quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

PARELHAS: "Como o Blog havia adiantado, Zé Caetano não responde mais pela Secretaria de Obras"


Como o Blog havia nunciado a dois dias, José Caetano não responde mais pela Secretaria de Obras e Serviços urbanos aqui da cidade de Parelhas.

Durante o tempo que passou na chefia da pasta, Zé Caetano realizou um excelente trabalho, elogiado por grande maioria dos parelhenses.

Quem responde agora pela pasta, é Luvanor do Nascimento Enedino, genro do atual vice-prefeito Humberto Gondin.

O Blog deseja boa sorte ao novo Secretário de Obras Serviços Urbanos e Transportes.






Por unanimidade, Ezequiel Ferreira é eleito para mais um mandato na Presidência da ALRN


O deputado estadual Ezequiel Ferreira (PSDB) foi reeleito presidente da Assembleia Legislativa (ALRN) para o biênio 2023/2024. Ele teve os 24 votos do plenário. O deputado Tomba Farias (PSDB) será o 1º vice-presidente.

Já empossado presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), agradeceu a cada deputado por sua recondução ao cargo, destacando que o parlamento estadual se fortalece com a união de todos. “É uma Casa absolutamente plural, do diálogo e também de convergência, o que a gente tem hoje é uma demonstração de maturidade de uma Casa legislativa, que avança a passos largos”.

Ezequiel Ferreira disse que a Assembleia Legislativa com as presenças dos deputados que se reelegeram e os novos que chegam, “se irmana no intuito de transformar cada voto que recebeu, no trabalho trabalho diário e árduo para retribuir com dignidade e competência que cada deputado tem, e irão fazer na defesa do povo do Rio Grande do Norte”.



Reeleito com mais de 50 mil votos, deputado Francisco do PT é empossado para novo mandato


O deputado estadual Francisco do PT, reeleito com 50.449 votos, foi empossado, nesta quarta-feira (01), para o segundo mandato na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

“Iniciamos esse novo ciclo com a energia renovada para continuar o trabalho em prol do povo e do desenvolvimento do estado. Agradeço aos mais de 50 mil potiguares pelo voto de confiança. A forma de retribuir é com trabalho”, ressaltou Francisco do PT durante solenidade de posse.

Parlamentar também foi eleito para compor o segundo biênio como 3° secretário da Mesa Diretora da Casa.



Rodrigo Pacheco derrota bolsonarista Rogério Marinho e é reeleito presidente do Senado


O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito presidente da Casa Alta do Congresso Nacional e comandará o Parlamento brasileiro pelos próximos dois anos. Pacheco enfrentou a disputa contra Rogério Marinho (PL-RN), que é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e conseguiu receber 49 votos contra 32 de Marinho.

A candidatura dele contou com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de seis partidos: PSD (15), MDB (10), PT (9), PSB (4), PDT (3) e Rede (1). No primeiro mandato, Pacheco também foi apoiado pelo Planalto, mas, na ocasião, Bolsonaro era o presidente.

Marinho foi o candidato de oposição ao governo Lula e reuniu a ala bolsonarista do Senado a seu favor. Bloco PL (13), PP (6) e Republicanos (4) sustentou a candidatura do ex-ministro do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro.

Marinho também angariou votos dentro dos partidos que oficialmente estavam do lado de Pacheco. Às vésperas do pleito, três senadores do partido do presidente do Senado, o PSD, afirmaram que votariam em Marinho.

Devido a essa falta de unidade as bancadas, a eleição foi acirrada. Rogério Marinho recebeu mais apoios públicos individuais porque Pacheco foi alvo de uma campanha de bolsonaristas nas redes sociais contrários à sua reeleição. Uma senadora relatou que recebeu mais de 2 mil e-mails em apenas um fim de semana com as frases: “mal elemento vota em Pacheco” e “você será expulsa da vida política”.

Como contraponto à rede bolsonarista, artistas, como Caetano Veloso, declararam nas redes apoio presidente do Senado.

Voto secreto

O primeiro vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB ), conduziu a eleição. Pacheco não poderia por ser candidato.

Veneziano negou a senadores a possibilidade de revelar o voto, que é feito em cédula de papel. Ele esclareceu que nem os parlamentares e nem os partidos poderiam indicar qual candidato escolheram, pois a votação é secreta, determinada pelo regimento interno da Casa.

Aliados de Marinho e também o próprio candidato protestaram já que usariam o voto aberto como estratégia para demonstrar força diante de Pacheco.