quinta-feira, 21 de março de 2019

"Governo de Fátima é mal assessorado." Dizem servidores

A greve dos servidores estaduais da saúde chegou ao 43º dia nesta quarta-feira, 20. De braços cruzados desde 5 de fevereiro, a categoria é uma das mais descontentes com a gestão da governadora Fátima Bezerra, que ainda não estabeleceu um prazo para pagar as quatro folhas salariais herdadas do governo Robinson Faria (2015-2018).
Na terça-feira, 19, parte do funcionalismo realizou um protesto em frente à sede da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), em Natal, para reivindicar melhores condições de trabalho e o pagamento dos salários atrasados. A categoria terá um encontro com Fátima nesta quinta-feira, 21, e espera receber uma proposta convincente – que deverá ser analisada em assembleia na segunda-feira, 25.
Coordenador geral do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), Breno Abbott afirma que as perspectivas para o novo encontro com a governadora não são boas. “Não temos muita expectativa. Tivemos uma última reunião, na qual eles ficaram de documentar uma proposta. Mas não mandaram nada pra gente”, afirma.
O dirigente do Sindsaúde revela que a categoria está decepcionada com o governo Fátima Bezerra, principalmente porque ela já foi sindicalista e prometeu durante a campanha afinar o diálogo com o funcionalismo público se fosse eleita governadora.
“O governo está mal assessorado. Em menos de três meses, tivemos o debate em torno das licenças-prêmio, que o governo impôs na base do ‘se colar, colou’ e das requisições de pequeno valor (RPV) e precatórios. O governo vem adotando práticas de governos anteriores, inclusive praticando assédio na greve. Um governo que se diz popular e democrático jamais diria isso”, critica Breno Abbott.
No caso das licenças-prêmio, o sindicalista fez menção a um decreto de janeiro de Fátima Bezerra que cortou a concessão do direito (pagamento e gozo) até o fim de 2019. Após pressão de servidores, a governadora decidiu revogar a medida.
Quanto às requisições de pequeno valor (RPV), Breno Abbott lembrou que o governo estadual encaminhou para a Assembleia Legislativa um projeto para reduzir o valor das RPVs de 60 para 10 salários mínimos. RPVs são ordens de pagamento que o Estado emite em função de ações perdidas na Justiça para cidadãos. Pelo projeto de Fátima, entrariam na categoria das RPVs apenas ações de pagamento de até 10 salários mínimos. Acima deste valor, os pagamentos entrariam na fila dos precatórios, que são creditados, muitas vezes, em prazo muito superior a 90 dias. Novamente após pressão de servidores e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o governo potiguar decidiu retirar o projeto da Assembleia.
Outro conflito de Fátima com os servidores, o maior deles, diz respeito ao pagamento dos salários. Desde que assumiu, a governadora tem priorizado as folhas vencidas em 2019, em detrimento das folhas herdadas do governo Robinson. Além disso, a nova gestão decidiu pagar os salários de maneira escalonada, quebrando a isonomia entre os servidores e suas respectivas faixas salariais.
Presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Direta do Governo do Estado (Sinsp), Janeayre Souto questiona a aplicação de recursos do Estado nesse início de governo Fátima. “Com os royalties, o governo disse que pagaria os atrasados. Já entrou janeiro e fevereiro e vai entrar março, e o governo não sinaliza. Estamos muito preocupados”, lamentou, na saída de uma reunião recente com o secretário de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire.
Parte do funcionalismo ainda não recebeu o 13° salário de 2017 e a folha de novembro de 2018. Além disso, estão integralmente abertas as folhas de dezembro e 13° do ano passado. A dívida totaliza quase R$ 1 bilhão. A gestão estadual diz que aguarda a obtenção de receitas extraordinárias para quitar o passivo, sobretudo a antecipação de royalties da produção mineral.
Para Vilma Batista, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindasp), essa mesma reunião com o secretário foi “frustrante”. “Não temos perspectiva real. Queremos que o governo diga quando vai iniciar o pagamento. É um absurdo. O governo só apresenta sacrifício e retirada de direitos. Enquanto isso, os poderes fazem de conta que estão no ‘país das maravilhas’”, criticou, em referência à aprovação, na Assembleia Legislativa, de concessão de férias e 13° salário para os deputados estaduais, inclusive com efeito retroativo a 2015.
AGORA RN

