quarta-feira, 29 de abril de 2020

PARELHAS: "Prefeitura confirma primeiro caso de Covid-19 na cidade"

ALERTA! 

De acordo com o último boletim epidemiológico emitido pela Secretaria de Saúde de Parelhas, o nosso munícipio tem 1 caso confirmado de covid-19, 13 casos descartados, e 04 casos de pacientes com sintomas leves monitorados pela equipe de Saúde em isolamento domiciliar. 

Pedimos aos nossos munícipes que continuem  adotando as medidas preventivas para que esse virús não se espalhe em nosso munícipio. 

ELEIÇÕES 2020: "Jovem do Bairro São Sebastião é pré-candidato pelo PT de Parelhas"

Nascido e criado no Bairro São Sebastião o jovem Nielson Nascimento é pré-candidato a vereador pelo Partido dos Trabalhadores nas próximas eleições.


Bacharel em Ciência e Tecnologia, Cócó, como é popularmente conhecido, também é técnico em logística e graduando em engenharia ambiental.

Nielson é neto do saudoso Motor, morador histórico do Bairro São Sebastião.





Paulo Guedes ameaçou sair por causa de plano de Rogério Marinho

Na reunião de ontem com Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, o ministro Paulo Guedes disse que o presidente teria que fazer escolhas.
E deixou claro que “não teria mais como ajudar o governo”, caso Bolsonaro optasse pelo plano de Rogério Marinho, que apavorou o mercado com gastos extrateto de R$ 300 bilhões – para turbinar uma nova versão do PAC e do Minha Casa Minha Vida.
O presidente disse que o ministro poderia ficar tranquilo e, logo depois, reafirmou publicamente que é Guedes quem manda na economia.
O ANTAGONISTA
Via BG

INTERFERÊNCIA: "Governo Bolsonaro fez pressão pra revogar portaria das armas, diz Exército"

Comando Logístico do Exército admitiu ao Ministério Público Federal que revogou três portarias de controle de armas e munições para atender a “administração pública e as mídias sociais”. A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, braço do MPF, investiga uma possível interferência do presidente Jair Bolsonaro em atos exclusivos dos militares para atender grupos armamentistas que operam nas redes sociais.
Em ofício à Procuradoria nesta terça-feira, 28, o general Laerte de Souza Santos, chefe do Colog, tentou justificar o cancelamento das portarias 46, 60 e 61. “Ocorre que, tão logo publicadas oficialmente as referidas portarias, surgiram inúmeros questionamentos e contrapontos levantados por diversos setores da sociedade, especialmente nas mídias sociais, e da administração pública em razão da tecnicidade do tema”, escreveu o general.
A procuradora Deborah Duprat ainda considerou insuficientes as explicações e cobrou os nomes dos setores da sociedade que levantaram os questionamentos.
Em outro trecho de seu ofício, o general argumentou que a revogação das normas 46, 60 e 61 buscou aprimorar “pontos” de difícil compreensão pelo público. As explicações também não convenceram a procuradora. “A afirmação, no entanto, não conta com indicação de quais seriam esses pontos e, especialmente, sua importância estrutural para fundamentar a revogação integral dos três atos normativos”, avaliou Deborah Duprat.
O caso da suposta interferência de Bolsonaro em atos do Exército foi revelado pelo Estado na última segunda-feira. Em suas investigações, a procuradoria aponta pelo menos quatro atos “infraconstitucionais”, editados pela  Força, desde janeiro de 2020. Dentre esses atos está a revogação de três portarias, que, segundo especialistas, dificultavam acesso do crime organizado a armas e munições desviadas de quartéis.
Uma outra investigação corre no âmbito da Procuradoria do MPF em Brasília. O Comando Logístico do Exército encaminhou nesta terça-feira, 28, à PFDC, resposta aos questionamentos feitos pelo órgão quanto à revogação de normas que estabeleciam o rastreamento de armas e munições no Brasil.
ESTADÃO CONTEÚDO

"E daí?, Sou Messias mas não faço milagres". Diz Bolsonaro sobre número de mortos

O presidente Jair Bolsonaro perguntou a um repórter, na portaria do Palácio da Alvorada, o que quer que ele faça em relação às mortes por coronavírus no Brasil, que nesta terça-feira (29) superaram as da China, país de origem da pandemia.
Nesta terça-feira, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, o número de mortes confirmadas por covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, ultrapassou a marca dos 5 mil, chegando a 5.017. Na China, são 4.643.
Durante a entrevista, uma jornalista disse ao presidente: “A gente ultrapassou o número de mortos da China por covid-19”. O presidente, então, afirmou:
“E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre”, disse, em referência ao próprio sobrenome.
Momentos depois, na mesma entrevista, Bolsonaro disse se solidarizar com as famílias das vítimas. “Lamento a situação que nós atravessamos com o vírus. Nos solidarizamos com as famílias que perderam seus entes queridos, que a grande parte eram pessoas idosas”, disse.

