segunda-feira, 11 de julho de 2022

Médico é preso por estrupo de paciente que passava por cesária


Um médico anestesista foi preso e autuado em flagrante, na madrugada desta segunda-feira (11), por estupro. Segundo investigadores, Giovanni Quintella Bezerra abusou de uma paciente enquanto ela estava dopada e passava por um parto cesárea no Hospital da Mulher em Vilar dos Teles, São João Meriti, município na Baixada Fluminense.

A prisão foi feita pela delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti.

A investigação começou após funcionários da unidade de saúde filmarem o anestesista colocando o pênis na boca de uma paciente quando ele participava do parto dela.

A gravação, entregue à polícia, foi produzida após a desconfiança de que o abuso estava sendo cometido pelo médico.

Equipe que trabalhava com o médico preso por estupro desconfiou do crime por excesso de sedativos, diz polícia. Com informações do g1/RJ.


Daltro Emerenciano




Bolsonarista invadiu a festa gritando “mito e morte aos petistas”


A delegada da Polícia Civil de Foz do Iguaçu (PR) Iane Cardoso, que participa das investigações acerca da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, petista assassinado a tiros por um bolsonarista durante sua festa de aniversário de 50 anos, afirmou que o homem que atirou contra ele está vivo.

Segundo a delegada, embora a polícia tivesse informado o óbito de Jorge José da Rocha Guaranho anteriormente, foi apurado que ele foi internado.

“Ele está vivo e estável, custodiado pela Polícia Militar e foi autuado em flagrante”, afirmou a delegada em entrevista coletiva realizada neste domingo (10/7). Guaranho foi levado para o Hospital Municipal Padre Germano Lauck.

Segundo informações de testemunhas e da polícia, por volta das 23h o agente penitenciário federal, identificado como Jorge José da Rocha Guaranho, que se declara apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), invadiu a festa e atirou em Marcelo, que revidou.

“O bolsonarista apareceu do nada. Ninguém o conhecia. Ele gritava que ia matar todos os petistas, gritava palavras de ordem e ‘aqui é Bolsonaro’. Ele chegou a apontar a arma pela primeira vez para o meu pai. A esposa dele tentou evitar que ele fizesse um primeiro disparo. Ele prometeu que ia voltar, e voltou logo depois, já atirando. Ele acertou três tiros no meu pai. Pelo ódio dele, parecia que ia matar todo mundo. Mas meu pai conseguiu evitar o pior, antes de morrer”, disse, em entrevista ao jornal O Globo.


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