quinta-feira, 17 de junho de 2021

PARELHAS: "Dr. Tiago recebe concentradores de oxigênio e destacou a importância dos equipamentos"



Nesta última quarta-feira 16, a Prefeitura Municipal de Parelhas recebeu 7 (sete) concentradores de oxigênio, sendo 5 (cinco) através do Governo Federal e 2 (dois) através do Governo Estadual.

O prefeito Dr. Tiago Almeida, que recebeu os equipamentos junto à Diretora do Hospital Dr. José Augusto Dantas, Eulália Cartaxo, pontuou a importância dessa conquista para a saúde do município e agradeceu aos Governos Federal e Estadual.

O prefeito disse ainda que "isso vai fazer com que tenha uma diminuição no consumo de oxigênio e os pacientes não passem pelo aperreio de sentir a falta de ar".
O concentrador é um equipamento que capta o oxigênio do ar ambiente e devolve ao paciente de forma filtrada e pura, com capacidade para manter a saturação em níveis aceitáveis, forte aliado no combate ao Coronavírus.

CONFIRA O VÍDEO:



Vereador Felisberto mostra prova de que deputado Francisco não votou a favor dos mototaxistas



Durante a sessão da Câmara Municipal de Parelhas, desta quinta-feira(17), o vereador Felisberto Nascimento afirmou. munido de prova, que o Deputado Francisco do PT não votou no Projeto de Lei , que beneficiou, motaxistas e motoboys do Rio Grande do Norte.

O Projeto  do Deputado Coronel Azevedo,idealizado pelo vereador Felisberto foi aprovado no último dia 15 de junho durante sessão da Assembleia Legislativa.

De acordo com o edil, a assessoria do deputado tentou distorcer a informação, mas o vereador Felisberto provou através de extrato da votação da assembleia legislativa do RN, que o deputado parelhense NÃO VOTOU no projeto que beneficia os mototaxistas e Motoboys. 

"Só temos agradecer a todos os deputados que votaram para aprovação do Projeto de Lei que vai beneficiar milhares de Mototaxistas e Motoboys no RN, mas o deputado Francisco, entrou mudo e saiu calado da sessão" Disse o Felisberto



Documento mostra que governo Bolsonaro pagou cachê de R$ 120 mil a Sikêra Jr


O governo federal repassou R$ 120 mil de verbas públicas em cachê para o apresentador Sikêra Jr, da Rede Tv. Ele é amigo da família de Jair Bolsonaro e defensor do governo. A informação consta em documento entregue à CPI da Covid pela Secom.

A pasta realizou sete repasses para a empresa do apresentador, a José Siqueira Barros Junior Produções. Eles foram feitos de dezembro do ano passado até abril deste ano, com a justificativa de que Sikêra participou de sete campanhas publicitárias do governo.

Os desembolsos foram feitos pela Secom através da subcontratação das empresas PPR profissionais de publicidade reunidos e Calia/Y2 Propaganda e Marketing. Os valores foram registrados como “áudio-vídeo-pagamento de cachê”.

Em uma delas, Sikêra recebeu R$ 24 mil por uma campanha que orientou pessoas com suspeita de Covid a procurarem atendimento ainda nos primeiros sintomas da doença. Em outra, ganhou R$ 16 mil para participar da campanha Semana Brasil 2020“para celebrar a retomada, com segurança, da economia e dos empregos”.

O apresentador ainda ganhou mais R$ 24 mil em uma campanha para o lançamento da cédula de R$ 200, R$ 8 mil por uma de “combate ao mosquito Aedes”R$ 20 mil para a campanha sobre “riscos de exposição de crianças na internet”, R$ 20 mil por uma sobre a “Semana Nacional do Trânsito” e R$ 8 mil para uma de uso consciente da água.

Em setembro do ano passado, Flávio Bolsonaro faltou a uma audiência do MPF no mesmo dia em que apareceu dançando e cantando no programa do apresentador, Alerta Nacional, da TV A Crítica. O presidente Jair Bolsonaro também esteve no programa no dia 23 de abril de 2021.

O Antagonista



Seca pode ser a próxima pandemia, alerta ONU


A escassez de água e a seca devem causar estragos em uma escala que rivalizará com a pandemia de covid-19, e os riscos aumentam rapidamente à medida que as temperaturas globais se elevam, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

A seca está prestes a se tornar a próxima pandemia, e não existe vacina para curá-la”, disse Mami Mizutori, representante especial da ONU para redução de risco de desastres, em uma entrevista coletiva virtual hoje (17).

As secas já desencadearam perdas econômicas de pelo menos 124 bilhões de dólares e atingiram mais de 1,5 bilhão de pessoas entre 1998 e 2017, segundo um relatório da ONU divulgado nesta quinta-feira.

Mas até estas cifras, alertou, são “muito provavelmente subavaliações grosseiras”.

O aquecimento global intensifica secas no sul da Europa e no oeste da África, disse o relatório da ONU com “alguma confiança”, e o número de vítimas deve “crescer dramaticamente”, a menos que o mundo aja, disse Mizutori.

Cerca de 130 países podem enfrentar um risco maior de seca neste século, segundo a projeção de emissões altas citada pela ONU.

Outros 23 países sofrerão escassez de água por causa do crescimento populacional, e 38 nações serão afetadas por ambos, disse.

A seca, assim como um vírus, tende a durar muito tempo, ter um alcance geográfico amplo e causar danos em cadeia, disse Mizutori.

“Ela pode afetar indiretamente países que não estão passando por uma seca através da insegurança alimentar e do aumento dos preços de alimentos”, explicou.

A ONU antevê secas mais frequentes e severas na maior parte da África, nas Américas Central e do Sul, no centro da Ásia, no sul da Austrália, no sul da Europa, no México e nos Estados Unidos.

Ibrahim Thiaw, secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, disse à Thomson Reuters Foundation que a deterioração do solo, causada em parte pela má administração de terras, deixou o mundo perto de um “ponto sem retorno”.

A ONU não tem pesquisado o efeito que a desertificação pode ter na migração interna dentro dos continentes, mas Thiaw disse que ela não é mais impensável, nem mesmo na Europa.

Agência Brasil