sábado, 22 de junho de 2019

Domingo tem muito forró na Comunidade Timbaúba, você não pode ficar de fora!

ARTIGO: "O rei nu, no tecido inexistente de um governo sem costura."


"Virtude, ele as tem? Sim. São virtudes dele que, mesmo involuntariamente expostas, levam à compreensão dessa figura tosca que é legitimamente presidente de uma república burlesca.
Ele não controla a língua. E se revela. Nem sabe usar a língua e se enrola.
Essa condição em vez de ser negativa é positivamente benéfica, pois expõe o rei nu no tecido inexistente de um governo sem costura. O gaiato é ver pessoas inteligentes tentando remendar os rasgões na estopa dessa tecedura. E essa tentativa expõe inteligentes à fronteira da bobagem, quando não do fanatismo.
Até agora, o “governo” sobrevive apenas da comparação com o passado. Só. Não fez absolutamente nada que o diferencie do mesmo passado que critica. Além de nada fazer pra mudar o azimute da economia, envolve-se em trampolinagens semelhantes ao passado.
Cadê Fabrício Queiroz? É coisa pequena, mas o grande cresce na maturidade do pequeno. E essas negociações processuais do ex-juiz?
Voltemos a Bolsonaro. Todo dia, uma pérola da sua estultice. Nomeações com critérios por ele mesmo questionados. Demissões por ele mesmo informando inimizades internas.
Um governo cujo afeto da cozinha espia com desconfiança os amigos de sala de estar.
Essa é a virtude involuntária de Bolsonaro.
Aplaudamos."
Por François Silvestre
Blog do Carlos Santos


Francisco do PT entra na luta pela regularização fundiária das residências de Bodó

O deputado estadual Francisco do PT escolheu a sexta-feira (21) para continuar a sua agenda de encontros municipais, em cidades da Serra de Santana, no Seridó potiguar. Desta vez, o principal debate foi na cidade de Bodó, onde o parlamentar tratou com a população do município, a situação fundiária do lugar.

O problema é que, no passado, a cidade foi erguida em uma propriedade particular que, depois, tornou-se propriedade de Estado, através de uma empresa de mineração e, ao longo dos anos, nunca ocorreu a regularização fundiária da zona urbana. Por causa disso, as pessoas não conseguem escriturar seus imóveis, o que impossibilita, por exemplo, contrair empréstimos juntos às instituições financeiras, para reformar ou construir casas.

Durante a reunião, o deputado ouviu o relato das famílias que moram no lugar e se comprometeu a se somar à luta, com o objetivo de solucionar o problema. “É uma luta histórica que o povo de Bodó vem enfrentando há muitos anos e vou, a partir de agora, me somar nessa causa de todas as pessoas que batalharam até aqui, mas que ainda não conseguiram realizar o seu sonho”, afirmou o deputado Francisco do PT.

A reunião também contou com a participação de lideranças locais, a exemplo do vice-prefeito do município, Zé Airton (PP), do presidente do PT local, Zé Reais, do Presidente do Sindicado dos Servidores Municipais, Jailson Félix e o servidor público, Severino Dionísio. Todos agradeceram e elogiaram a iniciativa do deputado.

   “Francisco teve 61 votos aqui, sem que a gente gastasse 1 centavo pra isso. E ele demonstrou que, independentemente da quantidade de votos que recebe num lugar, ele tem compromisso com os municípios do Rio Grande do Norte”, afirmou o presidente do PT local, Zé Reis.

Depois de Bodó, o deputado Francisco seguiu para Cerro Corá, onde se reuniu com lideranças locais, para tratar sobre pleitos do município. A reunião, que aconteceu na casa do empresário Doca, contou com a presença dos vereadores Maciel Freire (PTB) e Erinho (PTB), além do ex-vereador Edvaldo Pereira, da senhora Luciane Batista e do presidente do PT no município, Sales Exequiel.


PARNAMIRIM: "Rosano Taveira e Daniel Américo largam na frente na disputa pela prefeitura"

Faltando agora praticamente 1 ano para o Start das eleições de 2020 que será dado pela realização das convenções do ano que vem, o cenário político de Parnamirim vai ficando cada dia mais claro. É certo que há muito a ser percorrido, mas algumas coisas já vão se mostrando como consolidadas. As últimas eleições de prefeito em 2016 e a eleição presidencial deixaram claras algumas novidades: o período oficial estipulado pela Justiça Eleitoral já não é mais tão decisivo quanto antes. O eleitor agora é mais bem informado, vai em busca de conhecer os candidatos, suas histórias de vida, o que fez, suas experiências e o seu perfil como um todo. A famosa propaganda política “artificial” com panfletos, jingles e carros de som perderam espaço para as redes sociais e nela o embate é mais natural, mais real e naturalmente o eleitor começa a pesquisar sobre os seus escolhidos bem antes do que manda o calendário eleitoral.

