terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Dilma é a candidata à reeleição em 2014, diz presidente do PT


 O presidente do PT, Rui Falcão, anunciou a presidente Dilma Rousseff como candidata em 2014 e disse que "não se preocupa" com a eventual candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, às eleições presidenciais do ano que vem. As declarações foram feitas nesta terça-feira (19) após evento no Palácio do Planalto.
"Eu me preocupo com a candidata do PT, a presidente Dilma. Ela é o nosso nome. [A candidatura] será homologada no devido momento, no encontro partidário convocado para esse fim", disse.
Ele negou, no entanto, que o evento que celebrará os 10 anos do partido na Presidência terá a finalidade de começar a delinear a candidatura de Dilma à reeleição.
"Ela vai estar presente, mas objetivo não é lançar candidaturas nem falar de eleição, mas celebrar esses 10 primeiros anos que a gente tem que comemorar."
Folha revelou nesta terça-feira que o PT começou a construir um documento, para ser distribuído amanhã à militância da sigla, que servirá de base para a campanha presidencial de 2014.
O texto foi produzido pelo Instituto Lula e pela Fundação Perseu Abramo, e supervisionado pelo próprio presidente da sigla, Rui Falcão.
A cartilha não traz autocrítica nem faz menções ao mensalão, tampouco ao julgamento que condenou à prisão alguns de seus líderes. Dirigentes argumentam que também não fizeram menção a escândalos de tucanos.
Falcão também negou que esteja planejado para amanhã um ato de desagravo ao julgamento do mensalão nem entrou em detalhes se haverá participação de réus do escândalo no evento. Disse apenas que a solenidade terá "um palco pequeno", apenas para ministros do PT no governo federal, dirigentes do partido e de partidos aliados, Dilma e Lula.

“Eu estou muito feliz, e faço questão de inaugurar na minha gestão esse Campus, que somente engrandecerá a educação de Parelhas e de todo o Seridó”. Autor da frase: Francisco do PT.



O reitor do IFRN do Rio Grande do Norte, Belchior de Oliveira Rocha confirmou sua vinda à Parelhas na próxima segunda-feira (25) visitando três terrenos, que poderão abrigar as instalações do Campus do IFRN que será construído na cidade. A deputada federal Fátima Bezerra (PT) que lutou em Brasilia pela obra acompanhará a visita do reitor.
Em contato com o Blog o prefeito Francisco Medeiros (PT) comemorou a noticia. Foi o próprio, ainda como vereador em 2001 quem iniciou a luta pela vinda do instituto para Parelhas, e agora se vê na condição de prefeito com a possibilidade de inaugurar o Campus. “Eu estou muito feliz, e faço questão de inaugurar na minha gestão esse Campus, que somente engrandecerá a educação de Parelhas e de todo o Seridó”. Autor da frase: Francisco do PT.
DO BLOG: Parelhas sem dúvidas nenhuma se dividi em duas etapas: Antes do PT e depois do PT. A luta do companheiro Chico, em trazer este Campus para Parelhas, mostra a seriedade e o compromisso de um gestor que tem o olho no futuro. Só quem ganha com isso é a nossa cidade.

Dilma anuncia retirada de 22 milhões da pobreza extrema



Do Estadão... Em clima de palanque e com frases de efeito, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira, 19, a ampliação do número de brasileiros atendidos pelo programa Brasil Sem Miséria, o que permitirá ao governo dizer que retirou 22 milhões de pessoas da miséria. “O Brasil vira uma página decisiva na longa história de exclusão social”, disse Dilma durante cerimônia no Palácio do Planalto.
A erradicação da pobreza extrema foi uma das promessas de campanha da petista. “Não estamos dizendo que não haja mais brasileiros extremamente pobres. O que estamos garantindo é que o mais difícil já foi feito. Dito em outras palavras: por não termos abandonando o nosso povo, a miséria está nos abandonando”, afirmou a presidente.

Lula volta a afirmar Dilma como sua candidata em 2014




O Jornal do Brasil destaca que desde a quarta-feira de cinzas, o ex-presidente Lula tem reafirmado a um pequeno círculo de amigos que não pretende se lançar a candidato em 2014. Pelo contrário, reitera seu apoio à reeleição de Dilma Roussef. Lula afirmou que vai ajudar, sempre que solicitado, a montar qualquer composição política que seja necessária para garantir a continuidade de Dilma no poder.
Por outro lado, o ex-presidente acredita que está em curso umacampanha direcionada contra a área econômica. O movimento, segundo ele, seria orquestrado por grupos que estão se sentido prejudicados no atual governo, de setores como seguros e petróleo.
Lula não entende o porquê de tanta campanha contra a Petrobras,empresa cinco vezes maior que a colombiana Ecopetrol, que continua navegando em águas plácidas. No fim de janeiro, a colombiana superou o valor de mercado da estatal brasileira. A primeira foi cotada em U$ 129, 5 bilhões, enquanto a Petrobras ficou em U$ 126,8 bilhões.

