segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

SANTANA DO SERIDÓ: "Vereador José Vicente é eleito presidente da Câmara Municipal para o biênio 2019/2020"

O Vereador do PSD José Vicente de Morais, conhecido como Vicente de Chico de Valdo, acaba de ser eleito presidente do Poder Legislativo santanense para o biênio 2019/2020.

Vicente está em seu segundo mandato  e obteve, além do seu voto, os votos dos edis: Juarez Bezerra, atual presidente(PSD), Caio Cabral(PSD), Ivan Dantas(PSD, Sebastião Sobrinho,(Berré do MDB) e Luiz do Tuiuiuú(PSD).

José Vicente de Morais, vai comandar a Câmara Municipal da simpática Santana do Seridó, a partir do dia 1º de janeiro de 2019.

O Blog parabeniza o  presidente eleito desejando um grande mandato e um boa sorte!


PARELHAS: "Contas de Francisco do PT são aprovadas e o deputado eleito será diplomado no próximo dia 19"


O Blog recebe a informação de que as contas da campanha do deputado estadual eleito Francisco do PT acabam de ser aprovadas.

Com as contas aprovadas pelo TRE, o próximo passo será a diplomação que acontecerá no próximo dia 19 de dezembro.

Em contato agora a pouco com o Blog, o deputado eleito comentou a aprovações de suas contas:

"Estou extremamente feliz, vencemos mais uma etapa, agradeço a Deus, ao povo de Parelhas, do Seridó e do Rio grande do Norte que estavam na torcida pela aprovação das nossas contas, o próximo passo será a nossa diplomação no dia 19, muito obrigado a todos". Comentou Francisco do PT.


RITA DAS MERCÊS: "Esquema de desvio de recursos começou por iniciativa de Robinson Faria"

Em depoimento ao juiz Ivanaldo Bezerra, a ex-procuradora da Assembleia Legislativa Rita das Mercês Reinaldo informou que o esquema de desvios de recursos na casa começou em 2006 por iniciativa do hoje governador Robinson Faria (PSD).
Segundo Rita, mensalmente o então presidente da Assembleia recebeu no mínimo R$ 100 mil. O esquema continuou após a saída de Robinson do comando da casa.
A Operação Dama de Espadas foi deflagrada em 2015 prendendo Rita das Mercês. Ano passado ela delatou o envolvimento não só de Robinson, mas desembargadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores.
Com informações da Tribuna do Norte

Mais um ministro investigado no governo Bolsonaro

Apoiado por entidades ruralistas e presidente do Movimento Endireita Brasil, o advogado Ricardo de Aquino Salles comandará o Ministério do Meio Ambiente a partir de janeiro. O anúncio do ministro que  completa a Esplanada dos Ministérios de Jair Bolsonaro foi feito pelo presidente eleito na tarde deste domingo. 
Salles, que já foi secretário particular do ex-presidenciável Geraldo Alckmin e ocupou também a pasta de Meio Ambiente de São Paulo durante o Governo do tucano, vinha sendo citado há dias como nome para o cargo.
O futuro ministro é alvo de ação de improbidade administrativa, acusado de manipular mapas de manejo ambiental do rio Tietê, e, durante a campanha eleitoral deste ano, chegou a sugerir o uso de munição de fuzil contra a esquerda e o MST.
A escolha de Salles joga mais combustível nas controvérsias que envolvem um setor crucial para o Governo Bolsonaro, crítico do que chama de “exageros” na legislação ambiental. As decisões já sob influência da futura gestão, como retirada da candidatura do Brasil para sediar a próxima Conferência sobre as Mudanças Climáticas da ONU no ano que vem, a COP25,  atraem holofotes tanto nacionais como internacionais para o setor.
Após vencer as eleições, Bolsonaro chegou a anunciar que fundiria os ministérios da Agricultura (que será comandado a partir do ano que vem pela deputada ruralista Tereza Cristina) e do Meio Ambiente, uma ação para reduzir a máquina pública, mas que também, segundo os críticos, poderia esvaziar a pasta que hoje controla o Ibama e o ICMbio, órgãos fiscalizadores.
Durante a campanha, o então candidato e seus emissários fizeram várias críticas ao que chamam de “indústria da multa” desses órgãos. Bolsonaro chegou a defender a necessidade de “tirar o Estado do cangote de quem produz”. No entanto, a reação negativa de setores exportadores e ambientalistas fizeram o presidente recuar da proposta. Bolsonaro decidiu apenas reformular o Ministério do Meio Ambiente e reduzir alguns cargos.