Um mês após a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro, a Justiça tem promovido prisões, avançado nas investigações, mas ainda faltam respostas sobre a omissão de agentes de segurança e uma possível participação organizada de lideranças políticas.
Nos bastidores do Judiciário e na classe política a avaliação é que as investigações tendem a fechar o cerco contra Jair Bolsonaro (PL). O advogado Frederick Wassef, que defende o ex-presidente, já afirmou que seu cliente “sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos” e negou participação no que chamou de “movimentos sociais espontâneos”.
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