O primeiro-ministro da Malásia convocou para a manhã de hoje (24) entrevista coletiva, após seu pronunciamento, sobre o desaparecimento do voo MH 370, da Malaysia Airlines. Não foram dados maiores detalhes. Segundo a BBC, a empresa aérea enviou um SMS aos parentes, afirmando que "sem a menor sobra de dúvida" o avião caiu no sul do Oceano Índico e não há sobreviventes.
Há uma operação internacional em busca do Boeing 777 que desapareceu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo. Essas ações teriam encontrado, no Oceano Índico, objetos que podem ser do avião desaparecido.
Já havia sido convocado para hoje reunião com familiares das vítimas e, segundo a rede de TV Sky News, eles seriam levados à Austrália, que concentra as buscas, em voos fretados.
O tenente australiano Josh Williams, que encontrou possíveis destroços do avião, disse que "está todo mundo bastante animado" nas buscas.
Também hoje, a Malaysia Airlines informou, segundo a agência de notícias France Presse, que o copiloto era estreante na condução de boeings 777-200 e que ele não teria passado pelo procedimento tradicional de fazer os primeiros cinco voos como copiloto adicional. "Não vimos nenhum problema com ele", diz nota da empresa. A companhia deve se pronunciar ainda hoje e o governo malaio afirmou que amanhã será dada nova entrevista coletiva com maiores detalhes.
Um dos principais problemas apontados nas buscas é por a Malásia não fazer parte de acordo internacional que reúne 43 países, inclusive o Brasil, para participar de um sistema que reúne informações, a partir de um aparelho instalado nos aviões, e rastreia voos internacionais, o que facilitaria as buscas. Além disso, o governo malaio terá de arcar com maiores indenizações às famílias devido à demora por informações sobre os passageiros.
O próximo passo das buscas é encontrar caixas pretas do avião, que poderá informar o que ocorreu com a aeronave. A expectativa é que, independente do que houve, o caso tenha impacto internacional. Caso seja comprovado que houve sequestro do Boeing 777, os aeroportos internacionais devem intensificar seus esquemas de segurança.
Porém, caso se constate que houve falha técnica da aeronave, a surpresa deve ser ainda maior, já que o Boeing 777 é considerado o avião mais seguro em termos de tecnologia. Se isso for comprovado, é provável que todos os boeings 777 passem por revisões para tentar corrigir o problema.
Nesta segunda-feira, um voo da Malaysia Airlines, de Kuala Lumpur com destino a Seul, na Coreia do Sul, fez um pouso de emergência em Hong Kong após um gerador falhar. O Airbus A330-300 pousou sem nenhum incidente após a aterrissagem acompanhada por bombeiros enviados pelo aeroporto de Hong Kong.
Há uma operação internacional em busca do Boeing 777 que desapareceu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo. Essas ações teriam encontrado, no Oceano Índico, objetos que podem ser do avião desaparecido.
Já havia sido convocado para hoje reunião com familiares das vítimas e, segundo a rede de TV Sky News, eles seriam levados à Austrália, que concentra as buscas, em voos fretados.
O tenente australiano Josh Williams, que encontrou possíveis destroços do avião, disse que "está todo mundo bastante animado" nas buscas.
Também hoje, a Malaysia Airlines informou, segundo a agência de notícias France Presse, que o copiloto era estreante na condução de boeings 777-200 e que ele não teria passado pelo procedimento tradicional de fazer os primeiros cinco voos como copiloto adicional. "Não vimos nenhum problema com ele", diz nota da empresa. A companhia deve se pronunciar ainda hoje e o governo malaio afirmou que amanhã será dada nova entrevista coletiva com maiores detalhes.
Um dos principais problemas apontados nas buscas é por a Malásia não fazer parte de acordo internacional que reúne 43 países, inclusive o Brasil, para participar de um sistema que reúne informações, a partir de um aparelho instalado nos aviões, e rastreia voos internacionais, o que facilitaria as buscas. Além disso, o governo malaio terá de arcar com maiores indenizações às famílias devido à demora por informações sobre os passageiros.
O próximo passo das buscas é encontrar caixas pretas do avião, que poderá informar o que ocorreu com a aeronave. A expectativa é que, independente do que houve, o caso tenha impacto internacional. Caso seja comprovado que houve sequestro do Boeing 777, os aeroportos internacionais devem intensificar seus esquemas de segurança.
Porém, caso se constate que houve falha técnica da aeronave, a surpresa deve ser ainda maior, já que o Boeing 777 é considerado o avião mais seguro em termos de tecnologia. Se isso for comprovado, é provável que todos os boeings 777 passem por revisões para tentar corrigir o problema.
Nesta segunda-feira, um voo da Malaysia Airlines, de Kuala Lumpur com destino a Seul, na Coreia do Sul, fez um pouso de emergência em Hong Kong após um gerador falhar. O Airbus A330-300 pousou sem nenhum incidente após a aterrissagem acompanhada por bombeiros enviados pelo aeroporto de Hong Kong.
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