Monteiro Guimarães à polícia.

A delegada Andréa Pereira contou que o suspeito foi preso na própria casa. Ela informou também que a vítima só conseguiu chamar a polícia porque o marido esqueceu o celular no local. “A Bruna disse que eles viviam assim há bastante tempo, pelo menos três meses só em Manaus, porque o casal veio do Pará”, explicou Andréa.

Segundo a delegada, Júlio deixava a mulher trancada por medo que ela gastasse o dinheiro dele. “Podemos dizer que ele possui distúrbio psicológico, pois a vontade dele era que a Bruna não saísse de casa para nada. E o pior de tudo, era que ele fazia isso para que a esposa não gastasse o dinheiro dele”, disse. O homem vai responder por cárcere privado e pode ficar de dois a cinco anos preso.

O erro do PT foi, fazendo diferente, agir igual




Por Cynara Menezes:

O que é mais vergonhoso para um presidente da República? Ter as ações de seu governo investigadas e os responsáveis, punidos, ou varrer tudo para debaixo do tapete? Eis a diferença entre Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva: durante o governo do primeiro, nenhuma denúncia –e foram muitas– foi investigada; ninguém foi punido. O segundo está tendo que cortar agora na própria carne por seus erros e de seu governo simplesmente porque deu autonomia aos órgãos de investigação, como a Polícia Federal e o Ministério Público. O que é mais republicano? Descobrir malfeitos ou encobri-los?

FHC, durante os oito anos de mandato, foi beneficiado, sim, ao contrário de Lula, pelo olhar condescendente dos órgãos públicos investigadores. Seu procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, era conhecido pela alcunha vexaminosa de “engavetador-geral da República”. O caso mais gritante de corrupção do governo FHC, em tudo similar ao “mensalão”, a compra de votos para a emenda da reeleição, nunca chegou ao Supremo Tribunal Federal nem seus responsáveis foram punidos porque o procurador-geral simplesmente arquivou o caso. Arquivou! Um escândalo.

Durante a sabatina de recondução de Brindeiro ao cargo, em 2001, vários parlamentares questionaram as atitudes do envagetador, ops, procurador. A senadora Heloísa Helena, ainda no PT, citou um levantamento do próprio MP segundo o qual havia mais de 4 mil processos parados no gabinete do procurador-geral. Brindeiro foi questionado sobre o fato de ter sido preterido pelos colegas numa eleição feita para indicar ao presidente FHC quem deveria ser o procurador-geral da República.

Lula, não. Atendeu ao pedido dos procuradores de nomear Claudio Fonteles, primeiro colocado na lista tríplice feita pela classe, em 2003, e em 2005, ao escolher Antonio Fernando de Souza, autor da denúncia do mensalão. Detalhe: em 2007, mesmo após o procurador-geral fazer a denúncia, Lula reconduziu-o ao cargo. Na época, o presidente lembrou que escolheu procuradores nomeados por seus pares, e garantiu a Antonio Fernando: “Você pode ser chamado por mim para tomar café, mas nunca será procurado pelo presidente da República para pedir que engavete um processo contra quem quer que seja neste país.”
E assim foi.

Privatizações, Proer, Sivam… Pesquisem na internet. Nada, nenhum escândalo do governo FHC foi investigado. Nenhum. O pior: após o seu governo, o ex-presidente passou a ser tratado pela imprensa com condescendência tal que nenhum jornalista lhe faz perguntas sobre a impunidade em seu governo. Novamente, pesquisem na internet: encontrem alguma entrevista em que FHC foi confrontado com o fato de a compra de votos à reeleição ter sido engavetada por seu procurador-geral. Depois pesquisem quantas vezes Lula teve de ouvir perguntas sobre o “mensalão”. FHC, exatamente como Lula, disse que “não sabia” da compra de votos para a reeleição. Alguém questiona o príncipe?

Esta semana, o ministro Gilberto Carvalho, secretário-geral da presidência, colocou o dedo na ferida: “Os órgãos todos de vigilância e fiscalização estão autorizados e com toda liberdade garantida pelo governo. Eu quero insistir nisso, não é uma autonomia que nasceu do nada, porque antes não havia essa autonomia, nos governos Fernando Henrique não havia autonomia, agora há autonomia, inclusive quando cortam na nossa própria carne”, disse Carvalho. É verdade.

Imediatamente FHC foi acionado pelos jornais para rebater o ministro. “Tenho 81 anos, mas tenho memória”, disse o ex-presidente. Nenhum jornalista foi capaz de refrescar suas lembranças seletivas e falar do “engavetador-geral” e da compra de votos à reeleição. Pois eu refresco: nunca antes neste País se investigou tanto e com tanta independência. A ponto de o ministro da Justiça ser “acusado” de não ter sido informado da operação da PF que revirou a vida de uma mulher íntima do ex-presidente Lula. Imagina se isso iria acontecer na época de FHC e do seu engavetador-geral.

O erro do PT foi, fazendo diferente, agir igual.

FONTE: Ailton Medeiros

Francisco do PT também quer adiar aumento de subsídios aprovado pela Câmara Municipal



Para evitar entrar 2013 no vermelho, o prefeito de Parelhas, Francisco Medeiros (PT) também já decidiu enviar projeto à Câmara Municipal para que o aumento de subsídios do prefeito, vice-prefeito, secretários seja congelado e adiado.

O aumento foi aprovado pela Câmara Municipal antes das eleições. O prefeito, por exemplo passará a receber a partir de janeiro dos 9 mil atuais para 11.500 reais. A Câmara Municipal deverá decidir se acata ou não o pedido do prefeito.

FONTE: Marcos Dantas

Economia com exonerações em Parelhas pode chegar aos 100 mil reais



Atualmente a prefeitura de Parelhas conta com 10 secretários, cada um recebendo por mês a quantia de 2 mil reais de subsídios. Neste último mês do ano, com todos eles exonerados, a prefeitura já deixa de pagar 20 mil reais. Somados os subsídios dos coordenadores e subcoordenadores, a quantia pode ultrapassar os 100 mil reais, se somados INSS e outras despesas.

Prefeito de Parelhas exonera cargos de confiança e deve reduzir seu próprio salário



Com o agravamento da crise financeira que castiga as pequenas prefeituras do Seridó, o prefeito de Parelhas, Francisco Medeiros (PT) encontrou uma forma nada convencional para fechar o ano com as finanças em equilíbrio. Demitiu todas as 65 pessoas detentoras de cargos de confiança, como secretarias, coordenadorias e subcoordenadorias.

O prefeito justifica sua atitude pela crise financeira que o municipio vem enfrentando, por causa das constantes quedas do Fundo de Participação dos Municípios. Outra decisão tomada por Francisco foi reduzir seu próprio salario. Dos 9 mil que tem direito, vai receber 7 mil reais.