domingo, 11 de novembro de 2018

PREPARE-SE: "Faltam 07 dias para você curtir a 38º Festa dos Caminhoneiros"

POLÍTICA: "Direita tenta formar um novo partido e ensaia oposição moderada a extrema-direita de Jair Bolsonaro"

A direita institucional brasileira, praticamente destruída com a eleição do ultra-direita Jair Bolsonaro e com a ascensão do igualmente extremista João Doria a maior liderança do PSDB, tenta se reorganizar para formar um novo partido de oposição moderada ao novo governo.
Segundo reportagem dos jornalistas Monica Gugliano, Vandson Lima e Malu Delgado do jornal Valor Econômico, as conversas reúnem até ex-adversários, como o governador de São Paulo, Márcio França (PSB), e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (MDB), ambos derrotados por João Doria (PSDB) na disputa pelo governo estadual. Além dos dois, participam das negociações o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), o apresentador Luciano Huck, o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung e o ex-deputado Aldo Rebelo (Solidariedade).
Alckmin e Tasso jantaram na terça-feira na casa do senador, em Brasília, e chegaram à conclusão de que ficará insustentável a permanência no PSDB, caso João Doria tenha êxito na tentativa de assumir o comando do partido e aproximá-lo de Bolsonaro. Em artigo publicado no domingo, Fernando Henrique Cardoso batizou a movimentação em curso da direita de o “centro radical”. “A consolidação de um novo movimento requer desde já a pavimentação de alianças, não só no círculo político, mas principalmente na sociedade, para formar um polo aglutinador da construção de um futuro melhor”, afirmou o ex-presidente.
No jantar dos tucanos, a pior sinalização quanto ao futuro do PSDB aconteceu com a sinalização dos outros dois tucanos eleitos governadores (Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, e Reinaldo Azambuja, do Mato Grosso do Sul) de que se unirão a Doria na “bolsonarização” do partido.
Paulo Hartung, que anunciou nesta quinta (8) sua desfiliação do MDB, é o principal articulador do projeto.
Blog do Barbosa


Ciro reaparece, bate no PT e torce por Bolsonaro


Ciro Gomes dá continuidade à sua saga de criticar o PT e aliviar para a direita. 

Depois da neutralidade surpreendente no segundo turno das eleições, das ofensas a Leonardo Boff e Frei Betto e das férias na Europa no momento mais dramático da democracia brasileira, o candidato derrotado no primeiro turno das eleições dá uma entrevista ao programa de Roberto D’Ávila na GloboNews que foi ao ar nesta sexta (9) às 21h30, em que prossegue seu espancamento ao PT, mas não sem uma novidade.

Ele desejou um bom governo a Jair Bolsonaro, a quem chama de ‘piloto do avião’: “ele é o piloto do avião em que todos estamos como passageiros. Sou obrigado a desejar que dê tudo certo”.

Em relação a Lula, Ciro diz no programa, segundo O Globo: “mágoa não é um sentimento que vale para a política. Mas o Lula criou o ‘nós e eles’. Eu sou o eles”.

Blog do Barbosa


O FRACASSO DA REFORMA TRABALHISTA: "Prometeu 2 milhões de empregos e só gerou 298 mil até agora"

Aprovada quando o país tinha 13,3 milhões de desempregados e uma taxa de desocupação de 12,8%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a nova lei foi vendida pelo governo como solução contra o desemprego e a informalidade.
Ao sancioná-la, Temer repetiu o que disse durante toda a tramitação da proposta: que a reforma era indispensável para a criação de empregos. O então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, chegou a dar um número: 2 milhões de vagas em 2018 e 2019.
A julgar pelo balanço do primeiro ano de reforma, o país terá que pisar fundo no acelerador para conseguir cumprir a previsão do ex-ministro.
Desde que a reforma entrou em vigor, em novembro de 2017, até setembro deste ano, mês do dado mais recente, o país criou 298.312 vagas com carteira assinada, de acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho.
É um cenário muito melhor que o visto entre 2014 e 2017, quando o país perdeu milhões de empregos. Mas está muito aquém dos anos pré-crise econômica, quando o país chegou a abrir mais de 2 milhões de vagas com carteira por ano.
UOL

Governadora eleita, Fátima Bezerra visita presidente do Fecomércio

A governadora eleita Fátima Bezerra visitou ontem o presidente do Sistema Fecomércio, Marcelo Queiroz, e destacou que é “importante” manter com a entidade parcerias em prol do desenvolvimento econômico e social do Estado.
Acompanhada de assessores, Fátima fez questão de ratificar a intenção de, no seu governo, manter um diálogo “perene e franco” com o setor produtivo do estado e de ter, no Sistema Fecomércio, um interlocutor prioritário neste quesito. “Vim ouvir as sugestões e ao mesmo tempo falar das nossas iniciativas a este que é um setor importante para o desenvolvimento socioeconômico do estado”, disse Fátima.
“Foi uma grande satisfação receber a governadora eleita e reafirmar a ela o nosso desejo de boa sorte e, acima de tudo, de seguirmos sendo parceiros do Estado em tudo o que for possível e em tudo o que tenha como foco o desenvolvimento potiguar. Devolver ao RN a grandeza que ele sempre teve e que seu povo merece precisa ser um esforço de todos nós ”, afirmou Marcelo Queiroz.

BOLSONARO: "Vou tomar conhecimento do conteúdo do ENEM antes da aplicação da prova a partir de 2019"

O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (9) que a partir do ano que vem ele tomará conhecimento do conteúdo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) antes da aplicação da prova.
Bolsonaro deu a declaração em uma transmissão ao vivo no Facebook ao falar sobre uma questão no Enem deste ano que abordou o pajubá, conjunto de expressões associadas aos gays e aos travestis.
“Esta prova do Enem – vão falar que eu estou implicando, pelo amor de Deus –, este tema da linguagem particular daquelas pessoas, o que temos a ver com isso, meu Deus do céu? Quando a gente vai ver a tradução daquelas palavras, um absurdo, um absurdo! Vai obrigar a molecada a se interessar por isso agora para o Enem do ano que vem?”, indagou o presidente eleito.

Blog do Seridó