quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

PARELHAS: "Conheça a Associação Jovens Samurais que realiza um excelente trabalho com as crianças e adolescentes"


Com o funcionamento na Rua Ageu de Castro, Nº 585, no Bairro Ivan Bezerra, a Associação desenvolve um trabalho de muita relevância para sociedade parelhense, uma vez que atente diariamente mais de 80 crianças e adolescentes, onde as mesma aprendem a ter disciplina, respeito e sobre tudo educação para se tornares homens e mulheres de bem.

Além disso a Associação Jovens Samurais, é exemplo de inclusão social, uma vez que recebe alunos com autismo e TDH.

As aulas oferecidas gratuitamente, são ministradas  por professores capacitados e atentos as necessidades de cada aluno.

Varias ações já foram e são desenvolvidas, como por exemplo, palestras, lutas de Muay Thai e Jiu-Jitsu, onde o aluno aprende, disciplina, ética e valores.

A associação tem recebido o apoio do governo municipal e estadual, com também do poder judiciário.

A inclusão destas crianças, os tira da ociosidade e tem livrado muitas delas de enredarem por caminhos tortuosos.

Vale apenas conhecer o trabalho realizado pela Associação Jovens Samurais.



CORRUPÇÃO: "Partido de Bolsonaro, PL diz à Justiça que Moro se beneficiou de caixa 2"


Partido de Jair Bolsonaro, o PL afirmou à Justiça que o senador diplomado Sérgio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz declarado suspeito da antiga Operação Lava Jato, cometeu abuso de poder econômico e se beneficiou de caixa dois nas eleições do ano passado. A informação foi publicada nesta terça-feira (24) pela coluna de Rogério Gentili, no portal Uol. O ex-chefe do Executivo federal pediu a cassação do parlamentar.

Em ação judicial, a legenda do ex-ocupante do Planalto disse que Moro, antes de anunciar a candidatura ao Senado pelo União Brasil, foi pré-candidato a presidente pelo Podemos. De acordo com o partido de Bolsonaro, essa pré-candidatura foi um “estratagema pernicioso” para o ex-juiz arrecadar mais dinheiro. O PL afirmou que, somando-se os gastos da pré-campanha com os da campanha do parlamentar, o custo teria sido de R$ 6,7 milhões. O teto da campanha ao Senado era de cerca de R$ 4,4 milhões, disse o PL na ação. Ou seja, Moro teria arrecadado cerca de R$ 2,3 milhões acima do permitido na legislação.

“O conjunto das ações foi orquestrado de forma a, dentre outras irregularidades, usufruir de estrutura e exposição de pré-campanha presidencial para, num segundo momento, migrar para uma disputa de menor visibilidade e teto de gastos vinte vezes menor, carregando consigo todas as vantagens e benefícios acumulados indevidamente”, continuou.

Segundo o PL, houve “arrecadação de doações eleitorais estimáveis não contabilizadas”, que “passa pelo abuso de poder econômico e termina com a demonstração da existência de fortes indícios de corrupção eleitoral”.

O processo foi aberto no dia 23 de novembro do ano passado, mas estava sob segredo de Justiça. O sigilo foi revogado no dia 17 de janeiro pelo desembargador Mário Helton Jorge, relator do processo no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná.

A ação foi assinada pelos advogados Guilherme Ruiz Neto, Bruno Cristaldi, Marcelo Delmanto Bouchabki e Nathália Ortega da Silva. “Por mais irônico que possa parecer, a presente ação atende a um apelo do próprio corréu, procurando combater a corrupção em todas as suas esferas, inclusive eleitoral”, afirmaram os advogados no processo.

Roberto Flávio



“Bem-vindo de volta ao palco mundial”: revista World Finance estampa Lula na capa e volta do Brasil ao mundo


“Bem-vindo de volta ao palco mundial”
: é sob este título que a revista World Finance estampa em sua capa a foto do presidente Lula (PT), destacando a volta do Brasil ao cenário mundial após quatro anos de governo Jair Bolsonaro (PL).

“Os últimos quatro anos levaram Luiz Inácio Lula da Silva de uma cela para o palácio presidencial do Brasil. Em um retorno político de proporções inigualáveis, o novo presidente eleito do país volta agora para terminar a obra iniciada há duas décadas”, resume a matéria – datada de 9 de janeiro – da revista que se diz “aclamada pela crítica”. A World Finance é especializada em cobertura e análise da indústria financeira e da economia global.

A reportagem lembra que durante os dois primeiros mandatos de Lula o Brasil “experimentou um rápido crescimento econômico, enquanto o compromisso de Lula com os programas de combate à fome tirou milhões de pessoas da pobreza”.

“Quando Lula assumiu o cargo pela primeira vez em 2003, a economia brasileira estava em um estado lamentável. A nação estava sobrecarregada com uma imensa carga de dívida, enquanto o governo cessante falhou em suas promessas de gerar empregos e reduzir a divisão social. Muitos anteciparam que a eleição de Lula anunciaria o fim do neoliberalismo no Brasil, inaugurando uma era de intervenções radicais e revisões drásticas na política econômica. Mas essa abordagem revolucionária não se concretizou. Ao assumir o poder, Lula surpreendeu seus partidários e críticos ao adotar um plano econômico muito mais convencional do que o previsto”, diz a matéria.

A revista destaca ainda que, sob o comando de Lula, o Brasil se tornou uma potência mundial. “Depois de anos de baixo desempenho e crescimento lento, o Brasil estava crescendo. Ao final do segundo mandato de Lula como presidente em 2010, o país era uma espécie de potência global – tanto econômica quanto culturalmente. Selecionado para sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o país havia se consolidado como um importante player no cenário global, aberto a negócios, aberto a investimentos e aberto a visitantes. Eternamente escalado como ‘o país do futuro’, parecia que, finalmente, o futuro havia chegado ao Brasil”.

A reportagem contempla as crises econômicas e políticas que se abateram sobre o Brasil nos anos seguintes, período marcado principalmente pelo golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e pela Operação Lava Jato, que levou injustamente Lula à prisão por 580 dias. “Em pouco mais de uma década, o Brasil passou de uma potência global a uma nação em grave declínio social e econômico”. Sob Bolsonaro, o Brasil “se tornou um pária internacional, com sua reputação em frangalhos após anos de má gestão pandêmica, má administração ambiental e caos fiscal”. 

“Reconstruir o Brasil será um desafio de proporções imensas – mas pode ser apenas a luta para a qual Lula passou toda a sua carreira se preparando”, diz o texto.

Roberto Flávio