Relatório produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) em janeiro de 2018 e enviado naquele mesmo mês ao Ministério Público Federal (MPF) e à PF já mostrava irregularidades envolvendo as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz.
O relatório faz parte da documentação que deu origem à Operação Furna da Onça e trata sobre casos de transações fora do padrão de servidores da Assembleia do Rio de Janeiro (Alerj), onde Flávio Bolsonaro era deputado estadual antes de assumir a cadeira de senador.
BG
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