quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Parelhas poderá ter novo prefeito a partir de Abril de 2022


A cidade de Parelhas poderá ter novo prefeito a partir de Abril do próximo ano.

Caso o atual prefeito Dr. Tiago Almeida, resolva mesmo disputar uma cadeira na Câmara Federal, o seu vice-prefeito Humberto Alves Gondim assume a cadeira em definitivo no mês de Abril, data limite para quem vai disputar algum cargo eletivo em 2022, se descompatibilizar.

Em se confirmando a candidatura de Dr. Tiago a deputado, a  terceira maior cidade do Seridó passa a ser comandada pelo experiente ex-vereador e atual vice-prefeito, Humberto. 

Por conseguinte, quem passa a responder por eventuais ausência do chefe do executivo,  é seu sobrinho, Dr. Allyson Wagner, que é hoje o atual presidente da Câmara,  e que passará a ser o segundo nome depois do prefeito.

É bom lembrar que, por enquanto, isso são apenas conjecturas, no caso do perfeito Dr. Tiago resolver ir mesmo para disputa de uma vaga na Câmara Federal.





CARESTIA E DESEMPREGO: "Manifestantes invadem shopping Midway em protesto contra fome"


Várias famílias ligadas ao movimento social Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) em Natal ocuparam a loja do supermercado Extra localizada dentro do shopping Midway Mall, na Zona Leste da capital potiguar, na manhã desta quinta-feira (16).

De acordo com o coordenador do movimento, Matheus Araújo, o ato começou por volta das 9h, com famílias que moram em ocupações nos bairros da Ribeira, Planalto e Mãe Luiza. Ele afirma que atos como esse estão ocorrendo em todo o país. O grupo exige distribuição de cestas básicas.

"Estamos ocupando supermercados como o Extra reivindicando cesta básica para as famílias que estão precisando dessa doação agora nesse período de pandemia, especialmente no período de Natal. Estamos chamando de Natal sem fome, para denunciar a fome que o povo sofre, a carestia, o desemprego e reivindicar essas cestas básicas”, afirmou.

Ele ainda afirmou que a ocupação denuncia preconceitos sofridos pelos pobres no estabelecimento.

O g1 procurou as assessorias do supermercado Extra e do shopping, mas os estabelecimentos não se posicionaram sobre o assunto até a publicação desta matéria.

Blog do Daltro Emerenciano



Pesquisa Datafolha: Lula tem 48%, Bolsonaro, 22% e Moro, 9%

 


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém liderança na corrida presidencial e tem 48% das intenções de voto no primeiro turno na eleição de 2022, de acordo com nova pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 16.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 22%, Sérgio Moro (Podemos), 9%, Ciro Gomes (PDT), 7%, e João Doria (PSDB), 4%. Segundo o levantamento, a vantagem do petista seria suficiente para uma vitória no primeiro tuno. A entrada do ex-juiz na eleição embolou a disputa pela chamada terceira via. Brancos e nulos somam 8%. Outros 2% disseram não saber em quem votar.

A pesquisa foi realizada entre segunda-feira, 13, e esta quinta, 16, e ouviu 3.666 pessoas com mais de 16 anos, presencialmente em 191 cidades do país. A margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou menos.

O instituto fez um levantamento com outro cenário, com mais candidatos. Mas não há diferença no pelotão da frente. Em uma disputa com mais nomes, Lula tem 47%, Bolsonaro, 21%, Moro, 9%, Ciro, 7% e Doria, 3%. Neste cenário, a senadora Simone Tebet (MDB) aparece com 1%, mesmo número do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). O ex-ministro Aldo Rebelo (sem partido), o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e o cientista político Luiz Felipe d’Avila (Novo) não pontuaram.

Lula tem 43%, Bolsonaro, 26%, e Moro, 9%, mostra pesquisa CNT/MDA

Em outra pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 16, pela Confederação Nacional dos Transportes, Lula mantém a ampla vantagem em relação a Bolsonaro (PL) com respectivamente 43% e 26% das intenções de voto, mas aponta crescimento do terceiro colocado, o ex-juiz Sérgio Moro, que aparece com 9%.

Apesar de seguir em empate técnico com Ciro Gomes, que tem 5%, Moro começa a “descolar” do pedetista. Realizada em parceria entre a CNT e o Instituto MDA, a pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 9 e 11 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, e o nível de confiança, de 95%. João Doria (PSDB) aparece em quinto lugar, com 2%. Os demais pré-candidatos, incluindo Rodrigo Pacheco (PSD) e Luiz Felipe d’Avila (Novo) não alcançaram 1%.

