sexta-feira, 28 de junho de 2019

SENADOR STYVENSON VALENTIM: "Eu nunca pedi votos a ninguém"


O senador Styvenson Valentim (Podemos) que passou a ser cobrado enfaticamente pela população potiguar desde que votou contra o decreto de armas enviado para o senado pelo Governo Bolsonaro e vem dando uma declaração polêmica atrás da outra desde então, criticou em uma transmissão de vídeo, eleitores e seguidores de seus perfis nas redes sociais.

“Quem não respeita a lei, quem é arbitrário, quem abusa da autoridade, por favor, não me siga mais não. É um favor que você faz a mim. Eu nunca pedi voto de gente assim. Eu nunca nem pedi voto, ainda mais de gente que desrespeita a Constituição”. 

Após essas preciosidades dita pelo parlamentar, ele continua “Encerrou este assunto. Agora quem insistir em falar que eu decepcionei, bom que eu já sei quem quem é quem.”

Do Blog: "Como diria um cantor amigo meu: "Chupa que a cana é doce"



VEJA: "Moro indicou a Dallagnol empresário e contador como testemunhas"

Reportagem da edição desta semana de Veja revela o nome de duas testemunhas indicadas pelo então juiz Sergio Moro ao chefe da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Em parceria com o site The Intercept, a revista informa que procuradores foram atrás de Nilton Aparecido Alves, técnico em contabilidade em Campo Grande, e o empresário Mário César Neves, dono de um posto de combustível na capital sul-mato-grossense.

A indicação de testemunha de Moro para Dallagnol já havia sido divulgada pelo site e confirmada pelo próprio ex-magistrado, atual ministro da Justiça e Segurança Pública. Em conversa pelo aplicativo Telegram, o ministro disse ao procurador que sabia de uma testemunha “aparentemente disposta”a falar sobre imóveis relacionados ao ex-presidente Lula.

Quando o episódio veio à tona, Moro confirmou a autenticidade desse diálogo ao classificar a sugestão havia sido um “descuido” seu. “Eu recebi aquela informação, e aí sim, vamos dizer, foi até um descuido meu, apenas passei pelo aplicativo. Mas não tem nenhuma anormalidade nisso. Não havia uma ação penal sequer em curso. O que havia é: é possível que tenha um crime de lavagem e eu passei ao Ministério Público”, declarou Moro após uma cerimônia na Polícia Rodoviária Federal, em Brasília.

Segundo a revista, em tese, Moro pode ser acusado de ter praticado fraude processual, já que magistrados são proibidos por lei de indicarem testemunhas a qualquer uma das partes.

De acordo com Veja, Dallagnol procurou as pessoas citadas, em dezembro de 2015, mas elas teriam se recusado a colaborar. A reportagem diz ainda que o procurador chegou a sugerir que se forjasse uma denúncia anônima para justificar a expedição de uma intimação que obrigasse as testemunhas a depor no Ministério Público. Esse diálogo entre Moro e Dallagnol foi publicado pelo site The Intercept Brasil há três semanas, mas o nome das testemunhas não havia sido divulgado.

Conforme a revista, Nilton Aparecido não confirmou se foi procurado pela força-tarefa. “Não sei por que meu nome está nessa história. Alguém deve ter falado alguma coisa errada”, respondeu à reportagem. Ele já foi investigado pelo Ministério Público, acusado de pagar propina a uma organização criminosa que fraudava impostos e gerou prejuízo de R$ 44 milhões ao estado de Mato Grosso do Sul.

Já a segunda testemunha procurada por Veja confirmou ter sido abordada pela força-tarefa do Lava Jato. Mário César Neves é identificado como a pessoa que ouviu a história de Nilton Aparecido sobre os imóveis do filho de Lula e passou a informação a Moro. “O pessoal do Ministério Público me ligou, não sei mais o nome da pessoa, mas ela queria saber quem era o Nilton, que serviços ele prestava e como poderia encontrá-lo”, disse.

Ele também confirmou à reportagem que passou ao MPF o endereço e o telefone de Nilton Aparecido, mas não entrou em detalhes sobre as possíveis transações imobiliárias do filho de Lula. “Eu soube que o Nilton foi chamado para prestar depoimento logo depois dessa ligação para mim”, disse.

Há três semanas uma série de reportagens publicadas pelo Intercept e veículos parceiros, como Veja, Folha de S.Paulo e Band, apontam diálogos que sugerem que o então juiz deu orientações à força-tarefa da Lava Jato sobre o rumo das investigações. O ministro questiona a veracidade das conversas e classifica a obtenção dos diálogos como ação criminosa. As mesmas alegações são invocadas pelo procurador.

João Marcolino


O BICHO VAI PEGAR: " Juiz quebra sigilos de mais 8 no caso Flávio Bolsonaro e refaz decisão"

O juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, autorizou as quebras de sigilos bancário e fiscal de mais oito pessoas apontadas pelo Ministério Público como ex-funcionários do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
O magistrado aproveitou a nova decisão, proferida no dia 14 de junho, para aprofundar sua fundamentação para as quebras dos sigilos de 86 pessoas e 9 empresas autorizadas em abril.
As defesas dos investigados pediram a suspensão da medida apontando que o juiz Itabaiana não expôs seus argumentos ao deferir o pedido da Promotoria do Rio.
A nova decisão, apurada pela Folha, é mantida sob segredo de Justiça. Ela atendeu a pedido do Ministério Público, que apontou mais oito pessoas ligadas a Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, identificadas após nova pesquisa.
Folha

Vereadora Rogéria Layanne vai assumir Secretaria de Assistência Social

A vereadora do MDB Rogéria Layanne usou a tribuna da Câmara durante a sessão de ontem, quinta-feira, para se despidir dos colegas vereadores.

Rogéria, vai tirar uma licença para assumir a Secretaria de Assistência Social, a convite do prefeito Alexandre Petronilo.

Durante seu discurso a vereadora foi aparteada por todos os seus colegas edis, que lhes desejaram boa sorte no novo desafio.

Rogéria é Assistente Social formada e a partir da próxima segunda(01), vai atuar em uma área que conhece como a palma de sua mão.

DO BLOG: "Desejo muito sucesso a vereadora Rogéria, que Deus a abençoe nesta nova caminhada"




Messias Medeiros vai assumir vaga na Câmara Municipal


Com a saída da vereadora Rogéria Layanne, para assumir a Secretaria de Assistência Social, o ex-vereador e atual suplente Messias Medeiros, vai assumir a cadeira no Poder Legislativo.

Messias Medeiros que hoje exerce função na assessoria do deputado Francisco do PT, vai deixar o cargo para voltar a Câmara Municipal.

O Blog também deseja muita sorte ao vereador Messias Medeiros, que deverá assumir na próxima semana.