quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Em nota, o Governo do RN chama protesto na casa oficial de 'intimidação pessoal'


Na nota, o governo afirma que jamais se negou a debater com as categorias do funcionalismo público, mas exige respeito. "Fazer piquete na residência oficial é muito mais do que uma provocação à pessoa da governadora e aos seus familiares. É a manifestação de uma prática intimidadora e intolerante, incompatível com o regime democrático, caro a todos os brasileiros", continua a nota.

No fim da mensagem, o governo pede bom senso e diz estar aberto às negociações e debates. "O Governo do Estado volta a apelar para o bom senso dos grevistas e reafirma sua disposição de negociar e debater dentro dos parâmetros da transparência e da responsabilidade e, especialmente, do desejo de avançar em nome da coletividade".


Confira a nota

"O Governo do Estado vem a público repudiar a tentativa de intimidação pessoal da governadora Rosalba Ciarlini por movimentos grevistas que foram até a residência oficial, de forma agressiva, intempestiva e desrespeitosa no intuito de impedi-la de exercer o direito constitucional de ir e vir;

Os movimentos sociais que têm tomado as ruas do País são próprios da democracia, agora intimidar a Chefe do Executivo é uma postura antidemocrática  e, por isso mesmo, inconsequente;

O Governo do Estado jamais se negou a debater com as diversas categorias do funcionalismo público do Rio Grande do Norte representadas por suas entidades sindicais, pelas quais reafirma respeito, mas exige igual tratamento;

A Comissão Permanente de Negociação, autorizada pela Governadora através do decreto 23.513, de 19/06/2013, conhecida por todos os Sindicatos, é o fórum adequado para tratar dos assuntos em questão.

Fazer piquete na residência oficial é muito mais do que uma provocação à pessoa da governadora e aos seus familiares. É a manifestação de uma prática intimidadora e intolerante, incompatível com o regime democrático, caro a todos os brasileiros;



O Governo do Estado volta a apelar para o bom senso dos grevistas e reafirma sua disposição de negociar e debater dentro dos parâmetros da transparência e da responsabilidade e, especialmente, do desejo de avançar em nome da coletividade."

FONTE: Genúbia Soares

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