quarta-feira, 6 de março de 2019

GUARDEM ESTA DATA: "Vem aí a 3ª edição do aniversário de Deto Edina"



PARELHAS: "Dr. Tiago Almeida prestigia tradicional carnaval do Povoado Santo Antônio"


Com já faz a alguns anos o médico ortopedista Dr. Tiago Almeida prestigiou o sábado de carnaval do Povoado Santo Antônio da Cobra, aqui na cidade de Parelhas.

Recepcionado por amigos e conterrâneos,  e acompanhado  de sua esposa, o "Doutor" fez questão de cumprimentar os foliões  do maior carnaval rural do Brasil.



Carnaval dura 12 dias para deputados e senadores

Após a maratona do carnaval, se para a maioria dos brasileiros hoje é dia de voltar ao trabalho, para deputados e senadores, retorno às atividades, só na semana que vem. Na manhã desta quarta-feira de cinzas (6) movimento no prédio do Congresso, só do pessoal que cuida da troca do carpete do Salão Verde da Câmara e da lavagem do capete azul do Senado. Até a próxima terça-feira (12), quando estão marcadas as próximas sessões deliberativas nas duas Casas, serão 12 dias ¨de recesso”, sem votações. A última foi na quarta-feira passada, dia 27 de fevereiro.
Nem a pressa para início da tramitação da Reforma da Previdência, eleita prioridade no Executivo e Legislativo, fez com que sessões deliberativas fossem marcadas esta semana. Amanhã (7) e sexta-feira (8) sessões nas duas Casas só de discurso, sem deliberações, isso quer dizer que os parlamentares que esticarem a folia, não terão qualquer prejuízo no salário. O presidente do Senado, Davi Alcolubre (DEM-AP), cumpre essa semana agenda no Amapá e só volta à Brasília na semana que vem. Já Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara , também passa a quarta-feira fora de Brasília, mas a assessoria não informou se será assim o restante da semana.
Para os servidores da Câmara o expediente hoje é normal, a partir do meio-dia, já no Senado, em conformidade com a Portaria 13/18, da primeira-secretaria da Casa, é ponto facultativo, os servidores só voltam ao trabalho amanhã.
Agência Brasil


Líderes do Partido de Bolsonaro estão entre os deputados que mais faltaram em fevereiro