FONTE: Robson Pires

Brasil pode se tornar a 4ª maior economia do mundo até 2050



20130218044659_cv_econ_gdeUm estudo elaborado pela consultoria PricewaterhouseCoorpers (PwC) indica que o Brasil pode se tornar a quarta maior economia do mundo até 2050, ficando atrás somente da China, dos Estados Unidos e da Índia. Atualmente ocupando a sétima posição, o Brasil passaria potências econômicas como o Japão, a Alemanha e a Rússia.
O estudo projeta tendências considerando dados de demografia, investimentos, níveis de educação e avanço tecnológico dos países emergentes.
A crise financeira global acelerou o processo de mudança do centro de gravidade econômica mundial, definindo que a China, os Estados Unidos e a Índia possuem potencial para serem as três maiores economias do planeta até 2050. Além disso, o Brasil destaca-se por apresentar fortes indícios de que passará o Japão e ocupará a quarta posição nesse ranking, no mesmo período’, indica a pesquisa.
O relatório, porém, aponta alguns riscos políticos e macroeconômicos que ameaçam o crescimento dos países emergentes, caso do Brasil. De acordo com John Hawksworth, economista-chefe da PwC no Reino Unido, a excessiva dependência das receitas do petróleo e gás pode ser um problema para o país.

FONTE: Robson Pires

Por 2014, Dilma deve rever cargos, diz líder do PMDB


 O líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), acha que a presidente Dilma Rousseff deve recompor "seu governo em função do processo eleitoral, de quem vai estar ou não a apoiando".
Em entrevista ontem ao "Poder e Política", projeto da Folha e do UOL, o novo líder peemedebista disse que agora é o momento de o Planalto repactuar o apoio de seus aliados para garantir sucesso em 2014. Essa operação se daria numa eventual reforma ministerial -negada pelo Palácio do Planalto.
"Nós já viramos o relógio de mais da metade do mandato [da presidente Dilma Rousseff, iniciado em janeiro de 2011]. Nós estamos aí a 16 meses para começar a campanha eleitoral propriamente dita", disse o peemedebista.
Cunha, 54 anos, está em seu terceiro mandato e é um dos deputados mais poderosos do PMDB. Além da liderança da legenda, é tido como exímio operador político. Começou sua carreira nos anos 1990 no antigo PPB (hoje PP), sigla de Francisco Dornelles e de Paulo Maluf.
Embora sugira a Dilma a recomposição dos cargos entregues aos partidos, Cunha acha que que o PMDB não deve falar nada. "Quando ela [Dilma] chamá-lo [o PMDB] para conversar sobre esse movimento, certamente o PMDB vai conversar. E aí vai ser o momento desse debate".
A lógica de Cunha é simples. Passados dois anos de mandato, Dilma precisa reacomodar as forças que dão apoio ao Planalto. Alguns grupos ficaram mais fortes. Outros se enfraqueceram. O PMDB, por exemplo, tem cinco ministros, mas dois deles são ligados à seção maranhense do partido -sob a liderança de José Sarney, que acaba de deixar a presidência do Senado e entrou em fase crepuscular na estrutura de poder da sigla.

Dilma quer Garibaldi no Governo e Fátima no Senado


 DO BLOG: Seria uma chapa muito boa para o povo potiguar, Fátima no senado é a coroação de sua atuação como deputada.

PREFEITURA DE PARELHAS SE REÚNE COM MOTO-TAXISTAS



 
Na manha da última sexta-feira (15), representantes dos Moto-Taxistas Legalizados de Parelhas participaram na Câmara Municipal de uma importante reunião com o Secretario Municipal do Turismo, da Cultura e do Esporte Carlos Alberto Assis de Araújo.
 
Na reunião, o Secretario discutiu junto aos moto-táxis a atualização cadastral; a entrega do Alvará 2013; a importância da legalização dos mesmos e a ideia da categoria se organizar através da criação de uma Associação Municipal dos Moto-Taxistas.
Atualmente o município possui cerca de cento e doze moto-taxistas, mas apenas cinquenta deles estão totalmente legalizados.
 
 
Alex Beretta

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Novo partido não será de oposição nem de situação, diz Marina Silva


  Em sua primeira manifestação no lançamento de seu novo partido, a ex-senadora Marina Silva disse neste sábado (16) que a ideia de criar uma nova legenda não é apenas para se colocar em uma eleição e criticou o "caciquismo" na política. Ela disse que a rede, como é chamado o movimento, deve se colocar para quebrar a "lógica de partidos a serviço de pessoas".

