sábado, 11 de fevereiro de 2017
PARELHAS: "Opinião do leitor"...
Como o Blog é democrático e aberto, publico aqui, na íntegra, um comentário de um internauta sobre a matéria postada nesse espaço intitulada : "INSATISFAÇÃO ENTRE OS ALIADOS DE ALEXANDRE PETRONILO".
Confira o comentário de um leitor, que usa o pseudônimo de Pedro Álvares Cabral:
"O correto seria a concretização desse governo técnico mesmo, mas vivemos em um país de pessoas preguiçosas e oportunistas! Não querem estudar, muito menos trabalhar para chegar onde desejam.
Pessoas assim se sentem deixadas de lado, afinal, ajudaram na campanha para ter regalias que só serão concedidas aos que interessam politicamente.
Particularmente, não estou vendo equipe técnica na gestão de Alexandre. Vejo uma equipe razoável, formada por pessoas razoáveis que o apoiaram.
Sugiro que os "decepcionados" tomem vergonha na cara e vão estudar para conseguir com o próprio esforço as melhorias de vida que desejam.
Depender de político, além de um ato covarde, é burrice."- Ass: Pedro Álvares Cabral
Confira o comentário de um leitor, que usa o pseudônimo de Pedro Álvares Cabral:
"O correto seria a concretização desse governo técnico mesmo, mas vivemos em um país de pessoas preguiçosas e oportunistas! Não querem estudar, muito menos trabalhar para chegar onde desejam.
Pessoas assim se sentem deixadas de lado, afinal, ajudaram na campanha para ter regalias que só serão concedidas aos que interessam politicamente.
Particularmente, não estou vendo equipe técnica na gestão de Alexandre. Vejo uma equipe razoável, formada por pessoas razoáveis que o apoiaram.
Sugiro que os "decepcionados" tomem vergonha na cara e vão estudar para conseguir com o próprio esforço as melhorias de vida que desejam.
Depender de político, além de um ato covarde, é burrice."- Ass: Pedro Álvares Cabral
INUSITADO: "Mulher termina casamento de 22 anos ao descobrir que marido votou em Trump"
Não é só no Brasil que as discussões políticas dividem amigos e famílias. Nos Estados Unidos, um casamento de 22 anos chegou ao fim quando a esposa descobriu que o marido havia votado em Donald Trump.
Gayle McCormick, de 73 anos, uma agente carcerária aposentada que se descreve como “democrata inclinada ao socialismo” (nos EUA, democratas são mais à esquerda do que os republicanos), ficou apavorada ao descobrir que o marido votaria em Trump, durante um almoço casual com amigos no ano passado. A revelação, disse à Reuters, foi “arrasadora”.
“Fiquei totalmente sem chão por ele votar no Trump. Senti como se eu estivesse me enganando esse tempo todo”, disse Gayle. “Isso mostrou feridas entre nós que eu nunca havia confrontado antes. Me dei conta de que fui longe demais na minha vida ao aceitar coisas que eu nunca aceitaria quando era mais nova”, afirmou a aposentada.
Nos Estados Unidos, como o voto não é obrigatório, muitas pessoas simplesmente não falam sobre política e nem sabem a posição de familiares. Mas o casamento de Gayle e de seu marido não é o único a ruir. Uma pesquisa da Reuters mostrou que, desde o resultado das últimas eleições, o número de pessoas que brigou com familiares e amigos por causa de política aumentou de 33% para 39%.
FORÇA DE VONTADE: "Mãe junta 300 kg de latinhas e realiza sonho de filho estudar na Europa"
“Meus filhos vão realizar tudo que eu não pude realizar”, confessou a paraibana Isabel Cristina Fernandes, de 51 anos, que lutou contra a própria realidade para que o filho Pedro, de 18 anos, realizasse o sonho de estudar em um intercâmbio na Finlândia. Natural da cidade de Picuí e trabalhando há 24 anos na sede recreativa da Associação dos Magistrados da Paraíba, em Cabedelo, junto com o marido Milton Viana, Isabel conseguiu arrecadar mais de R$ 1,2 mil coletando material reciclável.