Desta forma, o peso da campanha oficial de 45 dias, dos poderes econômicos e políticos e a importância das famosas “lideranças” diminui bastante. É como se as campanhas tidas antes como corridas de 100 metros estivessem se transformando em maratonas. Não basta mais ser rápido na partida e na chegada. É preciso começar cedo e ser consistente. Pensando assim, dois atores desse processo sucessório em Parnamirim despontam como bons maratonistas:

Taveira é um maratonista natural desta corrida, com a caneta de prefeito, ele administra um orçamento de quase meio bilhão de Reais por ano e conta com o apoio de grande parte dos vereadores da Câmara. Mesmo estando naturalmente na dianteira desta corrida, a maratona de Taveira tem obstáculos, principalmente na saúde, educação e infra-estrutura. Taveira deve permanecer no PRB que agora é presidido no RN pelo deputado federal Benes Leocádio, seu novo aliado e é sem dúvida um dos favoritos a ganhar a prova, caso opte por disputá-la.

Outro maratonista é Daniel Américo, professor e empresário da educação que tem seu nome circulando como pretenso candidato a prefeito de Parnamirim desde que acabou o processo eleitoral de 2018. Daniel é filiado ao Partido Novo, mas não poderá concorrer por seu partido, já que no RN o NOVO deverá abrir diretório somente em Natal. Declaradamente liberal e de direita, ele deve migrar para um dos partidos nesta linha ideológica. Seu irmão, Diego Américo, já preside o PRTB, do vice-presidente, General Mourão, em Parnamirim e poderia ser o caminho natural do empresário que garante que tanto a decisão definitiva de ser candidato quanto a opção partidária ficarão para o começo de 2020. Daniel aguarda ainda as definições tanto do PSL quanto do Podemos. Para o pessoal mais próximo, Daniel garante que a prioridade é unir PRTB, PSL, Podemos, PSDC e outros partidos numa frente de centro direita para se opor às candidaturas tanto do atual prefeito Rosano Taveira (PRB) quanto e de uma possível candidatura da dita esquerda de Parnamirim, que teria a benção da atual governadora, do PT, podendo o nome na disputa ser o do jornalista Pinto Júnior.

Também na maratona seguem Gildásio, Pastor Alex, professora Nilda e Iran Padilha, mas muito se fala que uma quarta candidatura de peso seria bem improvável em Parnamirim. Outro nomes entram e saem rapidamente da maratona que terá sua chegada em outubro de 2020 com a escolha de quem vai ser o novo prefeito de Parnamirim.


Major Olímpio diz que Onyx nunca fez articulação política

Para Major Olímpio, a retirada da articulação política das mãos de Onyx Lorenzoni vai melhorar a relação do Palácio do Planalto com o Congresso.
“Tenho convicção de que melhora. Sempre afirmei que até então não existia articulação política. O que vier vai ser bom”, disse o senador ao Congresso em Foco.
“Eu não conseguia sentir efeito algum de articulação política, principalmente dentro do Senado, onde convivo com todos os senadores muito bem, com eventuais apoiadores e a oposição.”
O Antagonista

ESTATÍSTICA: "Desemprego atinge 41% dos jovens e compromete futuro da Previdência"

Os jovens brasileiros estão sendo os mais afetados pela deterioração do mercado de trabalho. No primeiro trimestre deste ano, 41,8% da população de 18 a 24 anos fazia parte do grupo dos subutilizados – ou seja, estavam desempregados, desistiram de procurar emprego ou tinham disponibilidade para trabalhar por mais horas na semana.

Em números absolutos, são 7,337 milhões de jovens brasileiros subutilizados, o maior número já registrado desde que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (Pnad) começou a ser apurada em 2012 – destes, 4,26 milhões estavam desempregados, em busca de uma colocação, levando a uma taxa de desemprego entre esse grupo de 27,3%.

Historicamente, a subutilização de brasileiros de 18 a 24 anos é sempre maior no mercado trabalho, mas em momentos de crise essa tendência se agrava porque os jovens têm menos experiências e baixa qualificação. Portanto, são os mais vulneráveis aos momentos de crise.

E, com menos jovens entrando no mercado, cairá a contribuição para o sistema previdenciário, levando prejuízo ao sistema já deficitário.

O quadro mais difícil para os jovens fica evidente quando se compara o crescimento da população de subocupados de 18 a 24 anos em relação ao total dos brasileiros. Entre 2012 e o primeiro trimestre de ano, a fatia de subocupados na economia brasileira passou de 20,9% para 25%, enquanto entre os jovens de 18 a 24 anos o aumento foi de 30,1% para 41,8%.

Blog do João Marcolino