"O que está acontecendo aqui é um partido para questionar a si próprio, e tem que ser assim. Não pode ser partido para eleição. Não é o principal. Estamos em uma nova visão de mundo, de sujeito político que não é mais espectador da política, esse sujeito é protagonista", afirmou, sendo fortemente aplaudida.

Ela disse que a nova legenda está questionando a "incapacidade da política de interferir".
"Não tem conformação com o modelo anterior. É o questionamento das estruturas verticalizadas. Saímos de um ativismo dirigido pelo sindicato, pela ONG, pelo DCE, com a modernização do ativismo autoral. Você não tem estrutura na frente ou atrás das pessoas, você tem estruturas ao lado", disse. "Não tem liderança carismática que possa ser o grande líder, o messias, o condutor do grande grupo", completou.
Sem anunciar o nome da nova legenda, Marina disse que a ideia é fazer alianças pontuais, mas sem se rotular como governo ou oposição. "Não é mais liderança única, é liderança multicêntrica, não é movimento de arco e flecha. Uma hora sou arco e outra sou flecha, só espero não ser o alvo."
Ela disse que foi questionada sobre o posicionamento que adotaria em relação ao governo Dilma e afirmou que não terá posição fechada. "Estamos na época ao paradoxo, nem situação, nem oposição a Dilma. Precisamos de posição. Se Dilma estiver fazendo algo bom, vamos apoiar. Se não, não. Parece ingênuo. mas não tem nada de ingênuo".
A ex-senadora Heloísa Helena (AL), que vai deixar o PSOL para ingressar na nova sigla, também fez um discurso em defesa da ética na política. Ela cobrou que os militantes tenham esse compromisso. "Nós não temos preços na testa", disse. Em seguida, ela lançou o nome de Marina para a Presidência em 2014, levantando os mais de 500 participantes do evento que gritaram: "Brasil urgente, Marina presidente".
Marina comparou a criação de sua sigla ao lançamento do PT nos anos 80 e 90. No evento, três deputados federais e três vereadores foram anunciados como fundadores do partido.
Farão parte do projeto os deputados Domingos Dutra (PT-MA), Walter Feldman (PSDB-SP) e Alfredo Sirkis (PV-RJ). Também estão em conversa com o partido, mas não foram citados, Ricardo Tripoli (PSDB-SP), Reguffe (PDT-DF) e Alessandro Molon (PT-RJ). Também estava no evento e será uma das fundadoras a ex-senadora Heloísa Helena.
Indiretamente, ela minimizou a falta de um grande leque de apoiadores, justificando que nem todos que partilham do projeto terão atuação no partido. "Nós somos um movimento, e tem gente desse movimento que vai continuar em outros partidos, mas são do movimento".
Marina disse que a rede nasce do "desconforto com o que está acontecendo no Brasil e no mundo pela estagnação do poder pelo poder, do dinheiro pelo dinheiro".
A ex-senadora defendeu que é preciso enfrentar crises política, ética, econômica ambiental que têm como base os problemas no sistema político. "São pessoas de um partido criando uma ferramenta para atuar na política".
Para ser criado, o novo partido precisa recolher e registrar na Justiça Eleitoral 500 mil assinaturas.

Falta de segurança prejudica funcionamento da UPA de Natal-RN



UPA de Pajuçara com o aviso de falta de segurança (Foto: Larisse Souza/G1)
A Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Pajuçara, na zona Norte de Natal, passou boa parte da noite desta sexta-feira (15) com as portas fechadas. O motivo de o atendimento ter sido interrompido (por volta das 21h30), de acordo com o diretor Nick Araújo, foi a falta de segurança no local.
Foi relatado que na noite desta sexta ocorreram dois tumultos na UPA, o que agravou ainda mais a situação. 

FONTE: Corujinharn.com

Ô NORDESTINO VÉI ARROXADO! ELE É O CARA MESMO!


Lula recebe mais um prêmio internacional em abril


20130216013559_cv_ELEHONORISO ex-presidente Lula será homenageado pela ONG International Crisis Group (ICG) no dia 22 de abril. Na ocasião, ele receberá o prêmio In Pursuit of Peace (Em Busca da Paz) durante um jantar em Nova York. A ONG justifica a vitória de Lula com seus programas sociais, que teriam tirado milhões de brasileiros da miséria, além da política externa praticada em seus oito anos de mandato.
O principal objetivo da ONG é a solução de conflitos armados no mundo e, segundo a organização, Lula foi responsável por tirar o Brasil de “décadas de isolamento internacional” e ter atuado na redução da fome na África, além de liderar forças de paz no Haiti e ajudar na solução de conflitos internos com países vizinhos.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

SERIA O FINAL DOS TEMPOS?

