terça-feira, 6 de novembro de 2012

O “santo” que não faz milagre nas urnas caseiras




Na política, nem todo dia é ‘dia de índio’.

Veja o exemplo de Miguel Mossoró.

Candidato a prefeito do Natal, empinado por estudantes – sob uma visão meio anárquica da política na capital -, ele passou dos 65 mil votos a prefeito em 2004.

Em 2012, de volta à sua terra natal, Mossoró, foi candidato a vereador e não deu o ar de sua graça nas urnas.

Miguel, no PTN, obteve apenas 157 votos. Isso mesmo: 157 votos.

Poder-se-ia afirmar que “santo de casa não faz milagre”?

O caso não é de falta de milagre. É falta de votos.

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