No primeiro mês de sessões da nova legislatura na Câmara, a maioria dos deputados tem ido a todas ou à maior parte das sessões. Mas há um grupo que vem se destacando pelas faltas. Três deputados não compareceram a mais da metade das 11 sessões deliberativas já ocorridas este ano. O mais ausente foi Josias Gomes (PT-BA), com oito faltas, seguido por Vinicius Gurgel (PR-AP), com sete. Depois, vem José Airton Cirilo (PT-CE), com seis. O GLOBO excluiu da conta deputados que justificaram as faltas exclusivamente por problemas de saúde.
Sete parlamentares aparecem na quarta posição ranking, dois deles lideranças relevantes do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. O líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (GO), e o presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), faltaram em cinco sessões deliberativas cada um. A maioria dos 54 deputados do PSL não faltou a uma única sessão deliberativa.
O deputado Major Vitor Hugo afirmou que, por ser líder do governo, muitas vezes compensa mais ficar fora do plenário fazendo articulação política. E que, pelo posto que ocupa, suas faltas são automaticamente justificadas. Na agenda de Bolsonaro, há de fato reuniões com o deputado nos horários das sessões dos dias 14 e 25 de fevereiro.
— O líder do governo tem que fazer muitas articulações no Planalto, nos ministérios, nas lideranças, o que faz com que a gente fique fora do plenário. Como as faltas são justificadas, é mais estratégico para mim ficar articulando do que propriamente votando ou participando da sessão deliberativa — disse o líder do governo na Câmara.
O GLOBO também telefonou e mandou mensagem para Luciano Bivar para que ele pudesse se manifestar, mas não houve resposta. Todas as ausências de Vitor Hugo e Bivar foram justificadas, segundo informações no site da Câmara, o que o poupará de um desconto no salário. No caso de Bivar, a justificativa que aparece é “missão autorizada”.
Ausência de justificativa
Nem todos os deputados faltosos justificaram suas ausências. Eles precisam fazer isso em até 30 dias para não ter desconto no salário, prazo que ainda não terminou. No caso de motivos de saúde, sequer há um limite de tempo para apresentar a justificativa.
No levantamento, não foi levado em conta o dia 1º de fevereiro, quando houve uma sessão para a posse dos deputados eleitos em 2018 e outra para a escolha da nova mesa diretora da Câmara. Somente entraram no cálculo as 11 sessões deliberativas subsequentes. Josias Gomes, que foi o mais faltoso, deixou de aparecer nas oito primeiras. Ele somente voltou a frequentar o plenário na semana passada, quando houve três sessões. Ao GLOBO, alegou que foi escolhido para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) no governo da Bahia e que ainda não se licenciou porque estava na transição entre os dois cargos.
Vinicius Gurgel atribui as faltas a três motivos: uma virose, uma doença da mãe e a renovação da carteira de motorista. Gurgel ressalta que em algumas situações opta por faltar porque considera o que será discutido improdutivo.
— Às vezes prefiro buscar recursos nos ministérios do que ficar igual macaco no plenário só discutindo ideologias , parecendo um campo de guerra — diz.
Em suas ausências, nos dias 25 e 26, o deputado José Airton Cirilo participou de compromissos políticos no Ceará, de acordo com publicações em sua conta no Facebook. O GLOBO tentou contato com o deputado, mas não obteve retorno.

O Globo




Foliões fazem protesto em frente à casa de Bolsonaro no Rio

Um grupo de foliões aproveitou a terça-feira, 5, de carnaval para fazer um protesto contra o presidente Jair Bolsonaro, em frente à casa dele no Rio, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade.
Organizado como bloco de carnaval, batizado de “Eu avisei”, o protesto reuniu foliões fantasiados de laranja, numa alusão a suspeitas de irregularidades envolvendo tanto o gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quando era deputado estadual no Rio quanto candidaturas do PSL, partido do presidente, no diretório de Pernambuco.
O protesto, organizado ainda pela manhã, também teve foliões fantasiados de “fantasma do comunismo”, com lençóis vermelhos cobrindo o corpo. Uma foto com dezenas de foliões usando laranja foi publicada na página do “bloco” no Facebook, com o seguinte comentário: “Obrigado a todos que compareceram hoje no bloco. O bonde laranjinha fez sucesso na orla. Galera linda demais”.
Ainda na rede social, os organizadores deixam claro que o “desfile” era um ato político. “Não temos nenhum tipo de autorização de órgão nenhum, no entanto somos um ato político em formato de bloco, e atos políticos não necessitam de autorização prévia, por isso estamos tranquilos quanto a nossa saída, e qualquer impedimento de saída do bloco será entendido como censura”, diz uma publicação fixada na página. Não houve relatos de problemas no desfile na orla da Barra.
AgoraRN

Dois mistérios no Carnaval aguardam esclarecimentos

Pelo menos dois mistérios no campo policial vão sair do Carnaval deste ano, no Rio Grande do Norte, à espera de esclarecimentos convincentes:
- No sábado (2) pela manhã, em Caicó, a estudante Zaíra Dantas Cruz, 22, da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), Campus de Mossoró, foi encontrada sem vida no interior de um carro.
Segundo primeiras informações da perícia, ela não tinha sinais visíveis de violência física. Zaíra era natural de Currais Novos e estava na companhia do namorado de prenome Pedro.
- No mesmo sábado à noite, o agente penitenciário Dhayme Araújo da Silva, que atualmente exerce a função de Coordenador da Administração Penitenciária (COAPE), foi atendido no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) em Natal. Segundo nota oficial do Governo do Estado, ele sofreu um disparo supostamente acidental com arma de fogo.
O incidente teria acontecido por volta de 23h, durante a realização de uma ronda na área de acesso do Complexo Penitenciário de Nísia Floresta.
Carlos Santos


