segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Deputado Francisco participa de celebrações religiosas em Santana do Seridó e Equador neste domingo (12)


O deputado estadual Francisco do PT participou, neste domingo (12), de cerimônias religiosas em Santana do Seridó e Equador.

Em Santana do Seridó, o parlamentar acompanhou a procissão da padroeira do município, ao lado do ex-vereador Tiago Cabral e dos vereadores Bruno Augusto e Flávio Azevedo, todos do PT. O momento reuniu centenas de fiéis em clima de devoção e agradecimento.

Em seguida, Francisco seguiu para o município de Equador, onde participou, ao lado do vereador Júnior de Zé Geraldo, da missa em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do bairro Alto do Juazeiro.

O deputado destacou a importância de manter viva a fé e as tradições religiosas que fazem parte da identidade do povo do Seridó.

“Essas celebrações expressam a força da nossa cultura e da nossa fé. Estar junto do povo, celebrando a padroeira de cada comunidade, é também uma forma de renovar nosso compromisso com as pessoas e com as causas que representam o bem comum”, afirmou Francisco.

SANTANA DO SERIDÓ: "A saia justa do ex-prefeito Hudson Brito"


A política do Seridó anda animada — e Santana do Seridó entrou na roda. Durante a semana, os bastidores fervilharam com a notícia de uma possível candidatura do prefeito de Acari, Fernando Antônio Bezerra(Fernandinho), presidente estadual do Podemos, ao cargo de deputado federal.

Até aí, tudo bem. O problema é que, em Santana, quem comanda o mesmo partido é o ex-prefeito Hudson Pereira de Brito, que tem verdadeira devoção pelo ex-governador Robinson Faria — aquele mesmo que deixou quatro folhas de pagamento atrasadas. Sim, aquele.

Agora, com o seu “chefe” de partido disposto a disputar uma vaga em Brasília, Hudson se vê em uma daquelas saias justas que nem a costureira mais habilidosa consegue ajustar: vai seguir o presidente do Podemos ou continuar de mãos dadas com Robinson?

Meu palpite? Hudson acaba marchando com Fernandinho de Acari. No fim das contas, traição é quase um esporte olímpico na política.