Latinhas, alumínio e plástico ajudaram o filho a se manter no país onde começou a estudar idiomas. Hoje, além de trabalhar com o marido na Associação dos Magistrados, onde também mora há 24 anos, Isabel faz cocadas, trufas, cupcakes e outros doces para ajudar no custeio. O que iria para o lixo no trabalho, Isabel transformava em dinheiro. No caminho para a igreja, também apanhava o que conseguia.
Uma arrecadação dos magistrados da Paraíba, do Rio Grande do Norte, de São Paulo e de Pernambuco, ajudou Isabel a completar R$ 30 mil para realizar o sonho do filho. “Eu ainda vou para longe, ainda vou voar, morar em outro país”, foi com esse desejo de Pedro que tudo começou, conforme conta Isabel.
Para ela, a única solução era o filho estudar. Ele queria fazer algum curso de idiomas, mas se a mãe utilizasse o dinheiro para isso, a família não teria o que comer. Então Pedro começou a estudar por conta própria, no computador. “Assistia seriado sozinho e sempre cantava em inglês, para aprender”, contou Isabel. Quando uma mulher de Taiwan se hospedou no clube da associação, todos ficaram surpresos com a desenvoltura de Pedro para conversar em inglês.
Isabel fez a inscrição de Pedro na associação Rotary para tentar o intercâmbio e, após a realização da prova, ele foi classificado em oitavo lugar. Na preparação da papelada necessária, mais um desafio. “Quando eu vi o que eu tinha que pagar eu pensei que ele não ia mais”, refletiu a mãe.
A campanha atingiu amigos de Isabel e do magistrado Manoel Abrantes, que ajudou junto a outros a reunir o dinheiro necessário. No início, eles precisavam de mais de R$ 5,2 mil para dar início à viagem. Em menos de três dias, a conta bancária de Isabel já somava R$ 6 mil.
Sonho realizado
Pedro está na Finlândia desde agosto de 2016 e hoje ele já fala inglês, sueco e está aprendendo francês. Foi aprovado no curso de Relações Internacionais, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), e deve começar o curso quando voltar ao Brasil, provavelmente no final do mês de julho deste ano.
Com a partida de Pedro, o coração de Isabel ficou pequeno. A porta do desembarque era minúscula para um futuro tão grande que estava por vir. “É uma dor quando a gente vê nossos filhos saindo daquela portinha do aeroporto”, disse Isabel.
Agora Isabel vende uma rifa. Recebeu uma doação de uma suqueira como prêmio e só vai parar com as vendas quando o objetivo for alcançado: pagar o passeio da escola do filho para conhecer outros países da Europa.
“Eu me sinto muito feliz, que às vezes é até inexplicável de falar, é incrível quando você sonha a vida toda de ir para o exterior e de repente seu sonho se realiza”, disse Pedro. “Isso mostrou que eu sou capaz e que tudo é questão de querer. E hoje eu posso ver que todo o esforço que a minha mãe fez está valendo a pena”, completou.
BRASIL: "Justiça diz que Moreira Franco pode ser ministro, mas sem foro privilegiado"
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), com sede no Rio de Janeiro, decidiu hoje (10) manter a nomeação de Moreira Franco para o cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, contudo, retirou a prerrogativa do foro privilegiado.
A decisão do juiz federal convocado Alcides Martins Ribeiro Filho, que atua na Sexta Turma Especializada do tribunal, suspende, parcialmente, os efeitos da liminar do juiz da primeira instância fluminense que havia impedido a nomeação de Moreira Franco para o cargo.
Na avaliação de Ribeiro Filho, são cabíveis as suspeitas de que a recriação da Secretaria-Geral da Presidência da República pelo presidente Michel Temer teve por objetivo garantir a Moreira Franco o direito ao foro privilegiado. Moreira Franco é citado na delação premiada do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho, que o acusou de ter recebido dinheiro para defender os interesses da empreiteira. Moreira nega as acusações.
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