DE LADEIRA ABAIXO: "Pesquisa aponta queda de 15% em aprovação de Bolsonaro"

Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (20) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):
  • Ótimo/bom: 34%
  • Regular: 34%
  • Ruim/péssimo: 24%
  • Não sabe/não respondeu: 8%
A avaliação positiva do presidente caiu 15 pontos percentuais desde a posse. Em fevereiro, segundo a pesquisa, 19% consideravam o governo “ruim/péssimo”; 30%, “regular”; e 39% o avaliavam como “bom/ótimo”.
A pesquisa também avaliou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar do presidente da República:
  • Aprovam: 51%
  • Desaprovam: 38%
  • Não souberam ou não responderam: 10%
Em fevereiro, 57% aprovavam e 31% desaprovavam.
Outro ponto questionado pelo Ibope foi sobre a confiança dos entrevistados em relação ao presidente:
  • Confia: 49%
  • Não confia: 44%
  • Não souberam ou não responderam: 6%
Em fevereiro, 55% afirmaram confiar no presidente e 38% disseram não confiar.
A avaliação positiva de Jair Bolsonaro é inferior àquelas registradas para Fernando Henrique Cardoso (1º mandato), Lula (1º e 2º mandatos) e Dilma Rousseff (1º mandato). No entanto, ela é maior que as de Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff no início do segundo mandato.
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre 16 e 19 de março.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Saiba mais detalhes clicando AQUI.
Blog do Carlos Santos

POLÍTICA: "Com pequenas exceções, o desgaste é geral dos prefeitos do RN"

Nos municípios do interior do RN, é raro ver gestões bem avaliadas. Os gestores estão enfrentando grandes dificuldades. Nem os serviços básicos são prestados de forma satisfatória. Em 2020, o índice de prefeitos que desistirá de disputar a reeleição será altíssimo.
Prefeitos como os de Ipueira, São José do Seridó, São João do Sabugi, Jucurutu, São Fernando, Timbaúba dos Batistas, Serra Negra do Norte… somente no Seridó, como exemplos, as gestões não convencem.
Robson Pires

quarta-feira, 20 de março de 2019

MANDATO POPULAR: "Vereador Frank Professor acompanha a chegada da lavanderia industrial para o Hospital Dr. José Augusto"

O vereador Frank Professor acompanhou hoje pela manhã, a entrega de uma lavanderia industrial para o Hospital Dr. José Augusto Dantas.

A lavanderia  no valor de 100 mil reais foi uma emenda da então senadora Fátima Bezerra atendendo ao pedido do vereador Frank.

Como sempre tem feito, o vereador Frank Professor acompanha de perto todos os seus requerimentos e essa lavanderia industrial, foi uma luta travada pelo mesmo, junto a senadora para que essa emenda fosse colocada no orçamento e consequentemente viesse servir a população parelhense.

"Agradeço a senadora e agora governadora Fátima, por ter atendido mais esse pedido nosso, sempre que estiver ao meu alcance vou lutar para ajudar a saúde do nosso município. Fico feliz por poder dizer que essa lavandeira, foi uma luta do nosso mandato." Destacou Frank


AMERICANOS QUEREM SABER: "Quem é Bolsonaro?"

As buscas no Google feitas nos EUA sobre o presidente Jair Bolsonaro saltaram 18% entre o domingo (17) e a terça (19), quando ele se encontrou com o presidente americano Donald Trump.

Uma das perguntas mais buscadas era “quem é Bolsonaro?”.