“Mas é a vida. Amanhã vou eu. Logicamente, a gente quer ter uma morte digna e deixar uma boa história para trás”, disse o presidente.
Questionado se conversaria com o ministro da Saúde, Nelson Teich, sobre a flexibilização do distanciamento social, Bolsonaro afirmou que não dá parecer e não obriga ministro a fazer nada.
O presidente também disse que ninguém nunca negou que a covid-19 causaria mortes no Brasil e que 70% da população será infectada.
“As mortes de hoje, a princípio, essas pessoas foram infectadas há duas semanas. É o que eu digo para vocês: o vírus vai atingir 70% da população. Infelizmente é a realidade. Mortes vão (sic) haver. Ninguém nunca negou que haveria mortes”, disse.
G1

Alexandre de Moraes, do STF, suspende nomeação de Ramagem na Polícia Federal

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para diretoria-geral da Polícia Federal feita um dia antes pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A posse estava marcada para a tarde desta quarta-feira (29).
Moraes atendeu a um pedido do PDT, que entrou com um mandado de segurança no STF alegando “abuso de poder por desvio de finalidade” com a nomeação do delegado para a PF.
A nomeação de Ramagem, amigo do clã Bolsonaro que era diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), motivou uma ofensiva judicial para barrá-la, tendo em vista os interesses da família e de aliados do presidente em investigações da Polícia Federal.
No sábado (25), a Folha mostrou que uma apuração comandada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), com participação de equipes da PF, tem indícios de envolvimento de Carlos em um esquema de disseminação de fake news. ​
​”Defiro a medida liminar para suspender a eficácia do decreto [de nomeação] no que se refere à nomeação e posse de Alexandre Ramagem Rodrigues para o cargo de Diretor-Geral da Polícia Federal”, diz a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal.
Folha de S.Paulo
Flávio Marinho


Líder do Centrão compara Guedes a vendedor de redes e diz que ele se preocupa mais com bancos do que com o país

O deputado Arthur Lira, um dos líderes do Centrão, afirmou nesta segunda-feira (27) que Paulo Guedes está mais preocupado com “bancos, com mercado financeiro e bolsa de valores” do que com o país.
 
Em entrevista à CNN, o líder do PP na Câmara defendeu que as obras devem continuar.
 
“Tem coisa pior que do que obra inacabada? Quem tem que colocar a mão no bolso primeiro neste momento é o governo. No mundo todo está sendo feito isso. Aqui não faremos, por quê?Na minha visão, gerar emprego, alavancar a economia, entregar as obras: isso é pensar na reconstrução do país”.
 
Acompanhando Rodrigo Maia, Lira comparou Guedes a um vendedor de redes. “Vendedor de redes, para quem não sabe, é o vendedor de ilusão. É aquele que pede R$ 100, você oferece R$ 10 e ele aceita.”
 
Bolsonaro, em sua tentativa de se aproximar do Centrão, se encontrou com Arthur Lira na última semana. Como mostramos, o presidente vem trabalhando há dias para obter o apoio de 300 deputados e 51 senadores, com a distribuição de cargos e liberação de verbas emergenciais, por meio da retomada de velhos projetos, como PAC e Minha Casa Minha Vida – com nova roupagem.

João Marcolino


Com PF na mão, Bolsonaro cumpre a profecia de Romero Jucá: “estancar a sangria”

Muito se tem especulado sobre a decisão do presidente Bolsonaro de trocar o comando da PF (Polícia Federal), tensionando ainda mais a relação com o ministro Sergio Moro, e empurrando-o para a demissão.
A tese mais recorrente é que a motivação principal foram as investigações conduzidas pela PF que estavam já muito próximas dos seus filhos e de seus aliados mais chegados.
Não descarto a importância desse fato, típico de máfias conduzidas por aquilo que Banfield classificou nos anos 50 do século passado como familismo amoral. Entretanto, as movimentações políticas das últimas semanas deixam uma pista importante para o empurrão final nessa decisão e, me parecem, decisivas para a ruptura definitiva de Bolsonaro com Moro: a cabeça de Moro foi usada como importante moeda de troca com o chamado Centrão no Congresso Nacional.
Sem essa variável, me parece que a compreensão da decisão de Bolsonaro fica falha, e, principalmente, a projeção de seu futuro à frente da presidência prejudicada. O tal Centrão nada mais é do que aquele conjunto de partidos que funcionam no Congresso Nacional com base no fisiologismo clássico. Já deram sustentação política para governos com agendas absolutamente distintas, de Sarney a Dilma.
A motivação central desses partidos e suas lideranças feudais não gira em torno de uma determinada agenda de políticas públicas, mas o atendimento imediato de seus interesses facciosos. Para isso, há duas tarefas imediatas que esses partidos precisam cumprir.
Uol 

Deputado Francisco do PT reforça a importância do uso de máscara na luta contra à Covid-19

Em pronunciamento realizado nesta terça-feira (28), durante sessão remota da Assembleia Legislativa do RN, o deputado estadual Francisco do PT chamou atenção para a importância do uso da máscara como um meio de proteção ao Covid-19.
Segundo Francisco do PT, o uso da máscara, demais utensílios de proteção individual, além da higienização são as alternativas que a sociedade dispõe de prevenção à Covid-19. Parlamentar é autor de requerimento, acatado pelo Governo do RN, que contratou fábricas potiguares para confeccionar EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). 
Na ocasião, o parlamentar socializou os números mais recentes da pandemia no Brasil e aqui no estado, bem como criticou “aqueles que quiseram comparar o coronavírus como uma gripezinha”.
“No Brasil o coronavírus já levou a óbito mais de 5.000 pessoas. Aqui no estado 48 pessoas perderam sua vida até a data de hoje. Em apenas um mês registramos mais óbitos por coronavírus do que por dengue e chikungunya em um período de dois anos (2018-2019). Trago esses dados para reforçar a gravidade da situação que estamos vivenciando e para contraditar aqueles que tentam minimizar essa pandemia”, alertou Francisco.