quarta-feira, 3 de abril de 2019

PARELHAS: "Humberto gondin está pronto para 2020"

O presidente da Câmara Humberto Alves Gondin, vem dando ênfase ao trabalho que sempre realizou nos bastidores.

Humberto embarcou de vez nas redes sociais e tem publicado quase que diariamente as ações quem vem fazendo em prol da população parelhense.

Não tem feriado nem dia santo, Humberto está atento a tudo que acontece nos bastidores políticos e desponta como nome forte para a disputa do Palácio Severino da Silva Oliveira.

Analista políticos aqui da cidade, já definem Humberto como um nome pronto para a disputa.


E por falar em Humberto...

O experiente vereador está de malas prontas para o PSB, partido comandado no estado pelo Deputado Federal Rafael Mota.

Humberto já confessou a pessoas próximas que quer formar um grupo forte de vereadores e vereadoras, para a disputa que se aproxima.

Dr. Alyson, vereador e sobrinho do atual presidente da Câmara, deverá segui o mesmo caminho e assinar ficha no Partido Socialista Brasileiro.

O PSB é aliado do PT a nível nacional e estadual, resta saber se aqui em Parelhas essa aliança será projetada.






Vereador Guara deverá deixar o PSDB

O Blog soube recentemente que o o vereador Itayguara Glauber, poderá deixar o PSDB, partido pelo qual foi eleito em 2016.

Segundo informações, Guara não estaria satisfeito com o partido e teria recebido alguns convites de outras siglas, ficando de analisar as propostas.

De acordo com conversas de bastidores, o certo mesmo é que o vereador vai deixar o PSDB, mas seu futuro ainda é indefinido.




ACREDITE SE QUISER: "Sérgio Moro defende redução do imposto do cigarro"

Reportagem de Daniel Gullino e Amanda Almeida no Globo informa que o ministro da Justiça, Sergio Moro, defendeu nesta quarta-feira o grupo de trabalho criado por ele para analisar a redução de impostos de cigarros fabricados no Brasil. De acordo com Moro, a intenção é reduzir a compra de cigarros contrabandeados no Brasil, mas desde que isso não leve a um aumento geral do consumo. Esse aumento, no entanto, é justamente a preocupação que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, expressou nesta quarta.
De acordo com a publicação, o objetivo do grupo, segundo portaria publicada na terça-feira no Diário Oficial da União, é “diminuir o consumo de cigarros estrangeiros de baixa qualidade, e o contrabando e os riscos à saúde dele decorrentes”. O grupo será formado por representantes da Polícia Federal, Secretaria Nacional do Consumidor, Assessoria Especial de Assuntos Legislativos, Ministério da Saúde e Ministério da Economia. Daqui a três meses, eles terão de apresentar a Moro um relatório com conclusões.


Moro foi questionado sobre o assunto nesta quarta, durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O ministro garantiu, contudo, que o foco é a saúde pública, e que a ideia é apenas substituir os cigarros contrabandeados por brasileiros, completa o Jornal O Globo.


Remédios podem ficar até 4,33% mais caros

O preço dos remédios vendidos no país pode aumentar até 4,33%. O valor, definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, ficou acima da inflação de 2018, que fechou o ano em 3,75%. De acordo com o Ministério da Saúde, o percentual é o teto permitido de reajuste. Cada empresa pode decidir se vai aplicar o índice total ou menor.
Os valores valem para os medicamentos vendidos com receita. Ainda segundo a pasta, o cálculo é feito com base em fatores como a inflação dos últimos 12 meses – o IPCA, a produtividade das indústrias de remédios, o câmbio e a tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.
Blog do Seridó

JOSIAS DE SOUZA: "Após arruinar MEC e Itamaraty, Jair Bolsonaro mira o IBGE"

Não bastasse a patrulha ideológica que produz a ruína do Ministério da Educação e do Itamaraty, Jair Bolsonaro, o JB, decidiu levar à alça de mira o IBGE, instituto responsável pelas estatísticas nacionais. Desafiado por índices aterradores de desemprego e desalento, o presidente dissolve as estatísticas na sua caudalosa ignorância técnica. 
Comporta-se como se preferisse retocar a radiografia a tratar da doença. Bolsonaro briga com os indicadores desde a campanha eleitoral. 
Três meses depois de empossado, foge de uma reconciliação com a verdade. Munido de dados confiáveis, ele tira suas próprias confusões. E declara coisas assim: “Como é feita hoje em dia a taxa? Leva-se em conta só quem está procurando emprego. Quem não procura não é tido como desempregado.”

BOLA FORA: "Bolsonaro diz em Israel que o Nazismo era de esquerda"

Depois de visitar nesta terça-feira, 2, o Yad Vashem, o Centro de Memória do Holocausto, em Jerusalém, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse concordar com o chanceler Ernesto Araújo em relação à avaliação de que o nazismo foi um movimento de esquerda.
“Não há dúvida”, resumiu a jornalistas quando questionado sobre o assunto em sua última agenda oficial durante a viagem que teve início no domingo. O presidente então continuou: “Partido Socialista…, como é que é? Partido Nacional-Socialista da Alemanha”, pontuou.
A afirmação do presidente, no entanto, vai de encontro ao próprio museu visitado por ele, que diz em seu site que o Partido Nazista da Alemanha era um entre vários “grupos radicais de direita”.