terça-feira, 27 de junho de 2023

PARELHAS: "Dra Shirley Linhares vai deixar a procuradoria do município"


O Blog recebeu a informação de que a competente advogada Dra Shirley Linhares, está de malas prontas pra deixar a gestão municipal.

 A advogada que responde pela procuradoria do município, só fica no cargo até o final deste mês,  ou seja, a partir do dia 30 a gestão não contará mais com os serviços da causídica.

Não foi informado ao Blog o motivo, porém, de acordo com a informação, o prego tá batido e a ponta tá virada, "só fica até o dia 30".




AZAR: "Caminhão com mais de 1 tonelada de maconha tomba em frente ao Batalhão da PM"


Um caminhão com mais de 1 tonelada de maconha tombou na noite de domingo (25) em frente ao Batalhão da Polícia Militar (PM), localizado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek (JK), em Juiz de Fora.

A droga estava escondida em meio a carga de grama. Foram apreendidas, ao todo, 1.080 barras de maconha. Cada uma tinha cerca de 1 kg.

Conforme a PM, o caminhão já era acompanhado por uma viatura da polícia desde o distrito de Penido após atitude suspeita. Ao deparar com um cerco em frente ao batalhão, o motorista de 43 anos perdeu o controle do veículo e tombou na pista.

Com o tombamento do caminhão, as barras de maconha ficaram espalhadas pela Avenida JK. O condutor foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, levado para o hospital com ferimentos leves e, posteriormente, preso em flagrante por tráfico de drogas. Já o veículo removido por um guincho.

Jair Sampaio



Lembram dele? Queiroz faz Pix de R$ 10 para ‘vaquinha’ de Bolsonaro


Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) investigado por suposto esquema de rachadinha, Fabrício Queiroz fez um Pix de R$ 10 para o ex-presidente Jair Bolsonaro. Queiroz publicou o comprovante da transferência no Instagram no sábado, 24. Desde a noite de sexta-feira, 23, deputados e influenciadores bolsonaristas fazem campanha de “vaquinha” para levantar dinheiro para pagamento de multas judiciais.

Além de Queiroz, os deputados federais André Fernandes (PL-CE) e Gustavo Gayer (PL-GO) também publicaram comprovantes de transferência para o ex-presidente. O primeiro doou R$ 22, número de urna de Bolsonaro. O goiano repassou R$ 50. Eles afirmam que o ex-presidente é vítima de “assédio judicial” e que precisa de ajuda para pagar “diversas multas em processos absurdos”.

O assessor de Bolsonaro Fabio Wajngarten alega que a campanha de doações não partiu da equipe do ex-presidente. Apesar disso, o próprio Wajngarten publicou no Twitter a chave Pix de Bolsonaro, com a indicação que a conta é do Banco do Brasil e a frase: “confira antes de transferir”. Bolsonaro e os filhos Flávio, Eduardo e Carlos não postaram nas redes sociais a respeito da “vaquinha”.

Bolsonaro assumiu este ano o cargo de presidente de honra do PL. O salário é de R$ 39 mil. Além desse valor, ele também recebe aposentadoria do Exército e da Câmara dos Deputados. Assim, entre aposentadorias e salários, são mais de R$ 75 mil mensais.

No dia 14 de junho, a Justiça de São Paulo mandou bloquear mais de meio milhão de reais nas contas bancárias de Bolsonaro em razão do descumprimento de regra sanitária imposta em meio à covid-19: o uso de máscaras. A dívida de Bolsonaro com o governo do Estado já passa de R$ 1 milhão.

Deputados federais da oposição criticaram a campanha de doações para Bolsonaro. André Janones (Avante-MG) ironizou em postagem: “O clã Bolsonaro informa que além do Pix, as doações podem ser feitas em dinheiro em espécie, em caixas de sapatos fechadas, a ser entregues em qualquer uma das mansões da família”. Em outra publicação no Twitter, ele apelidou o ex-presidente de “urubu de Pix”.

Quem é Fabrício Queiroz

Em dezembro de 2018, o Estadão revelou um relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf) que apontava uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz. O valor é referente ao período entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Depois da revelação, o Ministério Público do Rio abriu 22 procedimentos de investigação criminal.

O termo “rachadinha” se refere a um tipo de desvio de verba. Os recursos que deveriam ser destinados à contratação de servidores são repassados para o próprio contratante, por meio de uma transferência de parte do salário dos funcionários. Especialistas explicam nesta matéria que a prática é considerada um crime.

IstoÉ