Houve interesse também em saber qual é o índice de aprovação do brasileiro, como ele é descrito, o percentual da população pobre no Brasil e programas sociais desenvolvidos pelo PT e pelo atual presidente.

Tales Vale


Professores e governo chegam a acordo para pagamento do piso nacional

Blog do Sinte
A assembleia Estadual do SINTE/RN, realizada na manhã desta quarta-feira (20), na Escola Winston Churchill, em Natal, decidiu aprovar, (com apenas 4 votos contrários), a nova proposta de pagamento do reajuste do Piso do Magistério apresentada pelo governo do Estado.
Para o coordenador geral do SINTE/RN, professor Rômulo Arnaud, o processor de negociação para implantação de outras pautas da categoria deve continuar, como “as mudanças de letras, de nível, quinquênio, pagamento de horas extras, melhorias nas estruturas das escolas”.
A assembleia também aprovou continuar a luta, juntamente com o Fórum dos Servidores, pelo pagamento dos atrasados dos aposentados e aposentadas.
GOVERNO
Rômulo fala ainda da necessidade de aprovação da Lei do reajuste do Piso ter ainda que passar todos os anos pela aprovação na Assembleia Legislativa; “Esse problema tem que acabar”, relata Arnaud, que acrescenta; “o deputado estadual Francisco do PT, já se comprometeu com o SINTERN e vai promover uma audiência pública no dia 26 de abril, sobre a proposta da Lei permanente, para que não tenha a necessidade que após."
VEJA A PROPOSTA APROVADA
PARA OS/AS PROFISSIONAIS DA ATIVA:
Reajuste de 4.17% a partir de abril.
RETROATIVO:
3 parcelas nos meses de abril, maio e junho.
PARA OS/AS PROFISSIONAIS APOSENTADOS/AS:
Reajuste de 4.17% a partir de maio.
RETROATIVO:
Primeira parcela de 4.17% em junho relativo a janeiro;
Seis parcelas de 2.085% nos meses de julho a dezembro, referentes aos meses de fevereiro, março e abril.

