segunda-feira, 18 de março de 2019

RN: "Coronel e General em rota de colisão"

Coronel Azevedo e General Girão aliados de primeira hora, já não estão afinados politicamente, e segundo se fala nos bastidores da política do RN, os dois estão "rompidos" e seguirão caminhos diferentes na política, um dos motivos do desentendimento seria por que o Deputado Federal General Girão Quer tomar conta de todos os espaços do Governo Federal no RN. 

Sem compartilhar com membros do partido e muito menos com o Deputado Estadual Coronel Azevedo, que está de malas prontas para o (PSC).

Blog do João Marcolino




CAICÓ: "PT e PC do B não se bicam mais"

Segundo o Blog do Roberto Flávio a relação entre o PT de Caicó e p PC do B, estão estremecidas. Confira a matéria:
"O blog conversou com alguns filiados e membros do PCdoB, que foram taxativos, em dizer que a relação, antes amorosa e harmoniosa entre as siglas partidárias, hoje estão para lá de estremecidas.
Segundo um dos filiados do PCdoB em 2020 os partidos podem até caminhas juntos, mas, com duas e importantes questões.
A primeira é, o candidato a prefeito deve ser João Braz. “Estamos construindo esse projeto para Caicó, tendo à frente o nome de João Braz desde de 2012, não vamos mudar agora.” Disse o filiado que conversou com o nosso blog.
Segunda questão. “Queremos conversar diretamente com o PT a nível de estado. Quando as conversas ficam no âmbito somente do município, já vimos o que acontece.” Completou."

PC do B com um pé atrás com Fátima Bezerra

Ao se aliar ao PT e indicar o vice, Antenor Roberto, a cúpula PCdoB pensou que teria grande participação no governo Fátima Bezerra (PT), que só era coligado com o partido e o PHS. 

No entanto, a petista deixou claro que a vaga de vice já é um grande espaço ocupado pela sigla, que sonhou até com a secretaria de Desenvolvimento Econômico. 

Por isso, entre os comunistas, a popularidade do governo Fátima não está em alta.

Robson Pires


O velho MDB nacional em crise...

MDB velho de guerra está cansado, sem norte. Na Câmara, com bancada reduzida para 34 deputados, a mais inexpressiva da sua história, o partido que já foi liderado por Ulysses Guimarães sofre crise de identidade. É que os novos deputados eleitos em 2018 não querem saber das velhas lideranças, representadas pelo seu atual presidente nacional, Romero Jucá. Nem mesmo as cumprimenta. O partido não tem nem mesmo interessados em assumir sua presidência.
Perdidos, os antigos do MDB não sabem nem mesmo a quem se dirigir. Não há líderes que se destaquem, entre os novos do MDB.
Para entender o que acontece, Jucá se reuniu antigas lideranças do velho MDB, como Moreira Franco, mas ninguém sabe o que fazer.
O governador Ibaneis Rocha (DF) aceitaria presidir o partido, mas o estatuto veda essa função aos que ocupam cargos no Executivo.
A cúpula do MDB apelou ao ex-presidente Michel Temer para assumir o comando do partido. Ele recusou: afastou-se da política para sempre.
CLÁUDIO HUMBERTO

GURU DE BOLSONARO SOBRE GOVERNO: "Se tudo continuar como está, já está mal. Não precisa mudar nada para ficar mal. É só continuar assim, Mais seis meses, acabou"

Horas antes da chegada de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos , o filósofo Olavo de Carvalho afirmou neste sábado (16) à noite que o presidente está de mãos amarradas por militares próximos com “mentalidade golpista” e advertiu sobre a necessidade de uma mudança de rumo para o governo não acabar daqui a seis meses. Ele chamou esses militares, que vê associados ao que chama de mídia oposicionista, como um “bando de cagões”.
Depois da apresentação de um documentário sobre suas ideias no Trump International Hotel, em Washington, Olavo foi questionado sobre sua avaliação do governo Bolsonaro.
– Se tudo continuar como está, já está mal. Não precisa mudar nada para ficar mal. É só continuar assim. Mais seis meses, acabou – disse. 

Para ele, Bolsonaro é um grande homem, mas está sozinho e cercado por traidores fardados.

– Ele não escolheu 200 generais. Foram 200 generais que o escolheram. Esse pessoal quer restaurar o regime de 1964 sob um aspecto democrático. Eles estão governando e usando o Bolsonaro como camisinha – afirmou. 

Olavo fez menção especificamente ao vice-presidente Hamilton Mourão.

– Não digo que seja realidade, mas o que eles querem. O Mourão disse isso. Que voltaram ao poder pela via democrática – disse. Então, reforçou o ataque:
– “Se não é um golpe, é uma mentalidade golpista.  

O filósofo fez esses comentários à saída de uma sessão do filme “Jardim das Aflições”, sobre suas ideias, em evento organizado pelo estrategista americano Steve Bannon e pelo executivo do mercado financeiro Gerald Brant. Foi uma tentativa, segundo Bannon, de apresentar o pensamento de Olavo para fora da comunidade brasileira. 

Questionado se falará sobre isso com Bolsonaro no jantar deste domingo à noite com expoentes da direita americana, na residência do embaixador brasileiro em Washington, Olavo disse que esse não é o ambiente adequado.