quarta-feira, 26 de julho de 2017

SANTANA DO SERIDÓ: "Por "erro" da gestão passada TCE pede anulação da convocação de 28 servidores"

A atual administração de Santana do Seridó tem tido muito trabalho para consertar os erros cometidos pela gestão anterior.

A denúncia da convocação dos concursados que foram convocados de maneira irregular  pelo ex-prefeito, foi feita em dezembro do ano passado, pelos vereadores que faziam parte da oposição, mas só agora a justiça se pronunciou. 

Na época, a convocação foi a toque de caixa, com propósitos que todos sabem. E sendo cumprida a determinação judicial, quando o município for citado,  logo em seguida os funcionários e funcionárias, serão convocados, na forma da lei, acabando assim toda e qualquer irregularidade. 

Nada mais  justo, os concursados estudaram e passaram no certame, mérito de cada um deles. 

No tocante a denúncia feita pelos vereadores, fica evidente a fundamentação da mesma, do contrário a justiça não acataria, se os vereadores da época estivessem errados, a justiça não teria acatado. O problema, é que  as coisas foram feitas á revelia da lei, sem em nenhum momento, pensar nas consequências, muito menos nos concursados.

Pensando nisso,  o prefeito Hudson Pereira de Brito, prorrogou o concurso por 2 anos, devido os erros gritantes cometidos pelo ex-prefeito após as eleições.

Somente com PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E DETERMINAÇÃO, Santana do Seridó seguirá nos trilhos do desenvolvimento.


PARELHAS: "PSOL deve lançar candidato a deputado estadual"

Em contato com o Blog, o técnico da EMATER José Alves de Moura, disse que o Partido Socialismo e Liberdade(PSOL), deverá lançar um nome aqui de Parelhas, para concorrer a uma cadeira na Assembléia Legislativa nas eleições de 2018.
De acordo com Moura da EMATER, o seu nome está sendo colocado a disposição do partido, para ser analisado.
Concretizando-se a pré-candidatura de Moura, Parelhas deverá ter três candidatos a deputado nas próximas eleições.





PESQUISA: "Reprovação de Temer chega a 94% e é novo recorde"

Uma pesquisa divulgada na última terça-feira (25) pelo instituto Ipsos mostrou que 94% dos brasileiros desaprovam “totalmente” ou “um pouco” o governo de Michel Temer.
O levantamento ouviu 1,2 mil pessoas entre 1º e 14 de julho e representa um recorde negativo para o peemedebista – na última sondagem, esse índice era de 93%.
Outros 3% aprovam Temer “totalmente” ou “um pouco”, enquanto 3% não sabem ou não responderam.
O nível de desaprovação do presidente é superior ao do deputado cassado Eduardo Cunha (93%), do senador Aécio Neves (90%) e do ex-mandatário Luiz Inácio Lula da Silva (68%).
Além disso, 85% dos entrevistados avaliam o governo Temer como “péssimo” ou “ruim”, outra cifra recorde para o peemedebista.
Para apenas 2% das pessoas, a gestão do ex-vice de Dilma Rousseff é “ótima” ou “boa”.
A pesquisa foi divulgada faltando pouco mais de uma semana para a votação da denúncia por corrupção passiva contra Temer na Câmara dos Deputados, marcada para 2 de agosto.
O presidente é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de ser o destinatário dos R$ 500 mil dados em uma mala pela JBS ao ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures.

GASOLINA MAIS CARA: "Tribunal libera alta de combustíveis de Temer"

O Tribunal Regional Federal da 1.ª Região derrubou nesta quarta-feira, 26, a suspensão do Decreto 9.101/2017, do Governo Michel Temer, que ampliou impostos sobre combustíveis. A decisão do presidente da Corte federal, desembargador Hilton José Gomes de Queiroz, restabelece as alíquotas previstas no decreto e atende recurso da Advocacia-Geral da União.
A suspensão do aumento dos combustíveis havia sido ordenada na terça-feira, 25, pelo juiz Renato Borelli, da 20.ª Vara Federal, em Brasília, em ação popular. Borelli chegou a impor sanção diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento de sua decisão à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A ação popular foi ajuizada pelo advogado Carlos Alexandre Klomfahs para ‘suspender, liminarmente, os efeitos do Decreto nº 9.101, de 20 de julho de 2017, que aumentaram as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS, incidentes sobre a importação e a comercialização de gasolina, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação e álcool’. O autor alegou ‘infringência ao princípio da legalidade tributária’.

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