Rodrigo Maia muda tom e critica governo Bolsonaro

Principal fiador da reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mudou o tom na defesa da proposta.
Alegando decepção com a articulação do governo e com a relação com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Maia questiona o protagonismo que tem tido na batalha para a aprovar as impopulares mudanças nas regras de aposentadorias e pensões.
A aliados, ele reclama da ausência de lideranças do governo capazes de atender os deputados, além da desorganização no Palácio do Planalto, por causa da disputa entre a Casa Civil e a Secretaria de Governo para assumir as funções de articulação política.
O grupo mais próximo de Maia, que se reuniu em almoço nesta terça-feira (19) na residência oficial da presidência da Câmara, tem uma avaliação unânime: hoje, a base de Bolsonaro é formada apenas pelo PSL, seu próprio partido.
A deputados mais próximos, o presidente da Câmara cita a frustração com o presidente.
Irritou Maia que Bolsonaro tenha falado que sofre “pressão da velha política” logo após recebê-lo para reunião no Alvorada para articular as medidas de liberação de cargos para a votação da reforma.
O presidente se reuniu com o parlamentar no sábado (9) para tratar da deliberação sobre o texto na Câmara, e foi alertado de que precisava afagar o Congresso, que vem se sentindo desprestigiado e já enviou recados para o Executivo.
Depois, na segunda-feira (11), em videoconferência com ministros que visitavam a estação brasileira na Antártida, Bolsonaro bateu na “velha política”.
“Vocês sabem que as pressões são enormes porque a velha política parece que quer nos puxar para fazer o que eles faziam antes. Nós não pretendemos fazer isso”, disse Bolsonaro à época.
No mesmo dia, o governo anunciou a liberação de R$ 1 bilhão de emendas para parlamentares, com o objetivo de angariar apoios.
Mesmo se o Palácio do Planalto organizar a articulação política, o governo precisa de Maia para que as mudanças nas regras de aposentadorias e pensões sejam aprovadas na Câmara.
Nesta terça, ele reuniu líderes de partidos que foram responsáveis pela sua reeleição —menos o PSL.
Nenhum interlocutor de Bolsonaro esteve no encontro. Apenas líderes e deputados de legendas, como PP, PSD, MDB, DEM e PR.
As críticas à falta de articulação do governo foram o principal tema.
Quanto mais o Planalto demora para começar a formar sua base de apoio no Congresso, mais difícil será contornar o descontentamento dos deputados com a gestão Bolsonaro, avalia o grupo de Maia.
A mudança de postura do presidente da Câmara é perceptível, por exemplo, nas declarações sobre o calendário da PEC da reforma da Previdência.
Antes mesmo da instalação da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Maia apresentou uma perspectiva para votação do texto no colegiado —até fim de março.
Nesta terça, ele se recusou a comentar a previsão do presidente da comissão, Felipe Francischini (PSL-PR), que adiou a estimativa para 3 de abril.
“CCJ não é comigo. Não trato da CCJ. CCJ é do PSL. O PSL é que trata da CCJ”, afirmou Maia, sem ao menos deixar que a pergunta fosse concluída.
Os partidos alinhados a Maia não devem ir para o confronto na CCJ com a oposição, que quer postergar —para depois de 3 de abril— a votação da PEC no colegiado.
A comissão é a primeira etapa da PEC na Câmara. Depois ela seguirá para uma comissão a ser criada especialmente para o tema.
Cabe a Maia escolher o relator nesta fase da tramitação, que terá a função de negociar mudanças no texto. Há dificuldades em encontrar um deputado para a vaga diante da desarrumação do governo.
Por isso, alguns líderes aliados ao presidente da Casa defendem que a posição seja ocupada por alguém do PSL. Assim, o centrão retira de seus ombros a responsabilidade de um eventual fracasso do texto.
Desde o começo do ano, Maia tem assumido o papel de avalista da reforma, mas avisou o governo que precisava de instrumentos para viabilizar o apoio na Casa.
Quase que diariamente, ele defende a PEC e fala sobre a necessidade da reforma para ajustar as contas públicas. Integrantes do governo não adotam a mesma postura —Bolsonaro inclusive.
Ao perceber a deterioração do cenário favorável à reforma entre os deputados, Maia tenta avisar o Palácio do Planalto e o presidente sobre a necessidade de ações para formar a base.
Sem a reação do governo, Maia tem dado declarações mais realistas.
Na segunda (18), ele afirmou, em evento no Rio, que o Congresso não tem “320 liberais” e que é preciso conversa para aprovar a reforma.
Maia também defende que não se tratem de temas polêmicos antes da reforma, para não contaminar o clima de sua aprovação.
Apesar disso, Bolsonaro tem se envolvido em polêmicas com pano de fundo de costumes: no Carnaval, por exemplo, postou vídeo obsceno nas redes sociais criticando a festividade.
No almoço com Maia, líderes de partidos decidiram dar outro recado para o governo: vão pressionar por alterações no decreto que estabelece exigências para a ocupação de cargos de confiança na administração pública federal.
Para eles, o Planalto tem que alterar o texto e as novas regras têm que valer para as indicações feitas desde 1º de janeiro; ou então, vão articular a aprovação de um projeto para mudar a data de vigência do decreto.
FOLHAPRESS

Walter Alves desautoriza Henrique a falar em nome do MDB

O deputado federal Walter Alves (MDB) desautorizou o ex-ministro do Turismo Henrique Alves a falar pelo MDB. Disse que o partido está discutindo e que nada foi definido em Natal para 2020.
Walter frisou que o presidente estadual, Garibaldi Filho, no momento certo, ouvirá a sigla e definirá o caminho. Citou o prefeito Álvaro Dias(MDB) e o deputado estadual Hermano Morais (MDB) como bons nomes que o partido tem.
Robson Pires

terça-feira, 19 de março de 2019

SANTANA DO SERIDÓ: "Tiago Cabral deverá ser o nome da oposição para enfrentar o atual prefeito em 2020"

O nome do ex-vereador Tiago Cabral(PT), vem sendo cogitado para enfrentar o "exército azul" comandado pelo "capitão" Hudson Pereira de Brito.

