sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Bolsonaro foi o único presidente que não aumentou reservas internacionais, pelo contrário torrou US$ 65, 8 bilhões, aponta Banco Central

 


No acumulado dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff (2003 a 2015), ambos do PT, o volume das reservas internacionais chegou a US$ 368,7 bilhões.

Dados do Banco Central (BC) apontam que o Brasil chegou ao fim de 2022 com US$ 324,7 bilhões em reservas internacionais, US$ 65,8 bilhões a menos do que as reservas registradas no início do mandato, que eram de US$ 390,5 bilhões. 

Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, de O Globo, “Jair Bolsonaro foi o único presidente que não aumentou as reservas internacionais, quando se compara o primeiro com o último dia de governo de cada um dos mandatários”.

Em 2002, o governo federal dispunha de apenas US$ 16,3 bilhões de reservas internacionais líquidas, deixadas pelo governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

No acumulado dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff (2003 a 2015), ambos do PT, o volume das reservas internacionais chegou a US$ 368,7 bilhões. Em março de 2016, em meio ao golpe contra Dilma, elas somavam US$ 372 bilhões.



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