terça-feira, 1 de março de 2022

"Putin não quer massacrar a Ucrânia", defende Bolsonaro


Em entrevista coletiva, neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o conflito bélico entre Rússia e Ucrânia e destacou a posição de neutralidade que o governo brasileiro vai adotar em relação ao confronto. De acordo com o atual chefe do executivo federal, apesar de não tomar partido, o Brasil vai continuar ajudando a encontrar uma solução diplomática para o impasse. 

 "No meu entender nós não vamos tomar partido, nós vamos continuar pela neutralidade e ajudar no que for possível na busca por uma solução", ressaltou Bolsonaro.

 Bolsonaro, que está passando o feriado de Carnaval no Forte dos Andradas, em Guarujá, no litoral de São Paulo, declarou que a guerra no Leste Europeu causa sofrimento para todos, inclusive para o Brasil. Ademais, quando indagado sobre o teor do seu diálogo com Vladimir Putin durante sua estadia em Moscou na semana passada, o mandatário desconversou. “Não darei detalhes, mas todas as vezes que conversei com o Putin foi uma conversa de altíssimo nível", disse. 

Questionado por uma repórter sobre as intenções de Vladimir Putin ao ordenar a invasão das tropas russas à Ucrânia, Bolsonaro salientou que é exagerada a ideia de que o líder russo quer “massacrar” o país vizinho. "Você está exagerando na palavra massacre. No meu entendimento, não há interesse, por parte de um chefe de Estado como da Rússia, de praticar um massacre onde quer que seja", analisou o presidente da República.

 Por fim, Bolsonaro, que foi flagrado causando aglomerações em praias do litoral de São Paulo, afirmou que uma decisão equivocada neste momento pode suscitar sérios prejuízos para a economia do país. Embora tenha assumido uma posição pública de imparcialidade, no último dia 16, no encontro com Putin, Bolsonaro citou que era “solidário” ao povo russo, mas não mencionou o motivo da frase. 

Potiguar Notícias




Rogério Marinho e Ezequiel Ferreira, juntos e misturados


O Ministro do Desenvolvimento regional, Rogério Marinho (PL) e o deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), tem andado de rostinho colado, e podem fazer uma dobradinha nas eleições deste ano. Vale salientar que, Rogério é pré-candidato ao Senado e filiado ao partido do presidente Jair Bolsonaro, que é candidato a reeleição, e Ezequiel Ferreira é presidente estadual do PSDB, partido de João Dória, pré-candidato à presidência da república.

Não é novidade que dois já vem andando juntos há algum tempo. No último sábado os dois estavam em uma praia no litoral Norte do estado.
Inclusive há rumores de que os dois possam fazer uma casadinha, para o governo do estado e Senado.

Nesse contexto, existem dois questionamentos: será que Ezequiel vai permanecer no PSDB? Ou vai para o PL, ou outro partido ligado a Bolsonaro, como PP?

Para ficar no PSDB, ele precisa atender a Dória, pois será muito delegante, subir no palanque bolsonarista, tendo seu presidente de partido, como pré-candidato à presidência da república.

Até aqui, Ezequiel ainda não confirmou de fato se será candidato ao governo. Essa definição ocorrerá logo após o carnaval. Mas, Marinho já confirmou que é candidato ao Senado.


Blog do FM





Possível reprovação das contas de Carlos Eduardo pode desbancar palanque de Fátima Bezerra


Se houver reprovação das contas da prefeitura referente aos anos de 2014 a 218, período em que o município era gerido por Carlos Eduardo Alves (PDT),  o palanque que já está praticamente definido pela governadora  Fátima Bezerra (PT), terá um fim trágico. 

A Comissão de Finanças da Câmara Municipal de Natal, solicitou informações ao Tribunal de Contas do Estado, sobre essas contas e os motivos pelos quais essas ainda não foram enviadas para análise no legislativo. Há informações de que a Câmara já recebeu informações sobre esses contas de forma extraoficialmente.

Fato é, se essas contas forem apreciadas  e rejeitadas pelos parlamentares, que no momento não estão vendo Carlos Eduardo com bons olhos, ele ficará inelegível. O que inviabiliza sua candidatura ao Senado. Situação que certamente irá desarticular o palanque que já está praticamente montado pelo Partido dos trabalhadores aqui no estado, liderado pela governadora.