Tiago, que foi candidato a vice na chapa encabeçada pelo ex-prefeito Dril, vai buscar fortalecer seu nome perante o governo do estado para ser o candidato da oposição.

Assim como  o vereador Ivan Dantas, Tiago tem confessado a amigos próximo que não tem interesse na disputa para vereador e que deverá colocar seu nome para disputar a cadeira de prefeito, contra o que eles chamam de "o governo das elites".

PARELHAS: "Prefeito assina novo termo de adesão do Garantia Safra"

O prefeito de Parelhas Alexandre Carlos assinou um novo termo de adesão ao programa Garantia Safra.

O garantia Safra foi criado em 2002  e garante ao agricultor familiar o recebimento de um auxílio, caso perca suia safra em razão da estiagem ou do excesso hídrico.

Com a assinatura desse novo termo o prefeito garante melhores condições ao agricultor rural.




BOLSONARO: "Vamos privatizar tudo que puder, vamos tirar tudo do estado"

Bolsonaro acordou disposto a vender o Brasil a quem quiser comprar. Veja o que publicou o presidente em sua conta no Twitter:


VÍDEO: "Senador Jorge Kajuru esculacha Gilmar Mendes e anuncia apoio a CPI da toga"

ENQUANTO ISSO: "Petrobras anuncia 7º reajuste no mês no preço da gasolina nas refinarias a partir desta terça (19)"

A Petrobras voltará a elevar o preço médio da gasolina em suas refinarias a partir desta terça-feira (19). O valor do litro subirá 0,5%, de R$ 1,8235 para R$ 1,8326, segundo informou a estatal em seu site.
Trata-se da 7ª alta já realizada no mês de março e do valor mais alto desde 2 de novembro (R$ 1,8466). No mês, o preço já subiu 10,8% nas refinarias. Em 2019, o avanço chega a 21,47%.
Já o preço do diesel será reduzido em 1,95%, de R$ 2,1871 para R$ 2,1446 o litro. No acumulado no ano, porém, a alta é de 18,5%.

Declaração de Henrique Alves irrita MDBistas

A declaração do ex-deputado federal e ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves de que o MDB tinha fechado questão em torno do nome da candidatura à reeleição do prefeito de Natal Álvaro Dias foi considerada bastante precipitada entre integrantes da legenda.
“Não é assim não! Não vamos engolir de ‘goela abaixo’ o que Henrique diz não! Precisamos discutir muito bem esse assunto. Henrique pode mandar no MDB, mas não na minha vontade”, disse um emedebista irritado com a declaração de Alves. E ainda acrescentou: quem foi que disse a ele que o atual prefeito já se consolidou como liderança em Natal? O que ele fez de tão importante até agora para receber o aval do MDB? Essa situação precisa ser avaliada muito bem. Temos outros nomes com potencial em Natal para disputar a prefeitura, concluiu.
Robson Pires


HENRIQUE ALVES ATACA: "Governador não manda em voto de deputado federal"

Com larga experiência parlamentar na Câmara Federal, que chegou a presidir, o ex-deputado e ex-ministro Henrique Alves (MDB) voltou a se reportar à política em suas redes sociais, após longo silêncio.