O resultado não mostra diferenças significativas com o levantamento anterior, publicado em julho, quando Lula tinha 41% e Bolsonaro aparecia com 27%. Moro, por sua vez, teve avanço após ser lançado pelo Podemos na pré-campanha e cresceu acima da margem de erro, de 6% para 9%.

Plano B

O levantamento mostra ainda Moro é apontado como segunda opção de voto para 22% dos eleitores declarados de Jair Bolsonaro. Nessa mesma linha, Ciro Gomes tem o potencial de conquistar 25% dos votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em um eventual segundo turno entre o atual presidente e o petista, Lula teria 53% dos votos, enquanto Bolsonaro tem a preferência de 31%.

Se Lula enfrentasse Moro no segundo turno, o ex-presidente venceria com 51% dos votos, contra 25% para o ex-juiz.

Avaliação

O presidente Jair Bolsonaro continua sendo avaliado negativamente por quase metade da população brasileira, de acordo com a pesquisa. Para 48% dos entrevistados, seu governo é ruim ou péssimo. A avaliação positiva, por sua vez, que soma bom e ótimo, é de 27%.

O resultado reforça a mesma tendência observada em julho, quando a avaliação negativa já era de 48% e a positiva registrava 28%, sem alterações fora da margem de erro, de 2 pontos porcentuais.

Em relação à maneira de Bolsonaro governar, a aprovação pessoal do presidente é de 33% e a reprovação registrou 62%, também sem alteração real em seis meses.

Pandemia

A gestão do governo na pandemia de covid-19 é reprovada por 51% dos entrevistados. Por outro lado, a percepção negativa caiu, pois era de 57% em julho. Naquele período, Bolsonaro foi alvo de indiciamento da CPI da Covid do Senado.

A pesquisa mostra que a maioria da população ainda defende precaução contra a doença, diferente da postura do presidente. A maior parte é contra eventos com aglomeração (83%) e a favor do passaporte vacinal em locais públicos (78%).

Fonte: Estadão- Via 98fm



Natália Bonavides vai acionar a justiça após ataques do apresentador Ratinho


A deputada federal Natália Bonavides (PT/RN) foi atacada nesta quarta (15) na edição do programa “Turma do Ratinho”, na “Rádio Massa FM”. O apresentador Ratinho deu informações falsas sobre o projeto (4004/21), de autoria de Bonavides, destacando que a parlamentar deveria ser metralhada.

“O apresentador Ratinho utilizou uma concessão pública para me atacar e cometeu crimes ao fazer isso. Vamos acioná-lo judicialmente, inclusive criminalmente. Ele sugeriu no programa que eu fosse metralhada, em um programa visto por milhares de pessoas. Incitar homicídio é crime! Ele colocou a minha vida e minha integridade física em risco. Essas ameaças e ataques covardes não ficarão impunes, já estamos buscando a justiça”, pontuou a parlamentar.

Durante a transmissão do programa, o apresentador mandou a deputada “lavar roupa”, “costurar a calça marido” e falou que Natália deveria ser “metralhada”.

O projeto 4004/2021 trata unicamente do respeito à diversidade na celebração dos casamentos civis. Não há no projeto da deputada, nem em nenhum outro de sua autoria, nada que trate de mudanças em certidões de nascimento ou alterações de nomes de pai e mãe nos registros, como pontuou o apresentador.

Considerando as implicações da divulgação de notícias falsas e os ataques por parte de Ratinho, Natália Bonavides irá denunciar o apresentador, inclusive criminalmente.

Robson Pires



Henrique Alves afirma que chegou a pensar em suicídio na prisão


O ex-deputado federal e ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB) afirmou nesta quinta-feira (16), durante entrevista ao programa “12 em Ponto 98”, da 98 FM Natal, que chegou a pensar em suicídio no período em que estava preso.

O ex-ministro ficou preso preventivamente, sem condenação, por 11 meses em Natal por ordem da Justiça Federal, no âmbito da Operação Manus.

“Em um momento (pensei em suicídio). Quando foram fazer busca e apreensão na casa da minha mulher e da minha filha”, relembrou o ex-ministro.

Robson Pires