Blog do FM



APARELHANDO A MÁQUINA PÚBLICA: "Bolsonaro troca diretor-geral da Polícia Federal mais uma vez"


O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) trocou, na última sexta-feira (25), o diretor-geral da Polícia Federal.

Em edição extra do Diário Oficial da União, saiu a exoneração de Paulo Gustavo Maiurino e a nomeação de Márcio Nunes de Oliveira.

Nunes era, até então, secretário-executivo do Ministério da Justiça.
No Twitter, o ministro da Justiça, Anderson Torres, disse que Maiurino irá assumir o comando da Secretaria Nacional de Política sobre Drogas.

Com a mudança, é o quarto diretor-geral que assume a corporação e a quinta nomeação do presidente. Teve ainda um delegado que chegou a ser nomeado, mas não assumiu. Bolsonaro tentou colocar o aliado Alexandre Ramagem no cargo, mas foi impedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Roberto Flávio



GUERRA: "Miss Ucraniana decide lutar contra Russia: "Vamos Vencer"


O atual conflito armado no leste europeu fez a modelo e Miss Grand Ucrânia 2015 se juntar aos civis que estão nas ruas contra a invasão russa. Nas redes sociais, onde acumula quase 110 mil seguidores, Anastasiia Lenna deixou as fotos na passarela de lado e passou a postar vestida com trajes de guerra e exibindo um fuzil.

Em um dos registros, Anastasiia Lenna aparece em frente a um prédio em ruínas vestida de jaqueta, calça camuflada, botas militares, luvas de couro e óculos de proteção. Ela também segura uma arma, obtida após se alistar como civil para defender a Ucrânia da ofensiva do exército da Rússia.

Via stories, a modelo incita a população a se armar com fuzil para combater os invasores e defender a bandeira ucraniana.

Daltro Emerenciano




FERNANDO MINEIRO: "O que eu achava de Carlos Eduardo e dos Alves continuo achando, não mudei de opinião"


Atual Secretário de Gestão de Projetos e Metas do Governo Fátima Bezerra (PT), o ex-deputado estadual Fernando Mineiro (PT) sabe da influência que tem dentro do partido que ajudou a fundar no Rio Grande do Norte. Consciente da proximidade de mais um momento decisivo para a legenda nas eleições de 2022 – quando pretende ser candidato a deputado federal – não se esconde das atuais discussões.

Em entrevista ao jornalista César Santos, no portal Defato.com, o ex-parlamentar defendeu alianças para fortalecer as candidaturas de Lula e Fátima, mas foi enfático:

“O que eu achava de Carlos Eduardo continuo achando, o que eu achava dos Alves continuo achando, assim como eu tenho certeza que eles também acham de mim”.

Leia trecho da entrevista abaixo.

"Há diferenças entre nós e esses partidos que são conhecidas, não quer dizer que as nossas diferenças serão escondidas, que serão colocadas debaixo do armário, nada disso. O que está tratando aqui é o seguinte: nós temos um governo estadual que é importante para sociedade, que deve ser reeleito e que, para isso, a gente precisa fazer uma somação para o bem da população Potiguar. E temos um nacional a ser reconquistado. É disso que se trata. Isso vai ser em cima de quê? Fulano que eu achava assim ou assado no passado, eu vou mudar de opinião? Claro que não. Vamos tratar de um programa de governo, o que nós vamos defender para desenvolvimento do estado, para educação, saúde, agricultura, segurança. É isso que nós estamos trabalhando. Portanto, as alianças são necessárias de uma forma transparente em cima do programa de governo. O que eu achava de Carlos Eduardo continuo achando, o que eu achava dos Alves continuo achando, assim como eu tenho certeza que eles também acham de mim. Mas não é essa a discussão, não é uma coisa pessoal. A discussão é política em cima de um programa de governo."

Fonte: Portal Grande Ponto




ELEIÇÕES 2022: "Março chega abrindo a janela partidária para quem quiser mudar de partido"


O mês de março começa com a chegada da janela partidária, que ocorre de 3 de março até 1° de abril, nesse período parlamentares estão autorizados a buscar novas siglas sem que isso acarrete perda do mandato, porém uma pedra grande surge no meio desse caminho, a formação das federações. 

Essa pactuação entre partidos políticos distintos pode mudar o percurso, uma vez que a costura feita em Brasília, visando a campanha nacional, pode prejudicar planos de deputados estaduais e federais lá na origem.

A construção dessa nova modalidade de convergência política precisa partir da base, dos estados, e não dos gabinetes em Brasília.