terça-feira, 22 de janeiro de 2019

PARELHAS: "Dr. Tiago Almeida deverá ser mais uma vez o candidato da oposição em 2020"


Depois da matéria postada ontem pelo Blog sobre os bastidores políticos para 2020, o nosso WattsApp particular não para de chegar mensagem de diversas pessoas, garantindo que o nome da oposição que deverá enfrentar Alexandre Carlos(candidato natural da situação) nas urnas em Outubro de 2020, será novamente o de Dr. Tiago Almeida.

Informações garantem que o grupo está fechado em torno do nome do jovem médico, que perdeu a campanha em 2016 por apenas 146 votos.

"É o nosso nome mais forte hoje, sem dúvidas". Diz uma das mensagens

O jogo de xadrez começou a ser jogado, 2020 é logo alí!




HISTÓRIA MAL CONTADA: "Comprador confirma pagamento em dinheiro a Flávio Bolsonaro, mas datas divergem do que está na escritura"

G1 – Uma escritura registra que o senador eleito Flávio Bolsonaro recebeu dois imóveis e mais R$ 600 mil pela venda de um apartamento. O senador eleito disse que parte do sinal dessa compra foi paga em espécie e que depositou esse dinheiro na conta dele, entre junho e julho de 2017. O comprador confirma que pagou cerca de R$ 100 mil em dinheiro vivo. Mas, de acordo com a escritura, o pagamento de R$ 550 mil aconteceu três meses antes das operações consideradas atípicas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Os outros R$ 50 mil foram pagos em agosto, em cheques no ato da escritura.
O apartamento fica no último andar de um prédio em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. O imóvel tem 226 metros quadrados e dependências na cobertura. Flávio Bolsonaro comprou o imóvel na planta junto com a esposa. Pela escritura, a compra foi em dezembro de 2016, no valor de R$ 1,7 milhão.
O documento diz que, em 2017, ele fez uma permuta com Fábio Guerra e a mulher, Giordana Vinagre de Farias Guerra. Deu o imóvel de Laranjeiras pelo valor de R$ 2,4 milhões em troca de um outro apartamento no bairro da Urca, também na Zona Sul do Rio; uma sala de escritório na Barra da Tijuca, na Zona Oeste; e mais R$ 600 mil.
A equipe de reportagem falou com Fábio Guerra por telefone. Ele confirmou o que disse Flávio Bolsonaro, que parte do pagamento foi em dinheiro vivo, e em três ou quatro parcelas.
Produtor: Mas você deu o dinheiro em espécie?
Guerra: Dei. A média foi isso ai. Não posso falar ao certo, porque de repente foi 70, 80, foi 120, 110 [mil reais], entendeu, mas a média foi isso ai mesmo. O resto foi tudo depósito.
A escritura, no entanto, diz que os R$ 600 mil foram pagos da seguinte forma:
  • R$ 550 mil a título de sinal, em 24 de março de 2017;
  • 5 cheques que somaram R$ 50 mil, em 23 de agosto de 2017.
Flávio Bolsonaro diz que o dinheiro recebido como sinal é o dinheiro que foi depositado na conta dele nos meses de junho e julho, como aparece no relatório do Coaf.
48 depósitos de R$ 2 mil
O documento do Coaf mostrou que foram feitos 48 depósitos em espécie na conta de Flávio, concentrados no autoatendimento da agência bancária que fica dentro da Assembleia Legislativa (Alerj), quando ele era deputado estadual, e sempre no mesmo valor: R$ 2 mil reais.
O total foi de R$ 96 mil depositados em cinco dias. Em 13 de julho de 2017, por exemplo, foram 15 depósitos em 6 minutos.
Nas entrevistas que deu no domingo (20), à Rede Record e à RedeTV, Flávio alega que depositou o dinheiro na conta dele, na Alerj, em 48 envelopes de R$ 2 mil, porque era o local onde ele trabalhava – e que esse valor era o limite para cada depósito no caixa automático.
Flávio Bolsonaro ainda não explicou por que optou por fazer os 48 depósitos de R$ 2 mil com diferença de minutos em cada operação, em vez de depositar a totalidade do que recebeu em espécie de uma vez só na agência bancária onde tem conta.