Novatos já adotam a velha política nas negociações da reforma da Previdência



A chegada da reforma da Previdência à Câmara escancarou a incompatibilidade entre teoria e prática de parte da bancada dos deputados federais novatos.
Apesar do discurso contra a velha política, o toma lá dá cá e outros clichês, parlamentares em primeiro mandato têm mostrado apetite por cargos, repasses e jeitinhos que criticavam na campanha eleitoral.
A discussão sobre as novas regras para aposentadorias e pensões tem aumentado a pressão sobre o Executivo e tornado explícita a voracidade dos parlamentares, principalmente daqueles com passagens pelos Legislativos estaduais e municipais.
A onda bolsonarista impulsionou uma renovação de 47% da Câmara, a maior desde a Assembleia Constituinte, em 1986. O novo ambiente foi recebido com otimismo para a aprovação de pautas como a reforma da Previdência.
Embora também tenha emplacado na campanha um discurso de que iria acabar com as indicações políticas para cargos públicos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi obrigado a ceder já na largada.
Uma planilha de cargos federais de segundo e terceiro escalões distribuída entre os congressistas foi rebatizada de banco de talentos logo que a reforma da Previdência chegou ao Congresso.
Por se tratar de PEC (Proposta de Emenda à Constituição), a reforma da Previdência precisa de apoio político expressivo, e Bolsonaro ainda aglutina sua base. São necessários 308 votos na Câmara e 49 no Senado, em dois turnos.
O banco de talentos mostra que o governo está disposto a atender o pleito dos novatos em troca da aprovação da reforma da Previdência.
A medida foi ironizada até por aliados, como o senador Major Olímpio (PSL-SP).
Segundo ele, “tucanaram o apadrinhamento”.
Os novatos com experiências regionais chegam com vícios. Mais da metade dos 243 estreantes tinha mandato. A maioria era deputados estaduais (69) e vereadores (55), segundo levantamento da Câmara.
Acostumados com uma fartura de cargos e verbas de gabinete e menor fiscalização, ex-deputados estaduais e ex-vereadores sofreram um choque em Brasília.
Eli Borges (SD-TO), por exemplo, tinha direito a 50 assessores na Assembleia do Tocantins. Agora, são 25.
“Com certeza [gera insatisfação], não apenas àqueles que ficaram de fora, como outros, que investiram na minha candidatura no sentido de apoio e também estão clamando por espaço. É natural o processo”, disse.
Otoni de Paula (PSC-RJ) afirmou que tinha o dobro de verba para usar como vereador na Câmara do Rio de Janeiro. Ele avisou seu grupo das restrições, mas tem expectativa de que o governo consiga preencher essa lacuna.
“Há uma ansiedade legítima, mas precisamos entender que os tempos e a visão do governo são outros. O presidente vai atender os nossos pedidos, claro que vai”, disse.
A bancada do Rio de Janeiro, de que Otoni faz parte, entregou nesta semana um abaixo-assinado ao líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), pedindo uma manobra para que novatos executem emendas já neste ano.
A rigor, isso não é possível pois a distribuição dos recursos é descrita no Orçamento, fechado no ano anterior. Os deputados veem brechas.
Segundo Vitor Hugo, em 2015, a manobra foi possível porque o Orçamento não tinha sido votado. “Neste ano, ele não está em aberto, mas teria de ver. Pode haver o direcionamento de recurso no Orçamento que seja mais aberto, uma programação”, afirmou.
Segundo o líder, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, busca, com os deputados, uma maneira de realocar recursos de emendas de bancadas de uma obra para outra.
“A gente conversou, e ele vai levar isso para o Brasil inteiro”, disse. “Aí otimiza o uso dos recursos e dá crédito político para as bancadas”, afirmou.
Mesmo entre os novatos puros, sem mandatos anteriores, o afã em conquistar espaço no governo, receber verba e indicar aliados é vigoroso.
Dayane Pimentel (PSL-BA), autoapelidada a “federal do Bolsonaro”, tem demonstrado aos colegas fome por espaço.
Com discurso contra o fisiologismo e a corrupção na eleição, ela, que é presidente estadual do PSL, emplacou o marido em uma secretaria na gestão de ACM Neto (DEM) em Salvador, em dezembro.
Desde então, já nomeou quadros. “Fiz minha campanha toda sem prometer absolutamente nada a ninguém, não fiz campanha barganhando esses cargos”, afirmou.
“Agora, obviamente, se houver espaço, e eu for convocada pelo presidente ou pelos ministros, vou olhar se tenho currículo correspondente e vou responder a essa expectativa deles”, afirmou Pimentel.
A deputada tem procurado com frequência ministros com pedidos de repasses para obras, mesmo expediente de Gutemberg Reis (MDB-RJ), que reclamou da falta de interlocução com as pastas.
“Não é só nem questão de cargos e espaço, é questão de prestígio, né? Aqui a gente tem uma cobrança muito grande de prefeitos e vereadores para dar retorno”, disse.
Estreante, Julian Lemos (PSL-PB) reagiu à indicação de um adversário a um cargo no Ministério da Cidadania. “Não precisa me conhecer muito para saber que de modo algum faria uma indicação esdrúxula dessas”, criticou, nas redes sociais.
À Folha Lemos disse que não “faz questão” de indicar aliados, mas que, “se acontecesse” com ele, “seria natural”. “Por mim, não haveria nenhuma indicação”, afirmou.
O ator Alexandre Frota (PSL-SP) disse já ter sugerido mais de 60 nomes ao governo Bolsonaro. Emplacou aliados na Secretaria de Cultura —foram ao menos três contratados até agora e há mais quatro em avaliação, segundo ele. “Mas tem uma diferença. Eu só indico”, afirmou, criticando novatos, que não quis nominar.
“Tem vários tipos de rolo que são armados aqui dentro”, disse. “Às vezes as pessoas transformam um cargo em seis.” Frota disse que “esperava um pouco mais” de seus colegas estreantes.


