terça-feira, 12 de outubro de 2010

Para Serra, pobre tem que se contentar com "Meu puxadinho, Minha vida"

 





José Serra no debate da Band, tentou desqualificar o programa "Minha Casa, Minha Vida"...

Ele disse que, no governo FHC, quando ele era Ministro do Planejamento criou financiamento para materiais de construção "para fazer um puxadinho" (*)...

Aí lembra aquela propaganda da Dilma que diz:

Nos tempos de FHC e Serra era assim... Casa própria? Coisa de rico!...

No governo de Lula de Dilma, pobre também tem direito ao sonho da casa própria, com o "Minha Casa, Minha Vida", oferecendo uma prestação que cabe no salário.

(*) Não sei se a expressão "puxadinho" tem o mesmo significado em todo o Brasil. Mas é quando uma família não consegue o direito à casa própria, e improvisa no quintal dos pais a residência dos filhos.

Serra volta a atacar nordestinos: para ele, os baianos são os bandidos

 




Bastou José Serra liberar seus instintos, para atacar de novo os nordestinos.

Ao falar de crimes no debate da Band, escolheu um baiano para bandido e uma pessoa do sudeste para vítima.

Incompetência em matéria de Segurança Pública
Serra também mostrou completa incompetência em matéria de segurança pública. Ele disse que não existe um cadastro nacional de criminosos. Existe sim, e tem abrangência nacional desde 2004. É o Infoseg do Ministério da Justiça, e com ele a polícia de um estado tem acesso a ficha criminal e mandados de prisão em qualquer estado do Brasil.

Para quem foi governador de São Paulo, e teve responsabilidade de cuidar da Segurança Pùblica do estado mais populoso do Brasil, é muito grave desconhecer isso. Um candidato à presidência, deveria pelo menos conversar com pessoas que entendem do assunto antes de se meter a falar o que não sabe.

"José Serra quer privatizar o Pré-sal


O assessor técnico para a área de energia da campanha de José Serra (PSDB) à Presidência da República, David Zylbersztajn, disse que aconselha o candidato a desistir da proposta do atual governo de modificar o modelo de concessão de campos de petróleo para o modelo de partilha, no caso dos blocos do pré-sal.

Ele lembrou, no entanto, que o custo político da decisão é somente o candidato quem pode avaliar e é isso que deve nortear a decisão final de se adotar ou não o modelo de partilha no pré-sal.

"A minha opinião é pelo lado técnico, mas dentro do contexto político, eu não sei. Eu aconselharia a deixar o que está funcionando bem do jeito que está. Se houvesse justificativa para mudar, tudo bem", disse Zylbersztajn.

O presidente da DZ Negócios com Energia e ex-presidente da ANP acredita o novo modelo proposto não traz benefícios para o governo em termos de arrecadação. Além do fato de o governo receber sua parte em petróleo, e não mais em dinheiro.

"Não há nenhuma conta que diga que esse sistema é mais vantajoso financeiramente para o governo. Eu, particularmente, acho que qualquer que seja o governo, ter uma estatal comprando e vendendo petróleo é uma janela para a corrupção. É um modelo completamente estapafúrdio", disse.

O assessor de Serra acredita que o regime de concessões seja melhor não somente em termos de arrecadação, mas também tem a vantagem de antecipar o recebimento dos recursos. "Você tem o bônus de assinatura. No sistema de partilha, você só vai receber lá na frente. Depois de ter descontado o que gastou com o campo, vai receber sua parte em óleo, que vai ter que ser vendido. Isso só vai gerar alguma coisa lá na frente. Enquanto, hoje, se licitar um campo, o governo coloca dinheiro no Tesouro hoje mesmo", disse.

Ele lembrou que a obrigatoriedade de que a Petrobras opere ao menos 30% de todos os blocos do pré-sal traz um grande risco. De um lado, para a própria companhia, que fica obrigada inclusive a ter como sócias empresas que ganharem a briga, independentemente do desejo de se fazer uma sociedade. E é também ruim para o país, que fica preso à capacidade da estatal de investir.

Zylbersztajn disse que o Rio de Janeiro precisa tomar cuidado para não virar um importador de equipamentos industriais de São Paulo, devido à escassez de mão de obra, a problemas de infraestrutura, aos meios institucionais e a eventuais incentivos fiscais.

Record leva ao ar o sumiço de R$ 4 milhões de propinas do Rodoanel para a campanha de Serra




O Jornal da TV Record levou ao ar a reportagem sobre o sumiço de R$ 4 milhões de propinas de empreiteiras do Rodoanel, para o caixa-2 da campanha de Serra. Estaria envolvido o homem de confiança do PSDB, um engenheiro do DERSA.

O Jornal Nacional escondeu a noticia para proteger José Serra.

O assunto foi levantado no debate da Band por Dilma, a partir de relatos de vários tucanos paulistas, para reportagem da revista IstoÉ.