quinta-feira, 12 de setembro de 2019

TALKEI? : "Proibido investigar o presidente e seus familiares"

Paulo Guedes, diz Andréia Sadi, “vai aproveitar a saída de Marcos Cintra para reformular a Receita, com outras mudanças de estrutura e funções, ainda em estudo.

As trocas são uma demanda do presidente Bolsonaro, que tem reclamado do trabalho do Fisco. Ele chegou a dizer que o órgão promoveu uma ‘devassa’ na vida de seus familiares”.

Dias Toffoli e Gilmar Mendes concordam com ele.

João Marcolino


PRA DEBAIXO DO TAPETE 2: "Em nova tentativa de barrar investigação, Flávio Bolsonaro pede anulação de quebra de sigilo no caso Queiroz"


A defesa de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) entrou com nova ação na 3ª Câmara do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) para tentar barrar o andamento das investigações sobre a investigação do caso Fabrício Queiroz, que confessou ter participado de um esquema de rachadinhas no gabinete do filho de Jair Bolsonaro, quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Segundo informações de Bela Megale, na edição desta quinta-feira (12) do jornal O Globo, Flávio pede a anulação da sua quebra de sigilo bancário alegando que à época ele era parlamentar e, em tese, não poderia ter sido alvo da ação determinada por um juiz de primeira instância.

A defesa alega que a investigação deveria correr no órgão especial do TJ-RJ, por causa do foro privilegiado dos parlamentares estaduais. Pede assim, a incompetência do juiz de primeira instância e a anulação das provas decorrentes das decisões proferidas até agora.

Em junho, o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal(STF), determinou a paralisação de todos os processos em que dados bancários de investigados tenham sido compartilhados por órgãos de controle sem autorização prévia da Justiça. Toffoli, entretanto, não chegou a anular as quebras de sigilos e nem discutiu a questão do foro privilegiado.

Blog do João Marcolino


Correios em greve contra privatização

Sindicatos que representam os funcionários dos Correios decidiram em assembleias pelo país por iniciar greve nesta terça-feira, 10, a partir das 22h. O movimento será por tempo indeterminado e todos os serviços dos Correios serão afetados. 

Em São Paulo, em assembleia realizada no clube da CMTC (Companhia Municipal de Transportes Coletivos), cerca de 5.000 trabalhadores compareceram e aprovaram a paralisação. 

A categoria prega que o objetivo é defender os direitos conquistados em anos de lutas, os salários, os empregos, a estatal pública e o sustento da família.


“Cerca de 80% das agências vão aderir à greve. Foram 36 sindicatos que em conjunto e com decisão unânime decidiram pela paralisação”, afirma Douglas Cristóvão de Melo, diretor de comunicação do Sintect (Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo, Grande São Paulo e zona postal de Sorocaba) e da Findect (Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios). Alguns sindicatos ainda farão assembleias.

Veja

Blog do Tales Vale