 Fui criado em uma família evangélica que acreditava e ainda acredita na VOLTA DE JESUS. Cresci ouvindo meu pai pregar, que Jesus viria em breve, para levar a sua igreja (povo).
 Hoje aos 39 anos vejo que este dia se aproxima, não pelo fato da queda deste meteoro na Rússia, mas por ver que entre as pessoas o amor está esfriando, Jesus disse que quando estivesse próximo da sua vinda, os homens seriam egoístas, cruéis inimigos do bem e que haveria sinais nos céus. Baseando-se nisto, creio piamente que Jesus está voltando, sei que não estou preparado para recebê-lo, mas pergunto: Quem está? Por ventura achará Jesus algum justo na terra?
 Os líderes religiosos estão corrompidos, padres, pastores e rabinos, só pensam em encher seus cofres e aumentarem os dígitos de suas contas. Em quem confiar? As pessoas são levadas a crer que comprando um "tijolinho" por R$ 200,00, alcançaram a salvação, que se derem durante toda a sua vida, 10% de suas rendas ao pastor ou padre, serão abençoados e salvos.
"Na verdade-Disse certa vez Jesus- O meu povo está perecendo por falta de conhecimento, porque tú Sacerdote negaste o conhecimento". É isso, os líderes religiosos ensinam aos seus "fiés" somente aquilo que lhes convém, e como cegos são guiados por outro cego, em direção ao barranco.
 Fizeram da casa de Deus, um grande comércio, e como disse certa vez uma dupla famosa: "No comércio da fé, Jesus não passa de um produto vendido a prestação". Triste, muito triste, vermos nossas crianças presas a TV, em programas e novelas que só despertam nelas a sensualidade, interrompendo de forma trágica sua infância.
 Como disse Jesus, o mundo jaz no malígno.
 Você pode até não acreditar em Deus ou na Bíblia, é um direito seu, afinal, foi assim que Deus nos criou, livres, prá pensar e agir, muito embora daremos contas a ele por cada palavra que sai de nossa boca, creia você ou não.
   Não acredito em Igrejas, nem em Pastores ou Padres, acredito em Deus, ele é a minha esperança, ele é a minha salvação.

Dilma deve ampliar programa de combate à pobreza extrema


  A presidente Dilma Rousseff deve anunciar na próxima terça-feira (19) a ampliação do programa Brasil Sem Miséria para cumprir a meta de erradicar a pobreza extrema no país, sua principal promessa de campanha. A informação foi confirmada por fontes ligadas ao governo.
No começo deste mês, Dilma disse em Cascavel (PR) que o governo tomaria providências para retirar da pobreza extrema todas as pessoas do Cadastro Único para Programas Sociais. O número de cadastrados soma cerca de 2,5 milhões, segundo cálculos da presidente.

Ueslei Marcelino/Reuters
A presidente Dilma Rousseff
A presidente Dilma Rousseff
A meta de erradicação estava prevista para ser alcançada no final de 2014. O anúncio de ampliação de programa de combate à pobreza extrema tentará adiantar o cumprimento da meta.
"Conseguimos atender as pessoas cadastradas, mas a presidente vai pedir empenho dos prefeitos e da sociedade para continuar buscando mais pessoas que vivam em situação de extrema pobreza", disse uma das fontes ligadas ao governo. A presidente reconhece que existem pessoas fora dos cadastros do governo que estão na pobreza extrema.
Na avaliação da presidente, o cadastro não conseguiu mapear todas as pessoas vivendo em condição de miséria no país.
A nova ampliação deve seguir os mesmos moldes do Brasil Carinhoso, programa lançado em 2012 para retirar da pobreza extrema crianças entre zero e 15 anos, mas os valores ainda estão sendo definidos, segundo uma das fontes que pediu para não ter seu nome revelado.
Pelos cálculos do governo, as ampliações dos instrumentos e dos repasses do Brasil Sem Miséria já retiraram da pobreza extrema 19,5 milhões de pessoas. Para isso, o governo tem ampliado anualmente desde 2003 o orçamento do Bolsa Família, que é o mecanismo de transferência de renda do Brasil sem Miséria.
Em 2011, o orçamento do Bolsa Família era de R$ 17,3 bilhões, segundo dados do balanço divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social no começo deste ano.
Para 2013, a previsão é que sejam gastos R$ 23,1 bilhões com o Bolsa Família. Com a nova ampliação a ser anunciada esse valor deve subir.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Bento 16 aponta hipocrisia e divisão na igreja