- Governador não manda em voto de deputado federal – alertou o ex-deputado federal nesse domingo (17).
O comentário tem relação direta com as dificuldades, por exemplo, que a governadora Fátima Bezerra (PT) enfrenta e as suas relações com a bancada federal potiguar no tocante a temas em pauta no Congresso Nacional, como a Reforma da Previdência.
Carlos Santos

A desconfortável situação do SINTE/RN

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (SINTE/RN) reuniu em assembleia na última sexta-feira para rejeitar a proposta do Governo do Estado.
Por meio do secretário estadual de educação, Getúlio Marques, a governadora Fátima Bezerra (PT) sugeriu pagar o reajuste de 4,17% para ativos em abril e inativos em maio.
Para os ativos um parcelamento em três vezes do retroativo. Para aposentados, a divisão seria em oito parcelas.
A categoria vai apresentar uma contraproposta com pagamento do piso para ativos e inativos em abril com parcelamento do retroativo em cinco parcelas a partir de maio.
Diferentemente do que acontecia em outros anos, o combativo sindicato ainda não fala abertamente em greve, gerando desconfiança de setores da classe média que se manifestam em tom de cobrança nas redes sociais.
Dois pesos e duas medidas? Sim, mas sob o escudo retórico do diálogo permanente.
Blog do Barreto

segunda-feira, 18 de março de 2019

RN: "Coronel e General em rota de colisão"

Coronel Azevedo e General Girão aliados de primeira hora, já não estão afinados politicamente, e segundo se fala nos bastidores da política do RN, os dois estão "rompidos" e seguirão caminhos diferentes na política, um dos motivos do desentendimento seria por que o Deputado Federal General Girão Quer tomar conta de todos os espaços do Governo Federal no RN. 

Sem compartilhar com membros do partido e muito menos com o Deputado Estadual Coronel Azevedo, que está de malas prontas para o (PSC).

Blog do João Marcolino




CAICÓ: "PT e PC do B não se bicam mais"

Segundo o Blog do Roberto Flávio a relação entre o PT de Caicó e p PC do B, estão estremecidas. Confira a matéria:
"O blog conversou com alguns filiados e membros do PCdoB, que foram taxativos, em dizer que a relação, antes amorosa e harmoniosa entre as siglas partidárias, hoje estão para lá de estremecidas.
Segundo um dos filiados do PCdoB em 2020 os partidos podem até caminhas juntos, mas, com duas e importantes questões.
A primeira é, o candidato a prefeito deve ser João Braz. “Estamos construindo esse projeto para Caicó, tendo à frente o nome de João Braz desde de 2012, não vamos mudar agora.” Disse o filiado que conversou com o nosso blog.
Segunda questão. “Queremos conversar diretamente com o PT a nível de estado. Quando as conversas ficam no âmbito somente do município, já vimos o que acontece.” Completou."

PC do B com um pé atrás com Fátima Bezerra

Ao se aliar ao PT e indicar o vice, Antenor Roberto, a cúpula PCdoB pensou que teria grande participação no governo Fátima Bezerra (PT), que só era coligado com o partido e o PHS. 

No entanto, a petista deixou claro que a vaga de vice já é um grande espaço ocupado pela sigla, que sonhou até com a secretaria de Desenvolvimento Econômico. 

Por isso, entre os comunistas, a popularidade do governo Fátima não está em alta.

Robson Pires


O velho MDB nacional em crise...

MDB velho de guerra está cansado, sem norte. Na Câmara, com bancada reduzida para 34 deputados, a mais inexpressiva da sua história, o partido que já foi liderado por Ulysses Guimarães sofre crise de identidade. É que os novos deputados eleitos em 2018 não querem saber das velhas lideranças, representadas pelo seu atual presidente nacional, Romero Jucá. Nem mesmo as cumprimenta. O partido não tem nem mesmo interessados em assumir sua presidência.
Perdidos, os antigos do MDB não sabem nem mesmo a quem se dirigir. Não há líderes que se destaquem, entre os novos do MDB.
Para entender o que acontece, Jucá se reuniu antigas lideranças do velho MDB, como Moreira Franco, mas ninguém sabe o que fazer.
O governador Ibaneis Rocha (DF) aceitaria presidir o partido, mas o estatuto veda essa função aos que ocupam cargos no Executivo.
A cúpula do MDB apelou ao ex-presidente Michel Temer para assumir o comando do partido. Ele recusou: afastou-se da política para sempre.
CLÁUDIO HUMBERTO