Folhapress


Escola Sem Partido divulga modelo de ação judicial para alunos gravarem professores

O movimento Escola Sem Partido disponibilizou em seu site um modelo de ação judicial para pais pedirem à Justiça autorização oficial para os filhos gravarem as aulas de professores.
O objetivo é que eles possam saber o que vem sendo ensinado e inibir promoção de “preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias” dentro da classe.
O estudante, quase sempre, é ‘cúmplice’ do professor ‘camarada’, mas negligente, que desperdiça o tempo precioso das aulas com assuntos estranhos ao conteúdo programático, poupando-se do esforço de lecionar sua disciplina, e poupando os alunos do indispensável mas, para a esmagadora maioria, nada prazeroso estudo da matéria. É o conhecido “pacto da malandragem”, no qual o professor finge que ensina, e o aluno finge que estuda”, diz trecho da ação proposta.
O site diz que a iniciativa decorre da inanição do Ministério Público em favor dos pais — em várias ações, o órgão se posiciona de forma contrária a esse tipo de vigilância, sob alegação de proteção à liberdade de manifestação do pensamento dos professores.
No Judiciário, o assunto tem decisões conflitantes. No ano passado, o plenário do STF proibiu o controle de manifestações políticas nos ambientes escolares por qualquer órgão do Estado.
Em fevereiro, com base nesta decisão, Edson Fachin suspendeu uma decisão do TJ-SC que permitia a deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PSL-SC) manter canal de denúncias para receber gravações de aulas com manifestações político-partidárias ou ideológicas.

O Antagonista