   Bento 16 usou o Evangelho segundo Mateus para, ao que tudo indica, apontar as verdadeiras razões pelas quais decidiu renunciar ao papado:
"Jesus denunciou a hipocrisia religiosa, o comportamento que quer aparecer, a atitude que busca aplauso e aprovação", leu, em tom de voz monocórdico, na sua última homilia e também última celebração na Basílica de São Pedro, durante a Missa das Cinzas, que dá início à Quaresma -os 40 dias que antecedem a Páscoa, durante os quais os cristãos realizam penitência para recordar o período bíblico em que Jesus esteve no deserto.
Não escondeu também que "o rosto da igreja é, às vezes, deturpado pela divisão no corpo eclesial".
A palavra "escândalo" tampouco esteve ausente da homilia: "Mesmo nos nossos dias, muitos estão prontos para rasgar-se as vestes diante de escândalos e injustiças, naturalmente cometidas por outros, mas poucos parecem disponíveis para agir sobre seu próprio coração, sua própria consciência e suas próprias intenções".
Por mais que, para renunciar, tenha alegado o esgotamento de suas forças, a versão de que, na verdade, Bento 16 foi derrotado pelas lutas de poder internas acabou prevalecendo na mídia italiana e internacional.
As palavras do papa só reforçam essa interpretação.
Até porque Bento 16 suportou bem os 110 minutos que durou a cerimônia, no fim da tarde de ontem, acompanhada por 8.000 pessoas no interior da imponente basílica de 387 anos e por incontáveis mais que, lotado o templo, postaram-se à frente dos quatro telões instalados na praça São Pedro.
Viram, é verdade, o papa usar uma espécie de andador, um estrado móvel, para percorrer os 45 metros da nave central até o altar, ladeado pelos dois impressionantes baldaquinos de Bernini.
Mas viram também que as mãos do papa, 85 anos, tremeram pouco ou nada quando levava à boca dos fiéis a hóstia consagrada.
Nesse instante, ficava ainda mais evidente o anel do pescador, símbolo oficial do papa, que será destruído no dia 28, antes das 17h (14h em Brasília), quando Bento 16 deixará o Vaticano a bordo de um helicóptero.
APLAUSOS NA MISSA
Às 17h em ponto, a procissão de praxe deu entrada. Logo depois, entrou um Bento 16 de rosto sério, que se manteve imutável pelos 110 minutos seguintes, apesar de alguns assistentes terem visto olhos marejados depois que o secretário de Estado Tarcisio Bertone, segundo na hierarquia, saiu da liturgia convencional para agradecer ao papa por "haver dado o luminoso exemplo de simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor, um trabalhador, porém, que soube, a todo momento, realizar o que é mais importante: levar Deus aos homens e levar os homens a Deus".
Seguiu-se um aplauso forte, contínuo, que durou cinco longos minutos.
Contraste total com o silêncio absoluto com que se ouviram as palavras do papa.
Silêncio e aplausos compartilhados pelos cardeais presentes. Eles, como Bento 16, vestindo a casula (o manto longo que cobre a batina) roxa, própria para a cerimônia de Cinzas.
A semelhança de roupagem reforçava a certeza de que um deles poderá ser o substituto de Bento 16, a partir de algum momento do próximo mês (se for possível concluir com êxito as votações no Colégio Cardinalício).
De todos os cardeais presentes, apenas dois eram negros, Peter Turkson (Gana, eleitor) e Francis Arinze (Nigéria, 81 anos e, portanto, não eleitor).
O papa cumpriu também o ritual de passar cinzas na cabeça de quatro dos cardeais, no que não deixa de carregar também um simbolismo: as cinzas são um antigo ritual que convida quem as recebe a refletir sobre o dever da conversão, de mudar de vida, de arrepender-se perante Deus.
Afinal, a hipocrisia e as divisões eclesiais a que o papa se referiu dizem respeito também, ou principalmente, aos cardeais.
DESPEDIDAS
A missa foi a primeira depois do anúncio da renúncia, na segunda-feira passada, e também será a última de Bento 16 no Vaticano.
Até o final do mês que marca o fim de seu papado, Bento 16 vai comandar uma oração dominical na praça São Pedro no dia 24 e uma audiência geral no dia 27, além de encontros com bispos e audiências com alguns chefes de Estado. A renúncia do papa está agendada para dia 28.
Ontem, antes da missa, durante a manhã, Bento 16 fez no salão de audiências do Vaticano a sua primeira aparição pública após a renúncia.
Bento 16 a justificou dizendo que sai por vontade própria e para o "bem da igreja".
"Tomei a decisão com plena liberdade para o bem da igreja, depois de ter rezado muito e examinado minha consciência perante Deus."
A audiência durou pouco mais de uma hora, num salão lotado com cerca de 10 mil de pessoas. Na maior parte do tempo, o papa permaneceu sentado. Quando a cerimônia terminou, cardeais fizeram fila para beijar o anel do pescador e alguns convidados cumprimentaram pessoalmente o pontífice.

