sábado, 28 de abril de 2018

ALEXANDRE PETRONILO: "Carlos Eduardo é o pré-candidato que tem condições de tirar o RN do buraco"

Em entrevista no Programa Mesa Redonda, apresentado por Joelma de Souza e Marcos Dantas, na Rádio Rural AM Parelhas, o prefeito Alexandre Carlos disse que já tem pré-candidato ao governo do estado.

Perguntado se havia possibilidade de mudança, ele respondeu que não, porque Carlos Eduardo representa a força política para retirar o RN do buraco.

"Por uma questão de responsabilidade, o nosso voto para deputado estadual será em Francisco. A Senadora Fátima tem ajudado muito o nosso município, mas pela condição  que o nosso estado se encontra hoje, Carlos Eduardo tem condições políticas para tirar o nosso estado do buraco. Nós poderíamos muito bem dizer que iríamos apoiar Fátima, pela grande aprovação e serviços prestados que ela tem aqui na cidade, mas devemos pensar no estado, no município  e no Seridó." Disse o prefeito




PARELHAS: "MDB vai de Carlos Eduardo para o governo"

O MDB de Parelhas comandado pelo ex-prefeito Antônio Petronilo, e o atual prefeito Alexandre Carlos fechou questão quanto ao governo do estado.

De acordo com entrevista agora a pouco no Programa Mesa Redonda, o prefeito Alexandre disse que é uma decisão sem volta, assim como é o seu apoio a Francisco.

Nesse caso entende-se que a chapa apoiada pelo MDB parelhense já se desenhou:

GOVERNO- Carlos Eduardo
SENADORES- Garibalde e Agripino
DEPUTADO FEDERAL- Walter Alves
DEPUTADO ESTADUAL- Francisco Medeiros


PGR arquiva ação contra Gleisi por declarações à Al Jazeera

A Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou a representação contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que pediu o apoio do mundo árabe ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) em entrevista à Al Jazeera. A investigação havia sido pedida pelo deputado federal Major Olímpio (PSL-RJ).
Segundo o Vice-Procurador-Geral da República, Luciano Mariz, a declaração da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, “é um discurso político, em legítima manifestação de seu pensamento e de sua opinião”.
“Sua manifestação não caracteriza conduta típica, punível e culpável, em nenhuma das inúmeras hipóteses veiculadas nas normas supra transcritas. Nem em qualquer outra norma”, disse na decisão.
Robson Pires