Governo reúne gestores para implementar medidas de redução de gastos

Após encontro com a bancada federal, na manhã desta segunda-feira (21), para garantir apoio na busca por recursos extras, a governadora Fátima Bezerra se reuniu à tarde com o Comitê de Gestão e Eficiência para tratar da redução de despesas na gestão pública.
“É fundamental o envolvimento e o desempenho de todos e todas aqui presentes, pois é responsabilidade de vocês aplicarem essas medidas para que o Plano de Recuperação Fiscal tenha resultado no corte de despesas e possamos reestabelecer o equilíbrio financeiro do Estado”, destacou a chefe do Executivo estadual.
Direcionada aos representantes da administração direta e indireta do Estado, o encontro foi apresentado por integrantes da equipe do Comitê e teve como objetivo expor as diretrizes necessárias para implantação das medidas de contenção de gastos com base no Plano de Recuperação Fiscal, estipulando prazos para cumprimento de metas.
Na ocasião, foi feita uma explanação sobre o cenário fiscal do Estado e as orientações instituídas nos decretos que constituem o Plano. “Este é um momento para tirarmos muitas das dúvidas referente às ações que irão gerar os resultados esperados. Temos consciência de que essas medidas exigem um período mais longo para que as coisas entrem nos eixos, mas temos que estabelecer as obrigações de cada gestão em cada órgão”, complementou o controlador geral do Estado Pedro Lopes ao enfatizar que a primeira meta é reduzir os custos sem perder a qualidade do serviço público.
Roberto Flávio

Capitão Styvenson Walter Alves e Fábio Faria não comparecem a reunião da bancada com a governadora

O Senador eleito Capitão Styvenson não atendeu a convocação da governadora Fátima Bezerra e por isso não recebeu as informações sobre a situação do estado sendo assim, não se comprometeu a colabora  para por fim a crise que atravessa o Rio Grande do Norte.

Ao invés disso, o Capitão foi visto curtindo uma  festa sem camisa, completamente despreocupado com os problemas que o estado enfrenta.

Walter Alves(MDB) e Fábio Faria(PSD), também não mostraram preocupação alguma.


Governo Robinson deixa dívida com a COSERN de mais de 2 milhões de reais

O levantamento feito aponta que até o momento foram identificados R$ 2.074.476,07 em dívidas por contas em aberto com a Cosern
A maior fatura em aberto é a da Polícia Militar que acumula R$ 662.562,38. A segunda maior dívida é da Secretaria Estadual de Tributação no valor de R$ 270.130,80.
Os valores tendem a serem ainda maiores porque o Governo do Estado está contabilizando os dados. Sem contar que existem empenhos de 2018 a serem liquidados.
A Cosern já vem fazendo notificações ao Governo desde o final do ano passado segundo fontes do Blog.
Blog do Barreto

Flávio Bolsonaro empregou mãe e mulher de chefe do Escritório do Crime em seu gabinete

O gabinete do senador eleito e ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) empregou até novembro do ano passado a mãe e a mulher do  capitão Adriano Magalhães da Nóbrega , tido pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime , organização suspeita do assassinato de Marielle Franco. 

O policial foi alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira e ainda não foi encontrado pela polícia. Ele é acusado há mais de uma década por envolvimento em homicídios. Adriano e outro integrante da quadrilha foram homenageados por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Adriano é amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e investigado sob suspeita de recolher parte dos salários de funcionários do político. Teria sido Queiroz - amigo também do presidente Jair Bolsonaro desde os anos 1980 - o responsável pelas indicações dos familiares de Adriano.

A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a mulher, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, ocuparam cargos no gabinete de Flávio Bolsonaro. Elas tinham o cargo CCDAL-5, com salários de R$ 6.490,35. Segundo o Diário Oficial do Estado, ambas foram exoneradas a pedido no dia 13 de novembro de 2018. O GLOBO revelou a existência do Escritório do Crime em agosto do ano passado.

Ex-integrante do Bope, Adriano se formou no curso de operações especiais da PM em 2000. Ele foi preso na operação “Dedo de Deus”, de 2011, desencadeada para combater o jogo do bicho no Rio. À época, era capitão da PM.

Raimunda é uma das servidoras do gabinete que fizeram repasses para a conta do ex-assessor Fabrício Queiroz, investigado pelo Ministério Público do Rio. A ex-assessora, de 68 anos, repassou R$ 4,6 mil para a conta do policial militar. Ela ocupou cargos na Assembleia ao menos desde 2 de março de 2015, quando foi nomeada como assessora da liderança do PP - então partido de Flávio Bolsonaro. 

A mãe de Adriano permaneceu no cargo até 31 de março de 2016, pouco depois do senador eleito deixar o PP e se filiar ao PSC. No dia 29 de junho do mesmo ano, voltou a trabalhar na Alerj, dessa vez no gabinete de Flávio. Já Danielle aparece como servidora da Alerj ao menos desde novembro de 2010.

O Globo