Suplicy nega que sairá do PT para se filiar ao partido de Marina


 O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) negou nesta quinta-feira (14) que esteja de saída do PT para se filiar ao partido que a ex-senadora Marina Silva deve criar. O nome da legenda ainda não foi definido, mas deverá ter a palavra Rede como eixo.
Da tribuna do Senado, Suplicy disse ter conversado com o presidente do PT, Rui Falcão, para confirmar que vai permanecer na sigla.
"Vejo meu ingresso no Partido dos Trabalhadores como uma decisão de vida. Ademais, eu também defendo a fidelidade partidária até o final de meu mandato. Não cogitaria, de forma alguma, mudar de partido político, como um compromisso de princípio", afirmou.
Alan Marques - 27.ago.2008/Folhapress
Marina e Suplicy, no STF em foto tirada em 2008
Marina e Suplicy, no STF em foto tirada em 2008
Além do presidente do PT, Suplicy disse ter comunicado o ex-presidente Lula e o prefeito Fernando Haddad (SP) de sua decisão.
O petista conversou com Marina por telefone, na sexta-feira, quando disse ter recebido o convite para participar da reunião em que ela vai anunciar a criação do novo partido, a ser realizada neste sábado (16).
Apesar da decisão, Suplicy disse que pretende ser candidato ao Senado em 2014 pelo PT, mesmo com as especulações de que a sigla poderá ceder a vaga para um partido aliado, como o PMDB.
O senador defendeu a realização de "debates e prévias" dentro da sigla e com os aliados para a escolha do candidato.
"Vejo mais de 15 possíveis valores de excepcional qualidade no Partido dos Trabalhadores, que poderiam, legitimamente, também comigo disputar. Então, que possa haver debates e prévia. Eu gostaria que isso fosse aberto."
O petista disse que só abre mão de sua candidatura se o ex-presidente Lula decidir disputar a vaga ao Senado.
"Há uma pessoa que, se por ventura se candidatar, eu vou abrir mão da minha candidatura, o ex-presidente Lula. Neste caso, se ele quiser ser candidato ao Senado, ótimo. Então, aí, eu não vou disputar. Mas com os demais que eu mencionei, sejam companheiros e companheiras do PT ou de partidos coligados, eu acho justo."
Suplicy também defendeu que nomes de outros partidos, como Gabriel Chalita (PMDB), Netinho de Paula (PC do B), Aldo Rebelo (PCdoB) e Luiza Erundina (PSB) entrem nas prévias caso o PT ceda a vaga para alguma sigla aliada.
"Eu gostaria que houvesse a oportunidade de uma escolha a mais democrática possível. Então, que se realize um sistema de debates entre nós, potenciais candidatos, pré-candidatos, e daí uma prévia. Sugiro que possam votar todos os filiados de nossos respectivos partidos e também o povo."
Dentro do PT, o senador citou como "potenciais candidatos" Rui Falcão, Edinho Silva (presidente estadual do PT), Ricardo Berzoini (ex-presidente do PT) e os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Alexandre Padilha (Saúde) e José Eduardo Cardozo (Justiça), entre outros.
A ideia do senador é que os filiados paguem entre R$1 e R$ 2 para cobrir as despesas com as prévias --modelo, segundo ele, adotado pelo Partido Socialista da França.
"Eles pagaram €1,00 para votar. Nada menos que 2.7 milhões de pessoas, muito mais que os 200 mil filiados, eleitores franceses votaram no primeiro turno para 5 pré-candidatos à presidência."

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O PT E OS SEUS "ALIADOS"!


Campos dirá a Lula que será candidato em 2014


lula camposO Globo – Figura mais presente nas polêmicas da política nacional nas últimas semanas, desde que deu o sinal verde para aliados entrarem em campo, o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, só aguarda agora que o ex-presidente Lula marque a data do encontro pedido para depois do carnaval — quando deverá comunicar-lhe, pessoalmente, que não está disponível para vice na chapa de Dilma Rousseff e que é irreversível o desejo do partido de lançá-lo presidente já em 2014.
Mesmo com encontros previstos com Lula e no palanque ao lado de Dilma dia 18, em Pernambuco, Eduardo Campos já tem uma extensa agenda para seu projeto pessoal de tornar-se conhecido nacionalmente. E a grande estreia de sua caravana pelos estados será em um ambicioso evento dia 9 de abril, quando pretende falar para cerca de 5 mil empresários em Porto Alegre.

FONTE: Robsom Pires- Título nosso

Carnaval em Parelhas é destaque na região Seridó



Foliões reunidos na Praça Arnaldo Bezerra Parelhas-RN (foto/facebook)
Após anos sem haver eventos carnavalescos na cidade de Parelhas-RN e as pessoas terem que se deslocar para outras localidades para se divertirem e brincar, em 2013, a cidade voltou novamente ao roteiro de festas de carnaval da região Seridó.


Por iniciativa do cantor e empresário musical Adônis Antônio juntamente com algumas parcerias foi possível a realização deste evento que chamou a atenção de todos que participaram e também aqueles que não acreditavam, mas deu certo e foi além das expectativas, onde a cidade mais uma vez é motivo de elogios pela grande maioria e que desde já estão na expectativa para o carnaval de 2014.
Foi uma festa muito boa, com toda a infraestrutura necessária para sua realização, sem graves ocorrências e atrações diversificadas. Também movimentou bastante o comércio da cidade melhorando ainda mais a economia e gerando renda para os trabalhadores informais.

Fonte: Corujinharn.com

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Número de partidos políticos pode dobrar


 O número de partidos políticos que podem disputar as eleições no Brasil poderá dobrar nos próximos anos se todos os grupos que estão mobilizados para criar novas siglas tiverem sucesso.
Existem hoje 30 partidos no país e pelo menos outros 31 em gestação, incluindo o novo partido da ex-senadora Marina Silva, agrupamentos de extrema esquerda e até uma sigla monarquista.
A maioria desses grupos começou a se organizar depois de 2007, quando uma resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) passou a ameaçar os políticos que mudam de partido com a perda de seus mandatos.
Mas a legislação permite que políticos troquem de camisa se for para criar um novo partido, e desde então três siglas foram criadas --o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab e os nanicos PPL e PEN.
Como o partido de Kassab, que nasceu de uma costela do DEM, alguns dos novos partidos tentam atrair políticos insatisfeitos que temem ficar sem espaço nas legendas tradicionais nas próximas eleições, em 2014.
"Já almocei com mais de 20 deputados que mostraram interesse em se filiar ao nosso partido", afirmou o presidente do PROS (Partido Republicano da Ordem Social), Eurípedes Junior.
Ele diz ter como bandeira a redução dos impostos e afirma contar com 400 mil das 500 mil assinaturas exigidas para registro de novas siglas.
Eurípedes espera obter até junho deste ano o registro definitivo do TSE.
O presidente do PEC (Partido da Educação e Cidadania), Ricardo Holz, também diz que foi procurado por deputados federais. "Disseram claramente que queriam uma legenda para facilitar a eleição em 2014", afirmou.
O prazo para registro dos partidos que poderão participar das eleições de 2014 termina em outubro. Mesmo sem representação no Congresso, as novas legendas ganham acesso aos recursos do Fundo Partidário.
Formado por verbas do Orçamento da União, o fundo distribuiu R$ 350 milhões no ano passado. A sigla que menor fatia recebeu foi o recém-criado PPL (Partido Pátria Livre), que teve R$ 605 mil.
Alguns dirigentes reclamam da competição. O presidente do PF (Partido Federalista), Thomas Korontai, disse ter perdido militantes que já tinham conseguido um número razoável de assinaturas.
"Tinham uma liderança, colheram assinaturas e foram cooptados por outros políticos locais", disse. Ele já tem registro em dois Estados, mas faltam sete para ir ao TSE.
Das 31 legendas hoje em gestação, oito começaram a se organizar após a criação do partido de Kassab, único dos agrupamentos nascidos nos últimos anos com força para influir no jogo político.
O PSD, cujo registro foi aprovado em 2011, controla a quarta maior bancada da Câmara dos Deputados e absorveu recursos do Fundo Partidário e tempo de propaganda na televisão que pertenciam ao DEM e a outra siglas.
ROUCO
O presidente do PEN (Partido Ecológico Nacional), Adilson Barroso, diz que seu telefone não para de tocar, com políticos interessados em se filiar antes das próximas eleições. "Estou até rouco", afirmou o dirigente.
A sigla tem atualmente apenas um deputado federal, e Barroso diz que gostaria de convencer Marina Silva a disputar a eleição presidencial pelo partido. "O nosso foco é sustentabilidade", disse.
Marina deve iniciar no próximo dia 16 o processo de formação de sua nova sigla. Para o presidente do PEN, ela não terá como atingir seu objetivo a tempo de participar das eleições de 2014.

TÁ QUERENDO APARECER: Vereadora Amanda Gurgel distribui ‘Cuscuz Alegado’




Na Redinha, Amanda Gurgel distribui “cuscuz alegado”(Fotos: TT-AG)

Por Eliana Lima

No discurso da professora Amanda Gurgel, na Assembléia Legislativa, que a levou ao conhecimento nacional, um dos destaques foi à expressão “cuscuz alegado”.
Referia-se à proibição pela Justiça e pela Educação de os professores se alimentar da merenda escolar, alegando que o cuscuz é destinado apenas aos alunos. Assim surgiu “cuscuz alegado”.
Pois bem, a expressão que se tornou famosa deu nome a bloco de Carnaval, em 2012. No grito de ordem, protestos.


Segundo ano nas ruas, neste sábado de Carnaval o bloco desfilou por Ponta Negra. Na segunda, saiu da Praça do Cruzeiro, na praia da Redinha. Ocasião em que Amanda – vereadora fenômeno de votos na história da Câmara Municipal de Natal – distribuiu “cuscuz alegado” para trabalhadores da educação.
Nos gritos de protestos, o coro dos foliões também para o caos na saúde pública: “Eu falo, eu falo! A saúde tá precária e o povo abandonado!”.
Protestos também contra o baixo reajuste do salário mínimo e o aumento autoconcedido pelos vereadores, para eles, prefeito, vice e secretários municipais.
Lembrar que Amanda foi beneficiada com o reajuste, que ela não participou da aprovação, diga-se.

FONTE: Corujinharn.com

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Corrida presidencial de 2014 começa com quatro nomes no páreo


 Faltam cerca de 20 meses para a eleição presidencial de 2014. Esse prazo dilatado impede vislumbrar cenários futuros com precisão, mas a presidente Dilma Rousseff já passou da metade do mandato e o Congresso acaba de escolher seus novos dirigentes.
A partir de agora, só um assunto dominará a política: quem serão os candidatos na corrida pelo Planalto.
Há quatro nomes mais evidentes e com o bloco na rua. Dilma quer concorrer à reeleição. O senador mineiro Aécio Neves é até o momento a principal aposta do maior partido de oposição, o PSDB. Na corrente da renovação da política, Marina Silva está prestes a lançar sua própria legenda e pretende disputar o Planalto. Por fim, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, também está hoje dentro do jogo.
O campo das especulações também é vasto. O ex-presidente Lula é sempre citado por uma facção paulista do PT ""embora ele já tenha declarado que não pretende disputar cargos em 2014.
Pelo menos outros dois nomes aparecem na bolsa de apostas com alguma frequência. Um deles é o do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. O outro é o do ex-deputado federal Fernando Gabeira, que é filiado ao Partido Verde. Não está claro se ambos estarão na disputa presidencial.
Desde o fim da ditadura militar (1964-85), o Brasil já teve seis eleições presidenciais diretas. A menos imprevisível até agora foi a reeleição de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 98. Ele sempre foi o favorito e ganhou.
Já a reeleição de Lula (PT), em 2006, demorou um pouco mais para se consolidar. Em 2005 foi o ano do mensalão e havia dúvidas sobre as chances de vitória do petista.
Nas outras disputas, os cenários estavam muito incertos a 20 meses do dia da eleição ""como hoje. Em fevereiro ou março de 88, Fernando Collor nem aparecia entre os possíveis candidatos, mas ele foi eleito em 89. Em 93, o favorito era Lula, mas quem venceu em 94 foi FHC.
Mesmo faltando 20 meses até a eleição e com a imprevisibilidade natural em torno do cenário da sucessão, há alguns fatores vitais que são conhecidos na definição dos nomes para 2014.
Três são os mais relevantes, não necessariamente nessa ordem: o estado geral da economia, a popularidade de Dilma e a capacidade de cada postulante ao Planalto de fazer amplas alianças partidárias.
No caso da economia e da popularidade presidencial, há um mistério ainda não bem explicado. O desempenho do Brasil não tem sido bom, mas Dilma permanece bem avaliada. Uma resposta para o aparente paradoxo é que o nível de emprego continua alto. Mas ninguém se arrisca a dizer quanto tempo esse cenário persistirá.
No caso das alianças, o PT conseguiu em 2010 montar a mais ampla coalizão formal desde o final da ditadura. Dilma Rousseff foi apoiada oficialmente por dez partidos.
Esse arco de legendas hoje parece um pouco menos propenso a marchar com o PT em 2014. O PSB, com Eduardo Campos, pode ser o primeiro a sair. E o PMDB, o maior de todos, é constantemente assediado por outros projetos de poder.
No comando da Câmara e do Senado pelos próximos dois anos, o PMDB deve aumentar seu apetite por cargos. Ao mesmo tempo, Dilma terá de acomodar as demais siglas. A habilidade da presidente para satisfazer a fisiologia de seus aliados determinará o tamanho de sua coalizão eleitoral em 2014.

FONTE: Folha online